terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

A I N T E R V E N ÇÃ O M I L I T A R N O R I O D E J A N E I RO
(Comentário Politico)
-18/02/2018-
A situação em que vive o pais ,há muito iniciada, após a saída da honrada ditadura militar é, desgraçadamente, calamitosa. Esperava-se que a Lei de Anistia Politica, dada aos que tentavam introduzir no Brasil o comunismo, que pela sua Constituição Federal condenava tal regime servisse de base para se ter um grandioso Brasil.
Benefícios da vida civil e politica, como sabemos , foram, prestados como perdão e prestação , inclusive de erários significativos, como satisfação para ajuda no começo inicial de suas novas vidas.
Entretanto, o objetivo da Lei , na sua essência, visava novos rumos como uma democracia positiva e uma politica saudável da mesma maneira. Iniciada a eleição, de início como indireta, para o cargo de presidente da Republica, a cargo do Congresso Nacional fora eleito o estadista Tancredo Neves, falecendo dias antes de sua posse, pelo que a sua morte fora suspeitada por muitos, como provocada. Inclusive por este autor, do presente comentário.
Em não havendo, assim, a posse , fora o também estadista, Doutor Ulisses Guimarães introduzido no cargo, provisoriamente, ate que nova eleição fosse realizada.
Mas...ao que me parece o grandioso estado de falta de segurança pública no Rio de Janeiro começara a se sentir logo no primeiro governo do referido Estado, de forma cautelosa, pelos criminosos residentes nas favelas dos Morros cariocas . Bandidos e criminosos remanescentes dos anos de 1954 que não ofereciam, até certo ponto, perigo a sociedade.
Digo isso, porque posso afirmar que, naquela época, ainda jovem e prestando o serviço militar na Aeronáutica – FAB – fora mandado patrulhar algumas favelas, na procura de desertores , oportunidade em que , a nossa equipe de patrulhamento – como outras- não eram incomodadas por bandidos e criminosos que ali viviam, do comercio aberto de venda de maconha. Pouquíssimos eram os bandidos que possuíam armas de fogo.
Em 1962, saindo do Rio de Janeiro – cidade em que nasci – próximo ao Morro do Juramento, em Vicente Carvalho,que mais tarde fora integrado ao chamado “Complexo do Alemão ,” já existia as chamadas “bocas de fumo”, sem perigo ou ameaças a qualquer morador e transeuntes.
Afinal, o Rio de Janeiro começara a ganhar intranquilidade em 1958/59, com o surgimento , efetivo, de grupos de traficantes de drogas. , ou seja, mais ou menos em três números.
Muito embora, estando distante de minha Cidade Natal – de dois em dois meses ia visitar meus genitores e irmãos e, como tal, além de diligências policiais de meu cargo policial, alí comparecia outras vezes, razão pela qual me inteirava sobre a proliferação da bandidagem., pelo que observava que a política –parte dela - reinante naquele Estado. ia pouco a pouco necessitando dos favores da bandidagem.
Pelo exposto é de se concluir que a bandidagem e o crime, de aspecto sistêmico não surgiu por acaso no Rio de Janeiro com reflexos criminosos e da mesma natureza em São Paulo , infiltrando-se nos demais Estados.
As autoridades muito contribuíram, através da ociosidade , da prevaricação e de outras ações negativas , para a explosão da violência a que a Intervenção Militar poderá sentir e ter que realizar, à vista de que ficara “decidido e determinado “que o Exercito brasileiro não terá o poder de prender, pois segundo seus generais “o militar não tem o poder de Policia”.
Ora... Segundo o Direito positivo “direito de polícia” cabe não só a policia e sim a todo o ser humano que tem responsabilidade pelo seu patrimônio, etc. e aos genitores sobre seus filhos menores. Portanto o Exercito quando chamado a intervir na segurança pública , mesmo como policiamento está sob o exercício do “poder de polícia” para todos os fins, seja, para prender , investigar e, se for o caso ir à luta.
Assim demonstrado não queiram os generais e autoridades civis colocarem seus guerreiros – soldados – como “ bonecos espantalhos da lavoura”, pois só as suas presençs com armas na mão ensejam ao criminosos com eles combaterem. O Exercito brasileiro tem, , na Justiça Militar as informações necessárias para os fins, também, necessários, quanto ao poder policial tudo o mais que se fizer necessário ou duvidoso.
Finalizando faço a juntada de uma matéria, datada de 23/12/2009, sob o título” Segurança não é tolerância “, com o meu muito agradecimento ao meu blog,
Respeitosamente,
Dr. Evandro de Andrade BastosSEGURANÇA NÃO É TOLERÂNCIA
Evandro de A. Bastos
Ao finalizar o ano de 2009, venho agradecer, não só aos senhores eleitores que brilhantemente estiveram presentes nas páginas da coluna Opinião, como aos meus mais caros colegas e amigos, correspondentes, jornalistas e colunistas e, ainda, ao querido André Barreto, gerente deste grande trabalho, representado brilhantemente pelo VOTEBRASIL.
Temos, evidentemente, todos nós, grande satisfação e orgulho, e porque não dizer... vaidade, em fazer e tornar este site um grandioso instrumento jornalístico, onde a livre expressão e a liberdade de pensamentos são, portanto, conduzidas por grandes e poderosos respeitos ao produto final, ou seja, à população e ao poder constituído.
Ao me tornar parte neste site assim o fiz por reconhecer, nas pessoas que a ele integram, possuidoras de personalidades positivas e merecedoras de minha presença por não ter, no passado e no presente, qualquer fato que desabone a minha conduta. Oferecendo-me, por outro lado, entusiasmo para a feitura e publicação de meu primeiro livro.
A seguir apresento como o último trabalho do ano que se encerra, a matéria assim disposta:
Na Coluna Opinião, do dia 04 do corrente, sob o titulo: De futebol, política e segurança todos entendem dissera, dentre outras coisas, que “A Segurança Publica só funcionará quando os grandes “entendidos” deixarem espaços e sumirem para que a vontade de combater seja livre aos que se entregam, sem medo, ao combate “corpo a corpo” e que não almejem vantagens em cargos públicos.”
Como todo cidadão e, ainda, por ter participado ativamente, durante longos anos como autoridade policial preventiva e judiciária, seja no âmbito federal e internacional, tenho enorme preocupação com a grande invasão, em nosso território, do contrabando de armas e todos os tipos de drogas e, naturalmente, quanto a proliferação, em escala geométrica, de todos os tipos de crimes.
Em vários comentários tenho, não me custa repeti-los, dito, como todos tem conhecimento de que a ociosidade e a prevaricação das autoridades competentes com relação a não possuírem capacidade ou poder legítimo quanto a tomada de decisões, leva o Brasil a ser representado como carrasco da livre liberdade do povo.
E em falando em liberdade a reconheço como estado livre, eis que toda liberdade é, por natureza, livre. E como livre há que se apresentar e representar pela segurança.
Segurança não é tolerância e tal expressão deverá ser o porta-voz da população face a sua intranqüilidade de “ir e vir” que como direito consagrado na CF deixou de existir por temer ao estado de calamidade patrocinado pela livre criminalidade.
Tudo o que está sendo feito para, segundo o governo, se tentar resolver pela segurança, tem sido inútil. Se de um lado a criminalidade avança consideravelmente, do outro os “doutores em estratégias de segurança” se somam aos incompetentes em seus pomposos cargos.
A criminalidade, hoje, está muito bem capacitada para o cometimento e enfrentamentos de ações criminosas. Há noticias de que a infiltração de “outros doutores em segurança”, inclusive poderosos e destemidos pistoleiros estão presentes nas diversas facções criminosas.
A medida tomada pelo governo do Rio de Janeiro em “pacificar favelas”, através da guarda da policia militar, poderá dar início a ocorrências desagradáveis para a população que ali vive e reside.
Não creio, embora como carioca, que a bandidagem vá ficar calada fase a sua expulsão dos territórios que são considerados estratégicos para a fome de suas ações criminosas.
Na data de ontem, no site do Terra, li uma interessante matéria, pela qual, como escritor que sou, a admirei pela maneira de se apresentar comovente, ao misturar o valor considerado da vacina contra a poliomielite , pela erradicação da doença, em comparação com o tráfico de drogas, também como doença, segundo o autor da mesma matéria.
Trata-se, pois, da autoria de delegado da PF, coordenador-geral de policia de repressão a entorpecentes que ilustra o seu belo relatório com o título: “Tráfico não pode ser eliminado”.
Reconheço que o assunto por ele manifestado em nada apresenta diferentemente dos assuntos tratados em congressos e reuniões estaduais e federal, quanto a um modelo de soluções práticas de segurança pública.
Há, em sua manifestação, reconheço como valiosa, do ponto de vista informativo, subsídios importantes como estatísticas e de comparações com outros estados estrangeiros, quanto ao não alcance de se evitar, efetivamente, o avanço do tráfico de drogas.
Em várias oportunidades manifestei o não reconhecimento da pena de morte. Todavia, como melhor e única alternativa, vejo na prisão perpétua a mais viável maneira de se estabelecer condições, com prováveis e oportunos resultados, quanto aos crimes definidos como: trafico de armas, de drogas, cárcere privado, roubo seguido de morte, assaltos a bancos, estupros e pedofilia.
Penso, de acordo com a minha consciência que muito embora possa a prisão perpétua apresentar o fim da liberdade do condenado, esta, porém, deve ser gerenciada de forma ou diferenciada da que vem ocorrendo, comumente, nos países onde tal pena é exercida, ou seja, sem a liberdade de exercer trabalhos dignos dentro do respectivo presídio.
Não penso como o autor da matéria acima, pois penso, e acredito no que penso, que há, sim, outras maneiras de, se não acabar de vez com tais criminalidades muito poderá contribuir para amenizar esse estado de inquietação.
Não devemos nos acomodar diante de trágicos episódios e ocorrências nocivas e fazer com que a nossa razão (nossos cérebros) nos apresentem, se não soluções, mas alternativas válidas, considerando ser o tráfico de drogas, não só uma tragédia regional, mas sim um angustiante acontecimento internacional
Reconheço, no momento, que a globalização dos poderes de todos os países, ou de uma grande maioria, poderá, se bem planejada na questão das mudanças climáticas, é essencialmente, a dominação – geral da inclusão da prisão perpétua para os crimes já salientados e que até hoje permanecem latente por não se ter uma política internacional, válida, voltada para a paz e para a tão necessária liberdade.
Segurança não é TOLERÂNCIA..
Brasília, DF., 27/12/2009.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

                                DO   UTERO  MATERNO A  FELICIDADE SORRÍ E ENCANTA
                                                           (comentário consciente)
                                                       (Evandro de Andrade Bastos)
                                                             - 07/10/2012-

                       A  maternidade é o único passo  para  a vida  viver... E a vida está , assim, representada  pelas necessidades naturais e  necessárias  que a Natureza Divina e Santa - Deus -  criou , para o grandioso mundo por ele imaginado,  querido e  idealizado ,  neste território  onde suas almas hão de conviver, sob o seu manto sagrado,  para alcançarem  - quem sabe - um outro caminho  de vida com suas maneiras próprias  de assim existir.  E... assim , pensando, sinto , penso e acredito no que penso, que o imaginável criador (Deus) não nos reservou o grandioso  segredo sobre a vida e, portanto, nos foge a capacidade ou  a razão  de sabermos, se assim for, como será  a felicidade que o sorriso desta  santa maternidade será além da vida., desta vida em que vivemos. E...  bem próximo ao dia 12 de outubro, data comemorativa ao "Dia das Crianças", lamento profundamente que nossos governantes estão sendo ociosos, prevaricadores, responsáveis, estúpidos e desinteressados ´quanto ao "HOLOCAUSTRO" que vêem , de modo desumano e irresponsávelmente  tolerado , quanto  aos crimes odiosos  ( ou odiendos)  praticados contra a maternidade que se sente ofendida pelos crimes de pedofilias, praticados em seus frutos, ou seja, de seus filhos, pelos quais  perdem, sensivelmente, a dignidade humana e, desgraçadamente , a interrupção dolorosa e cruel da continuidade de suas infâncias  e o fim  da felicidade que sorrí e encanta, como fruto Divino da maternidade.  Quando o Brasil terá um governante como Salomão ? Quando o Grande Arquiteto do Universo  nos trará um "novo Salomão" para defender a maternidade como muito bem  assim fizera ? Feliz "Dia das Crianças" é o que tenho honradamente a oferecer à maternidade. ( o Autor_.
                                                                         ////////////


             .                                A  VIDA   E SUAS MANEIRAS DE EXISTIR           

                     Entre os humanos e em todas as formas e maneiras de existir  a vida  passa a ter vida através de aguçado sentido de desejo querido  ou simplesmente , pelo  desejo a que o próprio desejo,  em sí, domina . Floresce , e dá vida, através de contatos físicos, sejam sentidos e queridos,  simplesmente  pelo prazer  de se sentir prazer dos prazeres a que o ato  apresenta.  
                   Prazeres tais  diversificados, extravagantes, brutais,  necessários, carinhosos, apaixonados  contra a lei natural de Deus  e da justiça etc. Já na população dos animais não podemos   dizer ou acreditar que devem ser os mesmos , eis que a leitora da Vida  não nos deixa espaços para uma imaginação adequada ou mesmo razoável.   Entre , os que voam e que não se arrastam  em gestos pitorescos e que são destinados à eterna e satisfeita polinização, como fazem as abelhas, pássaros, os beija-flores, borboletas, etc a maternidade, assim é representada ,  segundo o que pensamos e assim entendemos, . 
                Mas, a vida não  traz , em sí, tão somente a sua florescência... Há , consequentemente,   nos caminhos da vida,  caminhadas felizes, desgastantes e, muitas das vezes pelos passos dessa mesma caminhada ,surgem  momentos de tristezas, de sofrimentos, de perda a quem amamos e que aprendemos , com amor , respeito  e  agradecimento estar vivendo ou ter vivido. Os caminhos que a vida tem para oferecer muitas das vezes podem surgir como imaginários, ou mesmo como  instáveis e sujeitos a variações negativas para a caminhada na vida e pela vida.
              Nem todos os caminhos existentes na caminhada da vida , e pela vida ,  nos leva com  a certeza de uma certeza de que seja tranquilo ao caminhar ou a encaminhar o que de bom, justo e perfeito desejamos. 
                 A vida, segundo a concepção  do que representa, como vida, é para ser vivida e não para se valer do estado de se estar  vivo,  e  se  aventurar em  coisas que, embora , lamentavelmente, sejam corriqueiras e negativas, fogem à razão da personalidade tornando-a  desumana, cruel e desgraçadamente desgraçada. 
                É  nesta oportunidade, em que concentro minhas razões no cantinho ao lado de meu cérebro , onde ,  hipoteticamente,  assim faço minha justa e conveniente presença , sentindo o que meu cérebro induz , orienta e fortifica, ainda, a minha personalidade positiva,  para continuar  merecido de ter a vida que mereci  de DEUS e que a maternidade  vem sorrindo e encantando a felicidade de ainda estar com vida. 
             Aquí  me encontro não como um poeta ou pensador, mas sim, como humano   por ser um humano , simplesmente humano e, como tal, reconheço que a valorização   da maternidade bem teve a preocupação de DEUS de só ter oferecido  à mulher - e não ao homem - seja de qualquer modo de assim o ser, ou seja, biológica ou não, e de outras maneiras,, como ações e formas oferecidas por Deus. ( O autor: evandro de a.  bastos)
                                                              /////////////////////







segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

SEGURANÇA NÃO É TOLERÂNCIA
Evandro de A. Bastos

Ao finalizar o ano de 2009, venho agradecer, não só aos senhores eleitores que brilhantemente estiveram presentes nas páginas da coluna Opinião, como aos meus mais caros colegas e amigos, correspondentes, jornalistas e colunistas e, ainda, ao querido André Barreto, gerente deste grande trabalho, representado brilhantemente pelo VOTEBRASIL.
Temos, evidentemente, todos nós, grande satisfação e orgulho, e porque não dizer... vaidade, em fazer e tornar este site um grandioso  instrumento jornalístico, onde  a livre expressão e a liberdade de pensamentos são, portanto, conduzidas  por grandes  e poderosos respeitos  ao produto final, ou seja, à população e ao poder constituído.
Ao me tornar parte neste site assim o fiz por reconhecer, nas pessoas que a ele integram, possuidoras de personalidades positivas e merecedoras de minha presença por não ter, no passado e no presente, qualquer fato que desabone a minha conduta.  Oferecendo-me, por outro lado, entusiasmo para a feitura e publicação de meu primeiro livro.
A seguir apresento como o último trabalho do ano que se encerra, a matéria assim disposta:   
Na Coluna Opinião, do dia 04 do corrente, sob o titulo: De futebol, política e segurança todos entendem dissera, dentre outras coisas, que “A Segurança Publica só funcionará quando os grandes “entendidos” deixarem espaços e sumirem para que a vontade de combater seja livre aos que se entregam, sem medo, ao combate “corpo a corpo” e que não almejem vantagens em cargos públicos.”  
Como todo cidadão e, ainda, por ter participado ativamente, durante longos anos como autoridade policial preventiva e judiciária, seja no âmbito federal e internacional, tenho enorme preocupação com a grande invasão, em nosso território, do contrabando de armas e todos os tipos de drogas e, naturalmente, quanto a proliferação, em escala geométrica, de todos os tipos de crimes.
Em vários comentários tenho, não me custa repeti-los, dito, como todos tem conhecimento de que a ociosidade   e a prevaricação das autoridades  competentes com relação a não possuírem capacidade ou poder legítimo quanto a tomada de decisões, leva o Brasil  a ser representado  como carrasco  da livre liberdade do povo.
E em falando em liberdade a reconheço como estado livre, eis que toda liberdade é, por natureza, livre. E como livre há que se apresentar e representar pela segurança.
Segurança não é tolerância e tal expressão deverá ser o porta-voz da população face a sua intranqüilidade de “ir e vir” que como direito consagrado na CF deixou de existir por temer ao estado de calamidade patrocinado pela livre criminalidade.
Tudo o que está sendo feito para, segundo o governo, se tentar resolver pela segurança, tem sido inútil. Se de um lado a criminalidade avança consideravelmente, do outro os “doutores em estratégias de segurança” se somam aos incompetentes em seus pomposos cargos.
A criminalidade, hoje, está muito bem capacitada para o cometimento e enfrentamentos de ações criminosas. Há noticias de que a infiltração de “outros doutores em segurança”, inclusive poderosos e destemidos pistoleiros estão presentes nas diversas facções criminosas.
A medida tomada pelo governo do Rio de Janeiro em “pacificar favelas”, através da guarda da policia militar, poderá dar início a ocorrências desagradáveis para a população que ali vive e reside.
Não creio, embora como carioca, que a bandidagem vá ficar calada fase a sua expulsão dos territórios que são considerados estratégicos para a fome de suas ações criminosas.
Na data de ontem, no site do Terra, li uma  interessante matéria, pela qual, como escritor que sou, a  admirei pela maneira de se apresentar comovente, ao misturar o valor considerado da vacina  contra a poliomielite , pela erradicação da doença, em comparação com o tráfico de drogas, também como doença, segundo o autor  da mesma matéria.
Trata-se, pois, da autoria de delegado da PF, coordenador-geral de policia de repressão a entorpecentes que ilustra o seu belo relatório com o título: “Tráfico não pode ser eliminado”.
Reconheço que o assunto por ele manifestado em nada apresenta diferentemente dos assuntos tratados em congressos e reuniões estaduais e federal, quanto a um modelo de soluções práticas de segurança pública.
Há, em sua manifestação, reconheço como valiosa, do ponto de vista informativo, subsídios importantes como estatísticas e de comparações com outros estados estrangeiros, quanto ao não alcance de se evitar, efetivamente, o avanço do tráfico de drogas.
Em várias oportunidades manifestei o não reconhecimento da pena de morte. Todavia, como melhor e única alternativa, vejo na prisão perpétua a mais viável maneira de se estabelecer condições, com prováveis e oportunos resultados, quanto aos crimes definidos como: trafico de armas, de drogas, cárcere privado, roubo seguido de morte, assaltos a bancos, estupros e pedofilia.
Penso, de acordo com a minha consciência que muito embora possa a prisão perpétua apresentar o fim da liberdade do condenado, esta, porém, deve ser gerenciada de forma ou diferenciada da que vem ocorrendo, comumente, nos países onde tal pena é exercida, ou seja, sem a liberdade de exercer trabalhos dignos dentro do respectivo presídio.
Não penso como o autor da matéria acima, pois penso, e acredito no que penso, que há, sim, outras maneiras de, se não acabar de vez com tais criminalidades muito poderá contribuir para amenizar esse estado de inquietação.
Não devemos nos acomodar diante de trágicos episódios e ocorrências nocivas e fazer com que a nossa razão (nossos cérebros) nos apresentem, se não soluções, mas alternativas válidas, considerando ser o tráfico de drogas, não só uma tragédia regional, mas sim um angustiante acontecimento internacional
Reconheço, no momento, que a globalização dos poderes de todos os países, ou de uma grande maioria, poderá, se bem planejada na questão das mudanças climáticas, é essencialmente, a dominação – geral  da inclusão da  prisão perpétua para os crimes já salientados e que até hoje permanecem latente por não  se ter uma política internacional, válida, voltada para  a paz e  para a tão necessária liberdade.
Segurança não é TOLERÂNCIA..

Brasília, DF., 27/12/2009.


domingo, 18 de fevereiro de 2018

A   I N T E R V E N ÇÃ O    M I L I T A R   N O   R I O  D E  J A N E I RO
                                                  (Comentário  Politico)
                                                           -18/02/2018-

                                A situação em que  vive o pais ,há muito iniciada, após a saída  da  honrada ditadura militar é, desgraçadamente, calamitosa. Esperava-se  que a Lei de Anistia  Politica, dada  aos que tentavam introduzir  no Brasil  o comunismo,  que  pela sua Constituição Federal condenava tal regime servisse  de base  para   se ter um grandioso Brasil. 
                             Benefícios da vida civil e politica, como sabemos , foram, prestados como perdão e  prestação , inclusive  de erários significativos, como satisfação para ajuda no começo inicial de suas novas vidas.
                              Entretanto, o objetivo da Lei , na sua essência,   visava  novos rumos  como uma democracia positiva  e uma politica saudável da mesma maneira.  Iniciada a eleição, de início como indireta,  para o cargo de presidente da Republica, a cargo do Congresso Nacional  fora eleito o estadista  Tancredo Neves, falecendo  dias antes de sua posse, pelo que a sua morte fora  suspeitada por muitos, como  provocada. Inclusive por este autor, do presente  comentário. 
                             Em não havendo, assim, a posse , fora  o também estadista, Doutor Ulisses Guimarães introduzido no cargo, provisoriamente, ate que nova eleição fosse realizada.  
                             Mas...ao que me parece  o grandioso  estado de  falta  de segurança pública no Rio de Janeiro  começara  a se sentir  logo no primeiro governo do referido Estado, de forma cautelosa,  pelos criminosos  residentes nas favelas dos Morros cariocas  . Bandidos e criminosos  remanescentes dos anos de 1954 que não ofereciam, até certo ponto, perigo a sociedade.
                             Digo isso, porque  posso afirmar que, naquela época, ainda jovem e  prestando o serviço  militar na Aeronáutica – FAB – fora mandado  patrulhar algumas favelas, na procura de desertores , oportunidade em que , a nossa equipe de patrulhamento – como outras- não eram incomodadas por bandidos e criminosos que ali viviam, do comercio aberto de venda de maconha. Pouquíssimos  eram os bandidos que possuíam armas de fogo.
                            Em 1962, saindo do Rio de Janeiro – cidade em que nasci – próximo ao Morro do Juramento, em Vicente Carvalho,que mais tarde fora integrado ao chamado “Complexo do Alemão ,” já existia as chamadas “bocas de fumo”, sem perigo ou ameaças a qualquer morador e transeuntes.
                            Afinal, o Rio de Janeiro começara a ganhar intranquilidade  em  1958/59, com o surgimento , efetivo, de grupos de traficantes de drogas. , ou seja, mais ou menos  em três números.
                            Muito embora, estando distante de minha Cidade Natal – de dois em dois meses ia visitar meus genitores e irmãos e, como tal, além de diligências policiais de meu cargo policial, alí comparecia   outras vezes, razão pela qual me  inteirava sobre a proliferação  da bandidagem., pelo que observava  que a política –parte dela - reinante naquele Estado.   ia pouco a pouco  necessitando dos favores da bandidagem.
                           Pelo exposto é de se concluir   que  a bandidagem e o crime, de aspecto sistêmico não surgiu por acaso no Rio de Janeiro com reflexos  criminosos e da mesma natureza em São Paulo , infiltrando-se nos demais Estados. 
                           As  autoridades muito contribuíram, através  da ociosidade  , da prevaricação  e de outras  ações negativas , para  a explosão da violência a que a Intervenção Militar   poderá sentir e ter que realizar, à vista de que  ficara “decidido  e  determinado “que o Exercito brasileiro não terá o poder de prender, pois segundo seus generais “o militar não tem o poder de Policia”.
                            Ora... Segundo o Direito positivo  “direito de polícia” cabe não só a policia  e sim  a todo o ser humano que tem responsabilidade  pelo seu patrimônio, etc. e aos genitores sobre seus filhos  menores.  Portanto o Exercito  quando chamado a intervir na segurança pública , mesmo como policiamento  está sob  o exercício do “poder de polícia” para todos os fins, seja, para prender , investigar e, se for o caso ir à luta.
                             Assim demonstrado   não queiram os generais e   autoridades civis colocarem seus guerreiros – soldados – como “ bonecos espantalhos da lavoura”, pois só as suas presençs com armas na mão ensejam ao  criminosos  com eles combaterem.   O Exercito brasileiro  tem,  , na Justiça Militar   as informações   necessárias para os fins, também, necessários, quanto  ao poder policial  tudo o mais que se fizer necessário   ou duvidoso.
                               Finalizando faço a juntada  de uma matéria, datada  de 23/12/2009, sob o título”  Segurança não é  tolerância “, com o meu muito agradecimento   ao meu blog,
                               Respeitosamente,
                               Dr. Evandro de Andrade BastosSEGURANÇA NÃO É TOLERÂNCIA
Evandro de A. Bastos

Ao finalizar o ano de 2009, venho agradecer, não só aos senhores eleitores que brilhantemente estiveram presentes nas páginas da coluna Opinião, como aos meus mais caros colegas e amigos, correspondentes, jornalistas e colunistas e, ainda, ao querido André Barreto, gerente deste grande trabalho, representado brilhantemente pelo VOTEBRASIL.
Temos, evidentemente, todos nós, grande satisfação e orgulho, e porque não dizer... vaidade, em fazer e tornar este site um grandioso  instrumento jornalístico, onde  a livre expressão e a liberdade de pensamentos são, portanto, conduzidas  por grandes  e poderosos respeitos  ao produto final, ou seja, à população e ao poder constituído.
Ao me tornar parte neste site assim o fiz por reconhecer, nas pessoas que a ele integram, possuidoras de personalidades positivas e merecedoras de minha presença por não ter, no passado e no presente, qualquer fato que desabone a minha conduta.  Oferecendo-me, por outro lado, entusiasmo para a feitura e publicação de meu primeiro livro.
A seguir apresento como o último trabalho do ano que se encerra, a matéria assim disposta:   
Na Coluna Opinião, do dia 04 do corrente, sob o titulo: De futebol, política e segurança todos entendem dissera, dentre outras coisas, que “A Segurança Publica só funcionará quando os grandes “entendidos” deixarem espaços e sumirem para que a vontade de combater seja livre aos que se entregam, sem medo, ao combate “corpo a corpo” e que não almejem vantagens em cargos públicos.”  
Como todo cidadão e, ainda, por ter participado ativamente, durante longos anos como autoridade policial preventiva e judiciária, seja no âmbito federal e internacional, tenho enorme preocupação com a grande invasão, em nosso território, do contrabando de armas e todos os tipos de drogas e, naturalmente, quanto a proliferação, em escala geométrica, de todos os tipos de crimes.
Em vários comentários tenho, não me custa repeti-los, dito, como todos tem conhecimento de que a ociosidade   e a prevaricação das autoridades  competentes com relação a não possuírem capacidade ou poder legítimo quanto a tomada de decisões, leva o Brasil  a ser representado  como carrasco  da livre liberdade do povo.
E em falando em liberdade a reconheço como estado livre, eis que toda liberdade é, por natureza, livre. E como livre há que se apresentar e representar pela segurança.
Segurança não é tolerância e tal expressão deverá ser o porta-voz da população face a sua intranqüilidade de “ir e vir” que como direito consagrado na CF deixou de existir por temer ao estado de calamidade patrocinado pela livre criminalidade.
Tudo o que está sendo feito para, segundo o governo, se tentar resolver pela segurança, tem sido inútil. Se de um lado a criminalidade avança consideravelmente, do outro os “doutores em estratégias de segurança” se somam aos incompetentes em seus pomposos cargos.
A criminalidade, hoje, está muito bem capacitada para o cometimento e enfrentamentos de ações criminosas. Há noticias de que a infiltração de “outros doutores em segurança”, inclusive poderosos e destemidos pistoleiros estão presentes nas diversas facções criminosas.
A medida tomada pelo governo do Rio de Janeiro em “pacificar favelas”, através da guarda da policia militar, poderá dar início a ocorrências desagradáveis para a população que ali vive e reside.
Não creio, embora como carioca, que a bandidagem vá ficar calada fase a sua expulsão dos territórios que são considerados estratégicos para a fome de suas ações criminosas.
Na data de ontem, no site do Terra, li uma  interessante matéria, pela qual, como escritor que sou, a  admirei pela maneira de se apresentar comovente, ao misturar o valor considerado da vacina  contra a poliomielite , pela erradicação da doença, em comparação com o tráfico de drogas, também como doença, segundo o autor  da mesma matéria.
Trata-se, pois, da autoria de delegado da PF, coordenador-geral de policia de repressão a entorpecentes que ilustra o seu belo relatório com o título: “Tráfico não pode ser eliminado”.
Reconheço que o assunto por ele manifestado em nada apresenta diferentemente dos assuntos tratados em congressos e reuniões estaduais e federal, quanto a um modelo de soluções práticas de segurança pública.
Há, em sua manifestação, reconheço como valiosa, do ponto de vista informativo, subsídios importantes como estatísticas e de comparações com outros estados estrangeiros, quanto ao não alcance de se evitar, efetivamente, o avanço do tráfico de drogas.
Em várias oportunidades manifestei o não reconhecimento da pena de morte. Todavia, como melhor e única alternativa, vejo na prisão perpétua a mais viável maneira de se estabelecer condições, com prováveis e oportunos resultados, quanto aos crimes definidos como: trafico de armas, de drogas, cárcere privado, roubo seguido de morte, assaltos a bancos, estupros e pedofilia.
Penso, de acordo com a minha consciência que muito embora possa a prisão perpétua apresentar o fim da liberdade do condenado, esta, porém, deve ser gerenciada de forma ou diferenciada da que vem ocorrendo, comumente, nos países onde tal pena é exercida, ou seja, sem a liberdade de exercer trabalhos dignos dentro do respectivo presídio.
Não penso como o autor da matéria acima, pois penso, e acredito no que penso, que há, sim, outras maneiras de, se não acabar de vez com tais criminalidades muito poderá contribuir para amenizar esse estado de inquietação.
Não devemos nos acomodar diante de trágicos episódios e ocorrências nocivas e fazer com que a nossa razão (nossos cérebros) nos apresentem, se não soluções, mas alternativas válidas, considerando ser o tráfico de drogas, não só uma tragédia regional, mas sim um angustiante acontecimento internacional
Reconheço, no momento, que a globalização dos poderes de todos os países, ou de uma grande maioria, poderá, se bem planejada na questão das mudanças climáticas, é essencialmente, a dominação – geral  da inclusão da  prisão perpétua para os crimes já salientados e que até hoje permanecem latente por não  se ter uma política internacional, válida, voltada para  a paz e  para a tão necessária liberdade.
Segurança não é TOLERÂNCIA..

Brasília, DF., 27/12/2009.




sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

É T I C A   P R O F I S S I O N AL
-16/02/2017-
*comentário politico -

                          Antes, porém,  de  tratar sobre  a  ética profissional, venho, pela essência  da repetição,  lembrar o que seja  “Ética”.
                         A palavra ética vem do grego ethos e significa caráter, comportamento.  As reflexões sobre tal tema tiveram início na antiguidade, onde filósofos como Aristóteles e Demócrito trataram a ética como meio de alcançar a felicidade.
                       Como derivada do grego – ethos- , diz respeito ao costume, aos hábitos, aos homens.  Ela pode ser compreendida como  uma virtude, pois está sempre presente no comportamento humano, questionando sempre suas ações e as  atitudes alheias, no sentido  , de maneira insuportável, ridícula, constrangedora e de modo de definir se elas são boas, más,  corretas ou incorretas. 
                       Por ser a Ética uma “ propriedade do caráter”, assim definhada pelos gregos , e, ser um elemento, útil  como “propriedade do caráter” que, no trato,  das  relações humanas proporciona o cumprimento dos valores estabelecidos pela sociedade que se vive e relaciona.
                        Ser ético é ser,  proceder, agir e cumprir os padrões convencionais, procedendo bem e não prejudicar o próximo. Enfim, ser ético é cumprir os valores estabelecidos pela sociedade em que se vive e , ser, efetivamente,  “portador de caráter”.
                        A Ética está presente em todos os atos  da pessoa humana, desde que o indivíduo seja “ portador  de  caráter”
                       A flexibilidade, e os anseios a que a Ética induz e representa alcança um grandioso espaço  onde a virtude humana  tem o seu clímax”, por ser, evidentemente,  parte da  filosofia cautelosa e responsável pela investigação  dos princípios que motivam, disciplinam , distorcem ou orientam o comportamento humano, refletindo , especialmente,  a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em  qualquer terreno e realidade social.
                       Ser ético é agir dentro dos padrões convencionais. É proceder bem  e não prejudicar o próximo . cumprindo os valores  estabelecidos pela sociedade em que se vive.
                        Notadamente cada profissão tem  o seu próprio  código de ´Etica”, variando de acordo  com  as diferentes áreas  de atuação. Há, porem,  elementos da área profissional que são universais  e, assim sendo, aplicáveis a qualquer atividade profissional , como  honestidade, competência, responsabilidade e etc. 
                        A “Ética” e “Moral”  muito embora possuindo diversos significados se relacionam  entre  sí, pois não pode haver moral sem ética e vice-versa, sendo esta – ética -  um conjunto  de conhecimentos extraídos da investigação   do comportamento humano ao dispor  explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, portanto, cientifica e teórica. É , pois  , uma reflexão sobre a moral.
                         A “Moral”, por sua vez, é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas permanentemente por cada cidadão. Tais regras vem orientar cada indivíduo, norteando, sempre,  as suas ações  e os seus julgamentos sobre  o que vem a ser moral ou imoral., errado, certo, ou errado, mau ou bom.
                         Na vida pratica a finalidade da ética e da moral se assemelham, isto é, são por  natureza,  semelhantes. Ambas são responsáveis por  construir as bases  que vão regular a conduta do homem, determinando o seu caráter, virtudes, altruísmo, e por  ensinar  a melhor maneia ou forma de agir e de   se comportar na sociedade.
                          Etimologicamente , o termo “moral” tem  sua origem no latim  Morales, cujo significado é “relativo aos costumes”. Suas regras são definidas  pela moral regulando o modo de agir das  pessoas, relacionadas com a moralidade e com os bons costumes.
                           A moral está  associada aos valores e convenções estabelecidos coletivamente por cada cultura ou por cada  sociedade a partir da consciência individual que distingue o bem do mal, ou a violência dos atos  de paz e harmonia.
                           Logicamente,  os princípios morais como a bondade, honestidade, o respeito, a virtude, Justiça, etc. determinam o sentido moral de cada indivíduo. São valores, portanto,   universais que regem a conduta humana e as relações harmoniosas e saudáveis
                            A não obediência  aos princípios  e as regras estabelecidas socialmente ou no contrato de trabalho é considerada  “Assédio Moral “ ilícito penal e trabalhista  previsto  no art. 483 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
                            O inverso da moral logicamente  é, pois, a  imoralidade,  representada  pela  palavra “Imoral”. Logo, imoral é todo o tipo de comportamento ou situação que vem contrariar os princípios estabelecidos pela moral, como por exemplo, a falta de pudor, a indecência, o assédio sexual, o assédio moral, etc.   
                             Já um comportamento  “Amoral” é a ausência do conhecimento ou noção do que seja a moral, por não se conhecer os principio morais de determinada sociedade e , por isso, não  segue-os.
                              A moral, ainda possui outros subsídios, ou valores,  como o da “idoneidade moral” representada  como sendo um conjunto de qualidades que recomendam o indivíduo à consideração pública, como atributos de honra, respeitabilidade, dignidade, seriedade e bons costumes.
                                Idoneidade significa, pois,  a qualidade de boa reputação, do bom conceito que se considerada honesta e honrada no ambiente em que está inserida, ou seja,  é uma pessoa de bem , e tal requisito é avaliado a partir do cumprimento de normas e padrões; ,
                                Finalmente, idoneidade moral  é a imagem  libada da pessoa na sociedade, que a torna merecedora de crédito e respeito. È, pois,  um requisito exigido para vários cargos e funções públicas, como juiz, promotor público, delegados de policia,  militares, procuradores da República, magistrados, advogados , presidentes da República, governadores, prefeitos, funcionários públicos em geral, etc.
                                Entretanto e lamentavelmente  as coisas, muitas das vezes não são,  assim ,  respeitadas,  como no caso  do paragrafo anterior que ao se  exigir idoneidade  absoluta para ingresso no serviço público , os demais como parlamentares e outros gozam, efetivamente ,pelo “Órgão Eleitoral”, como, também, das casas legislativas da não obrigatoriedade levada e aceita.
                               Tais cargos , parlamentares, comissionados, etc. são, efetivamente, de servidor público. Daí, os  “interesses pessoais falam mais alto  e a justiça brasileira, ainda cega e não muito  salutar -  apesar de ser cega- não tem poderes para, pelo olfato do Direito e da Justiça, sentir a desigualdade entre  profissões ou prestações de serviços, mesmo bravejando que “todos são iguais perante a Lei.
                               Ora. . Em sendo “todos iguais perante a Lei “ o que se dizer dos corruptos, dos  irresponsáveis que , pela ética da vida e na vida profissional não  possui a tão necessária  e bem empregada “ Conduta Ilibada” ?
                              Nos anos, provavelmente de 2008 a 2012, em minha coluna no site VOTE BRASIL. COM, fiz postar um comentário politico, de certa forma de aspecto jurídico,  sobre  o processo eleitoral quanto a obrigação do voto nas eleições e de candidaturas aos cargos políticos. Dissera que  enquanto o ato de votar é, essencialmente, obrigatório, por outro lado  o de ser votado é livre e, portanto,  se candidata quem assim deseja.
                              Na sequência o assunto fora mais longe , pelo que  procurei, em sendo  a candidatura livre, sem obrigação legal de assim o fazer , deveria ser rígida e cautelosa. Pelo que a inscrição do candidato ,a começar pelos partidos políticos, de  só se aceitar candidatos  ao pleito   possuindo conduta ilibada. Considerando-se que , necessariamente, os efeitos do voto e de seu registro, nas urnas eleitorais, por sí só, torna o aprovado  procurador  legal do respectivo eleitor, para representa-lo no Congresso Nacional.
.                              Em assim sendo, evidentemente, tal ato e ação é à vista da Lei, um contrato jurídico, pelo que, ainda, mesmo sem conhecer ou saber sobre a vida de seu candidato, espera  que o mesmo contratado possua procurador  haverá que possuir um caráter ilibado, segundo  assim deseja o eleitor,  que  através do voto a ele, espera  que o mesmo seja digno de sua confiança ao elegê-lo, como seu representante   ao cargo definido.                                            
                              Após a publicação da matéria ilustrativa e de necessária validade para os fins de melhor adaptação  às exigências  quanto as inscrições eleitorais  centenas de mensagens me foram enviadas , sejam para congratulações, sejam para questionamentos e mesmo para indagações sobre o tema.. 
                              De todas as mensagens recebidas cerca de quatro a cinco indagaram, com sabedoria,  o que por  conduta ilibada estaria eu propondo haja vista que a Justiça só considera culpado  após a sentença  transitar em julgado. Assim sendo, lhes dissera que  - meu ponto de vista legal – em havendo um acordo entre as partes, candidato e eleitor, muito embora não se conhecendo as partes, vem o resultado das urnas eleitorais, caso o candidato seja vitorioso, a tornar válido e, portanto legal, um contrato (acordo) , não fictício, mas sim, devidamente registrado no processamento em que  o eleitor assina  a ficha de presença e de votante, junto á mesa eleitoral que alí está , como juízo para os fins a que a Lei Eleitoral determina.
                             Com relação a prova de que o candidato tenha reputação ilibada , ou seja conduta ilibada, lhes dissera, ainda, que cabe ao governo   determinar à todas as Instituições Policiais , fornecer , a quem lhes solicitar, tal documento. Caso já não tenha regulado  , de modo geral, todas as ocorrências policiais, como roubos, furtos, assassinatos, etc.  em um só lugar, pois estando eu, aposentado ,há longos anos , fico sem saber se o grandioso projeto  de registros policiais  pretendido está ou não existindo, atualmente.
                             Passados dois ou mais anos  em que tal matéria  fora publicada, um grandioso movimento idêntico ao que constava  o referido trabalho, viera  à tona, pelo que alguns elementos- cidadãos- viera `a publico  trazer noticias de igual valor ao que fora por mim  já comentado .. Inclusive o senhor Michel Temer chegara a declarar que  fora dele a ideia, a que passara a ser chamada popularmente de “Ficha-Suja”.
                             É bem verdade que  os nossos cérebros são , efetivamente, criadores de invenções. Ele – o cérebro  humano é tão poderoso tem resposta e meios da realização de qualquer coisa, seja para a saúde, seja para a destruição, etc.   Assim sendo, penso – e acredito no que penso – que coincidências existem  e que o que hoje pensamos pode se repetir, de maneira idêntica  por outros cérebros , em qualquer lugar onde esteja e vive.
                            
.                           Mesmo tendo a Justiça  mantido o conceito de que : “Só se considera culpado  após a sentença transitar em julgado em última instância “Lamentavelmente, percebo que  o resultado a que o dito “refrão” indica nos leva à razão de que  a Justiça vem estando convivente com a ilegalidade . E , assim  exercendo , abre as portas, de maneira vulnerável, para todos os tipos de ilícitos, inclusive para o mais desejado que é o exercício da corrupção.  Tal fato e ocorrência sistêmica perdurará, evidentemente, por longos e longos anos, pois a falta de ética  que a Administração Pública vem  exercendo abre  brechas para surgir da mesma espécie e maneira repetitiva, representada pela “Contumácia”.
                           Notadamente, e,  lamentavelmente as conclusões  sob o meu ponto de vista e de grandiosa utilidade de se tornar obrigatório o que vinha eu insinuando, isto é, a igualdade  de se obrigar aos candidatos à cargos presidenciais, parlamentares, governadores, prefeitos, etc.  a apresentarem “atestado de idoneidade” para as candidaturas aos referidos cargos, resultara como desprezada, pelo que fora invocado, para tal negação, um refrão representativo de ignorância e , porque não... de interesses pessoais, assim estabelecido : “  Só é considerado culpado após a sentença passar em julgado”.
                        Ora... è bem verdade que, na ERA de hoje,  a  ganância ao Poder não está ligada  a um exercício fiel ao Estado e a Nação e, sim, ao poder da “ambição” , ás facilidades de grandiosos salários e interesses outros , aliados  ao complexo  facilitado  da vulnerabilidade de ações contrárias ás leis e da  inidônea moral,  que já possuía anteriormente e de que irá  alimentá-la com mais vigor no pleno exercício do cargo público , como representante do povo que o elegera.
                        Vale lembrar que os poderes da União  (Executivo, Legislativo e Judiciário) há muito tempo, deixaram de ser o balaústre  do Estado de Direito , da Nação e de tudo  o que o povo necessita e merece. Tais poderes  , pelos seus representantes,  estão, afirmativamente, deteriorados .  E tudo viera eclodir   após a Ditadura Militar de 1964, , através da Lei de Anistia Politica, favorecendo as eleições livres, ou ainda   chamadas de “Diretas Já”.
                        Em analisando cada um dos Poderes da República vamos ao encontro, primeiramente, do poder Executivo que no governo de Luiz Inácio Lula da Silva iniciara a desordem econômica, financeira e a facilidade, dolosamente , da corrupção generalizada ou sistêmica., inclusive na Petrobrás.  No Congresso  Nacional  a corrupção  evadira tal poder, para o apoio  da estabilidade do presidente da República, em seus atos, lícitos e “pasmem” ilícitos quanto a corrupção conhecida como “mensalão”.  Já no poder Judiciário, ou seja, Supremo Tribunal Federal – STF- O senhor Lula  nomeara, estrategicamente, ministro  para a referida Corte, na esperança de ser “blindado” em seus atos contrários e ilícitos   à Constituição Federal, apoiando-o assim, como  agradecimento por alcançarem o grau mais alto da hierarquia judiciária.
                  
                       Enfim,   a Lei de Anistia politica não obteve o  que esperava, isto é, uma democracia positiva e uma politica  também positiva, se não  de acordo com a Ciência Politica de Augusto Conte , mas digna , positiva e conservadora  sem a desgraça de ideologias vulneráveis aos desastres políticos e do Estado de Direito.
                      Mas de todo o apresentado, com dignidade, respeito e fidelidade à minha personalidade  positiva, tenho, ainda, a informar que além  de estar a nossa Pátria sentindo o amargor e a intolerância  de governos , como os que foram de LULA, Dilma e está sendo o de Temer, ainda surgem outros poderes, como a Procuradoria Geral da República, representada pela procuradora, senhora Raquel Dodge    que está disposta a rever “lamentavelmente , a Lei de Anistia Politica, e ,condenar os possíveis  torturadores, segundo sua vontade e não da Lei.
                      Nunca, em qualquer tempo lugar ou outros  países o “perdão”  como Anistia –Geral, ou outra qualquer que seja, fora dada aos inimigos da Constituição Federal. Conheço muita coisa do que ocorrera nos idos de sessenta (1960/1964/1988) nunca o nosso Brasil fora tão protegido  durante o período em que a Ditadura Militar esteve presente. Após a sua saída  voluntariamente, o Brasil passara a ser caminhado traiçoeiramente até que, de modo grosseiro veio o senhor Lula  preparar o troco que tanto esperava  pela tomada do Poder e aí  está o BRASIL no “QUINTO DO INFERNO”.
                 Motivado  pelos meios empregados, diferentemente dos usados antes da ditadura militar, para a possível tomada do comunismo , como corrupções sistêmica na área da Petrobrás e outras empregados, diferentes dos usados  antes da ditadura militar, pois só o dinheiro constrói e derrota tudo. Assim procedera, comprando governos de esquerda e alimentando-os para ganhar simpatia de “camaradas” e contar com eles para levar o seu desejo  a realidade de ser o comunismo instalado definitivamente neste País.  Isso teve início com a tomada do PODER Militar nomeando-se um comunista para  o comando geral do território  militar. È o que existe. E pior é capaz de ainda o ser...

                        A sua atitude, demonstra aos olhos da verdade jurídica que tal lei beneficiária não morrera após seu cumprimento.  Por tal  atitude , penso que tal senhora  , possuidora de mestrado em Direito, deve entender que a Lei de Anistia fora muito bem  inteligente, sábia e valorosa para os  chamados guerrilheiros, indenizando-os de maneira justa para cobrir, se houvesse, algum erro da intervenção.
                       Entretanto, a referida Lei, segundo o que penso  e conheço o Direito,  que o retrocesso pode, com certeza, voltar ao estado primitivo, pois o mesmo já está comprometido, pelas ocorrências de perpetuação de crimes da mesma espécie ou semelhantes, quanto ao ilícito da  “Contumácia”. Oportunidade em que os efeitos constantes pela anistia, advindos do perdão e satisfeitos poderão, inclusive,   retroagir quanto  a perda dos benefícios recebidos.                                                 
                       Quanto ao retrocesso a que referi, sobre  a Lei de Anistia Politica , sei que tal acontecimento representará  muitas contradições, mas... levando-se em consideração – é ´assim que penso e julgo – que o “espirito da Lei” vem  validar o dito retrocesso, eis que a essência , seja da lógica e mesmo do Direito como um todo, está na repetição de crime da mesma espécie e natureza, ou seja a “contumácia”.
                        Por ouro lado, a referida anistia  nada mas é do que o  “perdão”, e, a natureza  do perdão  tem dois sentidos ou duas ações, dar e receber. Sendo a primeira, o perdoar,  é  uma gratificação espontânea e emocional que se é dada  por pena, compaixão e bondade. Receber é se sentir aliviado pelo mal causado que tem em  si,  hipoteticamente, duas responsabilidades  a de não mais cometer o erro, ou malícia e  se sentir aliviado porque fora perdoado .
                       Mas... ainda penso que As Forças Armadas, muito embora, sem ação para o cumprimento de seu dever constitucional  de defesa interna do país, caso a PGR tome decisão da revisão da Lei de Anistia, irá  mostrar ao público , aos “esquerdistas  e à própria fonte do

pedido de “revisão” grandiosas  barbaridades  e provas reais de que ,  guerra é guerra e mortes acontecem em qualquer embate.
                        Quanto, ainda, sobre os valores reais a que a Ética nos ensina a seguir um outro fato merece ser questionado  sobre a posição em que o advogado de Lula, senhor Cristiano Zanin Martins, vem  se portanto , de maneira inidônea, faltando-lhe proceder de maneira a não agir aos padrões convencionais, estabelecidos no Código de ética Profissional dos  Advogados . Fatos  verificados em todas as audiências judicial, perante o juiz federal MORO em que o defensor de Lula – advogado- durante o tempo em que durou as respectivas audiências muito interrompera o juiz alegando fatos não merecidos na pauta e em outras quanto aos assuntos  passados e  já concluídos, sendo repetitivos.
                       Durante algumas – várias – seções criticou, veemente    a posição do juiz na audiência procurando, como cilada,  levar o juiz ao desespero para prendê-lo por desacato e, com isso, requerer a substituição do magistrado..   E diga-se de passagem que tais provocações são consideradas como falta de “ética profissional “e que claramente se . entende que assim agira  com a intenção  de desvalorizar o juiz , pelo que os princípios da ética e da moralidade, pelos valores morais são desprezados, eis que  os danos morais surgem pelas perdas sofrida por um ataque à moral e à dignidade das pessoas- no caso – do juiz – caracterizados, pois, como uma ofensa à reputação da vítima. Lembrando, ainda, que qualquer perda  que abate à honra pode ser caracterizada como dano moral.
                  Lamentável é saber que a Digna Ordem dos Advogados  do Brasil, por sua respeitável seção,  onde o advogado tem registro para a profissão que vem exercer, nada vê, ou não toma as providências  previstas em seu Estatuto e no respeitável Código de Ética. Pelo menos nenhum noticiário  fora  apresentado  .
                 Penso.... e acredito  no que penso que  tal profissional do direito  cometera faltas gravíssimas que poderão ser interpretadas por  novos profissionais da advocacia como insignificantes e normais em todo e qualquer julgamento  e audiência jurídica.
                 Todos esses fatos, aqui relatados foram testemunhados, não só pelo público que assistira pela internet e jornalismo, como pelo procurador da República presente ao ato que, inclusive  repreendera o malicioso advogado.
                  Considerando que o assunto presente versa sobre a Ética Profissional. ao finalizar devo ainda  comentar  sobre o que vem  surgindo no âmbito da Policia Federal, órgão a que servi  por mais de vinte e cinco  anos. De início adianto que o assunto que aqui será apresentado é totalmente  de conhecimento público e, como tal, não há o que se dizer  que não se  possa repetir . O que sei  é até o ponto que cheguei a conhecer, seja pelo noticiário jornalístico, seja pela  Associação Nacional dos Delegados da Policia Federal - da qual sou sócio fundador -  em nota  postada ao Facebook ,  pela  Digna Associação dos Delegados da Policia Federal em que figura o Diretor-Geral da Policia Federal Dr. Fernando Segóvia, acerca da investigação contra o Presidente da República , Sr,. TEMER, e dirigida à IMPRENSA, assim é apresentada ao público:
               “ Independente da posição que ocupe na instituição, nenhum dirigente deve se manifestar sobre investigações em andamento. Seja para fazer observações sobre os elementos colhidos ou para antever conclusões, que são de atribuição exclusiva da autoridade policial que preside o inquérito policial , quando do relatório final, conforme estabelece o artigo  10, § 1º do Código  de Processo Penal, sob pena de violar prerrogativas dos delegados e fragilizar os resultados, quaisquer que sejam eles, dos trabalhos investigativos.
                  Toda  representação dirigida à  Polícia Federal deve ser analisada e, se admitida, apurada nos termos das leis e regulamentos. É  prerrogativa do Delegado de Policia ouvir testemunhas e investigados. Nenhum delegado pode ser alvo de apuração por fazer perguntas a um investigado, independentemente de quem  seja ele ou do  cargo que ocupe.  É natural que interrogados se melindrem com alguns questionamentos da autoridade policial, porém cogitar qualquer tipo de punição seria forma de intimidação e mitigação da autonomia investigativa no ordenamento jurídico.
                   Portanto, uma representação que verse sobre desconforto do Presidente da República em relação às perguntas que lhe foram encaminhadas deve ser terminantemente arquivada, por falta de justa causa, uma vez que no inquérito policial não vigem relação hierárquicas de qualquer natureza.
                    ADPF espera que o diretor-geral garanta, nas palavras e nos atos, os instrumentos necessários para que os delegados exerçam suas atribuições de forma técnica e republicana, sem temor por reações do poder político e econômico da Policia Federal na Constituição Federal  e dormita no Congresso Nacional desde o ano de 2009.  Associação Nacional dos Delegados de Policia Federal.”
                  È certo, mas não obedecido  o que o Código de ética  dos servidores da Policia Federal. lembro que durante a minha atividade neste  grandioso òrgão policial, mesmo existindo o  Conselho Superior de Polícia e o seu Estatuto, inda tenho na lembrança que  o Código de ética    que prevalecia, tão somente o respectivo Estatuto que e seu bojo havia  preciso certas  considerações como, outra e  subsídios  que tomavam  lugar de aspectos éticos. 
                A “Hierarquia” nunca   surgira com rigorosidade, seus funcionários e graduados  é que usavam, entre sí, hierarquia. O que levou a Hierarquia a ter uma corrente sadia foram as respeitaveis  Associações de classes, como a dos funcionários  administrativos, agentes federais, delegados e peritos.   O Estatuto, severo, mas flexível e digno para ambas as partes (Estado e servidores da PF), completa o que existe no Estatuto-Geral dos servidores públicos.
               Quanto ao Código de ética dos servidores da PF, fora o mesmo  atualizado pela Resolução nº 004-CSP/DPF, em  26/03/2015, aprovado pelo Conselho Superior de Policia do DPF.  É, pois, um grandioso e importante documento. Pelo qual seus delgados de policia estão honrados e honrando, da mesma forma , a própria Instituição. 
              Hoje a POLICIA FEDERAL, tem em suas autoridades policiais e judiciárias, na sua grandiosa maioria, formação de doutorados e de mestrados. Da mesma forma, não podemos esquecer que seus brilhantes e responsáveis Agentes federais, além de formação acadêmica, em vários  graduações, e um número significativo de doutorado e  de mestres .
            Entretanto  a nomeação para o cargo de diretor da PF  é sempre da escolha do diretor   e não por  eleições  de seus delegados para que o presidente da República  faça a nomeação de acordo com o resultado do vencedor. Isso enseja o que vem sendo feito, isto é,  é o presidente da República que não respeita  a Hierarquia e portanto  escolhe e nomeia,  fora da Hierarquia e portanto,  não   respeita a ética profissional.  
             Tal ocorrência  leva e conduz o delegado escolhido , pelo governo,  a não fazer uso da Ética profissional ou desprezá-la para obtenção de favores pessoais Isso é imoral... . Ora... todos os delegados federais ( e o povo) sabem que o governo  Temer ( o próprio Temer) está sendo investigado  por corrupções.
             Muito embora não fazendo jus  ao cargo, o delegado  Fernando Segóvia, por razões diversas, como não  ter antiguidade e outros valores para tal , aceitara  por ambição , não deve haver outra razão mais  escandalosa que esta, e falta de responsabilidade  de ser consciente de que   vai ser  o burro de cargas   de Temer e da política suja por ele dominada.        
          Traição  ao Grandioso  Órgão Policial é o que mostra, assim não ter  caráter ilibado, pois como autoridade policial sabe muito bem quem é o governo TEMER e oque vai fazer , para agradar seu presidente, como contribuição  em ter alcançado o maior   e mais alto poder da Policia .
             Mas...um ministro do STF ao conhecer a Nota publicada pela Associação Nacional dos Delegados da Policia Federal , intimara o delegado Fernando Sabóia- Diretor da PF, nomeado por Temer ,a explicar  sobre o procedimento cometido a que a Diga ADPF está levando à Imprensa e ao público em geral.
             Pelo apresentado percebe-se que toda a Administração do governo   não  está de acordo com a ética e suas modalidades, até o Exercito brasileiro  deixou de seguir  a ÈTICA, pois aceitara um comunista para comandá-los e a Intervenção militar   já não é problema   de tais forças armadas . O Congresso  Nacional  é o foco da perdição e da ilegalidade. O Executivo tem sido administrado por corrupção e o S.T.F. que pela Constituição Federal é o seu Guardião , deixou de assim ser para a HONRA DA ILEGALIDADE DO DIREITO E DA JUSTIÇA.
              Brasilia, DF., 16 de fevereiro de 2018
              DR. Evandro de Andrade Bastos