( Comentario politico)
(Evandro de Andrade Bastos)
- 21/01/2016-
A advocacia vem, ao longo dos anos , invadindo consideravelmente grande parte de nosso território , surgindo, pois, oportunidades , não só para os jovens que assim se lançam no campo do instituto da defesa., na esperança de melhores condições de vida. , como para aqueles que, antes de tudo, reconhecem ou têem desejos e inclinações para viverem a vida jurídica sob terrenos dos mais variados caminhos que o Direito apresenta.
Assim, procura-se , após a graduação , o enfrentamento ao titulo de advogado correspondente ao Exame da Ordem dos Advogados, titulo que lhes permite exercer a profissão . Há, sem dúvidas. grandiosas opotunidades quanto ao emprego e utilidades ao exercício jurídico, pelo que, de acôrdo com as disposições a que se interessar, seja, através da advocacia independente, da executada sob a contratação em empregos em pessoas jurídicas, ao magistério, aos poderes judiciários, os órgãos policiais, etc, etc.
Sabe-se que a advocacia tem um espaço altamente responsavel e reconhecido junto ao exercício do poder judiciário e , assim, subordinada pelo Instituto da O.A.B. (Ordem dos Advogados ) onde se encontra um Estatuto muito bem fundamentado e um Código de Ética de natureza rígida para os fins de correspondente conduta de seus filiados , quanto ao exercício da advocacia, permitindo-lhe um acesso livre - e reconhecido por lei, onde seus trabalhos podem surgir e, ainda, previstos direitos e obrigações, faz-se desse Instituto jurídico uma necessidade vital para que os trabalhos de seus profissionais sejam dignos de fidelidade, às causas tratadas e às instituições oficiais judiciárias.
Entretanto, muito embora venha a OAB tentar regular o modo como os profissionais do direito devem proceder, surgem, sem dúvidas, elementos que ignoram por conveniencias e oportunidades, as suas obrigações e deveres , sem que o órgão a que dependem - OAB- tome ciência de tais ocorrencias.
Fui advogado por algum tempo, ou seja, logo após a minha aposentadoria como autoridade policial judiciária. Mas. por ter executado, satisfatoriamente as minhas obrigações de muito bem servir ao poder judiciário federal e militar e ser fiel à Lei , à Justiça e à C,F. assim me socializei para a verdade , de acordo com a minha personalidade positiva, desprezando, portanto, o exercício da advocacia , à vista de me manter digno em não criar subterfúgios , mentiras e provocações ilegitimas ao contecioso jurídico, pelo qual participei honradamente. Isso quer dizer: em não tentar defender corruptos e criminosos ,valendo de subsídios negativos , tumultuados , vergonhosos e "estranhos" a minha conduta, perante o juízo e seus magistrados.
Pelo expôsto, como exemplo de tudo o que apresento acima, devo esclarecer que há poucos dias , ou seja, na sexta-feira ultima, um episódio (deverá surgir outros capítulos) de caráter negativo fora apresentado à público, pelo jornal "O Estadão" por um grupo de advogados, através de um manifesto contra a "Operação Lava Jato", pelo que em vários quesitos reclamam sobre os procedimentos das autoridades que investigam e prendem autores da corrupção no governo , quanto as propuinas tratadas entre as construturas de obras e serviços na estatal Petrobrás .
Assim, pelo que , dentre tais quesitos, faço referencia , tão somente, a dois quesitos registrados e a sua corresponde resposta dada pelas autoridades judiciais, como: 1º QUESITO: : " A execração pública dos réus e a violação à prerrogativas às prerrogativas da advogacia.", Eis a RESPOSTA - primeira : dos Juizes "Aqueles que não podem comprovar seu ponto de vista pela via do Direito só tem uma opção : atirar ilações contra a lisura do processo. Fazem disso em uma tentativa vã de forjar na opinião pública a impressão de que a prisão e pena excessiva para quem desviou mais de 2 bilhões de reais, montante já recuperado, pela "Operação Lava Jato". Ass. Associação s dos Juizes Federais do Brasil (AJUFb ) Nota divulgada em 15/01/ 2015. QUESITO 2º : " No plano do desrespeito a direitos e garantias fundamentais dos acusados, a "Lava Jato" já ocupa um lugar de história do país". RESPOSTA: " Desprêzo ao direito de defesa "com todas as garantias processuais que tem, inclusive a faculdade de recursos que é um exagero, esses profissionais tem todas as condições de fazer uma boa defesa processual aos seus clientes. Mas parece que essa advocacia vive da procastinação e parece que o interesse de mostar a inocencia dos clientes virou algo secundário nesses processos. " ass. João Ricardo dos Santos Costa. Em 15/012015
Nota-se, portanto, que o manifesto dos advogados é, se não outro, um grito de guerra pela vontade - a qualquer preço - de tentar não perder o grandioso preço que pretende auiferir caso consiga a liberdade de seus clientes. Ora.... penso que não fariam uma vergonhosa defesa nem tão pouco se portariam de maneira deselegante e estúpida nas criticas e ofensas a tais autoridades judiciárias, caso alí estivessem para a defesa de um cidadão de poupos recursos.
Nota-se, portanto, que o manifesto dos advogados é, se não outro, um grito de guerra pela vontade - a qualquer preço - de tentar não perder o grandioso preço que pretende auiferir caso consiga a liberdade de seus clientes. Ora.... penso que não fariam uma vergonhosa defesa nem tão pouco se portariam de maneira deselegante e estúpida nas criticas e ofensas a tais autoridades judiciárias, caso alí estivessem para a defesa de um cidadão de poupos recursos.
Penso que o Conselho competente da honrrada OAB não vá perceber que em seu Código de Honra, em existindo razão para que o advogado seja livre em suas atividades , podendo, por outro lado manifestar-se da maneira que bem entender, que "tal maneira" não seja empregada de igualdade a que demonstraram em seus "manifestos" e sim , como as lições apresentadas pelos magistrados ,
Comungando com as respostas dos magistrados ao que consta do Manifesto dos Advogados, tenho a dizer, ainda, que o exercicio da advocacia leva, muitas das vezes e oportunidades, alguns profissionais a usarem o diploma que mereceram e, consequentemente a autorização pela OAB para no exercício de suas profissões auferirem ou tentarem auferir vantagens levadas ao contrário do que aprenderam durante os anos de estudos do direito, como um tôdo. É , pois a ganância e a falta de honra que bem identifica os infiéis.
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evandroabastos@gmail.com
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