sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

                                                        " CORPUS INCORRUPTOS"
                                                              (Evandro de A.Bastos)
                                                                       26/02/2016-

              Em  " Carta Aberta aos Leitores", de 20/05/2009,  publicada  neste blog no dia 21/02/2016 apresentei razões significantes que me alimentam como uma possivel realidade e, por  que não dizer, desde a minha tenra infância, de que o nosso senhor Jesus Cristro pode estar, por seu corpo , intacto,na àrea do Vaticano , sob a guarda confidencial do Santíssimo Papa. Assim penso, pois como todo pensador, acredito no que penso, E  voltado para o que consta do site; "Corpus Incorruptos" que conhecí através da internet em fevereiro de 2007 , meus pensamentos aliados ao que  nele é demostrado,  reconhece que o grandioso "Santo Grau" nada mais  é  do que o santo corpo de Jesus , que não fora descartado pelos poderes da Igreja  do longínquo passado e que  a atual  e renovada Igreja Católica o conserva , como segredo, através do dogma que lhe pareça adequado e fiel  aos seus antecipados  sacerdotes. Respeitosamente, o autor. 
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domingo, 21 de fevereiro de 2016

Brasília-DF, 20 de maio de 2009


Carta aberta aos Leitores

Senhores Leitores,

Venho com humildade e respeito agradecer o muito obrigado por adquirirem o livro de minha autoria O ROSTO QUE NÃO CONHECEMOS.
Procurei inicialmente, durante o trabalho, mostrar como homenagem a todos, parte da história de minha vida e da grande  e a mais importante e grandiosa relação do cérebro com a verdade : uma maneira de acreditarmos que Jesus Cristo não fora “descartável” como assim quis fazer valer a Igreja.
Evidentemente penso que a ressurreição, assim dogmatizada pela Igreja, tão logo a morte de Cristo e no momento de sua fundação (durante a festa de pentecoste)  fora uma oportunidade maliciosa para que o sumiço do corpo de Cristo fosse  motivo para se acreditar, como  força da igreja,  em uma ressurreição como fato  consumado, através da imposição de dogma.
Penso, ainda, que “tal medida” teve o escopo de assim  ser para que a gerência do Cristianismo alcançasse, como de fato ocorrera por muitos anos, em toda a parte do mundo , inclusive no Brasil , impérios de maldades e Holocaustro pela Inquisição,  contrários, portanto, a ordem espiritual do Cristianismo, de Deus e  da grande  Verdade  pela qual esperamos  e desejamos  ser encontrada.
Neste agradecimento a todos, volto a dizer - o que penso e acredito no que penso - desde a minha tenra infância que, como os “chamados SANTOS E  CORPOS INCORRUPTOS” representados pelos restos mortais de muitos sacerdotes e santos  que continuam intatos (como vivos estivessem) como santa Terezinha e muitos outros que ainda existem a amostra no interior da Itália, em igrejas para tais fins , e em  outras localidades  há mais de 1900 anos, o  Corpo de Jesus, pelos seus restos mortais, pode ter sido embalsamado ou mesmo  se encontrar  da mesma maneira quanto aqueles . O  que é provável, e não duvidoso, também, pois técnicas para tais fins já eram conhecidas e realizadas muito anos antes de seu nascimento .   
Nada mais justo para mim, ainda, declarar, pelos meus pensamentos  e entendimentos que o mistério conhecido por “Santo Graal”, o qual até hoje permanece desconhecido e que tem sido grandiosos  motivos para escritores , estudiosos, pesquisadores , religiosos e sacerdotes se perderem em suas imaginações sem chegarem, contudo,   a uma solução satisfatória  quando a verdade pode estar revelada - quem sabe – pela grata e abençoada presença do que resultou de Cristo , isto é , de seu santo corpo , intacto, portanto, em um altar sob as grandiosas muralhas do célebre Vaticano...
E ali ,ao longo  de dois mil anos, estar permanecido sem que seu rosto nos seja conhecido , como castigo cruel à  Humanidade , por força   daquela Igreja do longínquo passado  e que esta , da atualidade , conserva  como tal para não descaracterizar os  “dogmas infernais “ de uma Era diabólica.
Respeitosamente,

O autor Evandro de Andrade Bastos


07/12/2009


DA LIBERDADE À INSEGURANÇA POR FALTA DA SEGURANÇA
(Evandro de Andrade Bastos)

                                                                                         

De futebol, política e segurança todos entendem. A grande verdade é que até hoje a Segurança Pública aí está para inglês ver. Este é um ditado popular que muito fora empregado quando as coisas não iam bem ou não tinham finalidades. Assim é a Segurança Pública no Brasil. Feita, e posta à prova, inglês nenhum vê.
Vamos dar um passeio no passado e sentir a presença física da Segurança nos idos do após guerra, 1945 a 1962. Iniciemos pela Cidade do Rio de Janeiro, Centro do governo federal até a data de sua transferência para Brasília.
O grande Rio de Janeiro, por exemplo, sempre fora o palco da malandragem. Lembro e todos os que ali nasceram e residiram sabem disso. A bandidagem era apenas dirigidas para furtos de galinhas, roupas nos varais das residências e terrenos, arrombamentos de residências, sem uso de armas de fogo, e sempre as ações ocorriam na ausência de moradores.
O roubo pouco ocorria e casas de comércio raramente eram assaltadas.  Seqüestros e seqüestros relâmpagos também não aconteciam. Crimes de pedofilia, estupros e assaltos a mão-armada raramente eram  verificado.
A policia não tinha grandes trabalhos na Segurança Pública. Sua atuação, devido a razoável tranqüilidade porque passava o povo, era voltada para a segurança preventiva, ou seja, policiais na rua durante o dia e noite. Assaltos a bancos também não existiam.
No bairro da Penha, localizada logo após os portões do grande Arraial da Penha, entrada única para a Igreja Nossa Senhora da Penha, que fica localizada em um penhasco de cerca de 70 metros de altura, havia uma delegacia de policia e uma Guarda policial do antigo DFSP (hoje DPF), que tinha o nome de Socorro Urgente. Era um choque de policiais fardados, da famosa Guarda Civil, que em numero de 10 ou 15 homens musculosos, altos e de certa feita um tanto ignorantes e brutos, Saiam em caminhões abertos, de choque, em disparada, quando a situação de emergência era necessário. Geralmente tais emergências eram para conter brigas em campo de futebol, bailes, gafieiras, cassinos, briga de marido e mulher e de algazarra de bêbados ou vândalos.
Em cada bairro havia uma delegacia de polícia. A Policia Militar não fazia muita coisa, pois o grosso do policiamento era exercido pelo DFSP (Departamento Federal de Segurança Pública) que de federal só tinha jurisdição na Capital Federal e compreendia o policiamento do trânsito e policiamento ostensivo a cargo da Guarda Civil e a policia Civil.
A bandidagem não causava pavor nem medo à população. As armas empregadas pelos bandidos: malandros cafetões, batedores de carteiras era, geralmente, navalhas e facas.  A maconha era usada de modo muito particular e raramente só era preso quem portava a erva, pois sem a presença física da droga não se tinha meios de prova de crime, eis que exames para constatação de uso não eram realizados.
É bem verdade que bandidos perigosos marcaram história em ações criminosas. Geralmente nos cabarés, gafieiras (salões de dança) e baixo meretrícios. Malandros conhecidos como “cafetões” (exploradores de mulheres) eram perseguidos pela policia, mas não eram de meter medo nem a policia.
A grande maioria de crimes, pelo que me lembro, era praticada por lesões corporais ou homicídio e ocorriam com frequência em pontos e zonas boemia, como o bairro da Lapa, Irajá, Madureira, zona portuária e outros, inclusive em pequenas favelas que começam a surgir, pela pobreza crescente, nos morros onde a especulação imobiliária não existia.
A policia era, como salientei, rigorosa, mas assim o era porque a malandragem não oferecia os perigos que hoje provocam.
Lembro, ainda, que nenhum malandro fora tão falado, conhecido ou temido como alguns policiais. Algumas vezes e não poucas surgia um policial que, como fato pitoresco e lembrado, ao revistar as pessoas jogava uma pequena laranja ou limão Taiti graúdo pela cintura da calça comprida do “entrevistado” e se  não saísse pela boca da calça levava porrada e era metido no camburão com destino ao xadrez, onde ali permanecia por horas ou dias, abusivamente, por determinação da autoridade policial.
A Cidade do Rio de Janeiro era calma por natureza de não existir banditismo.
Poder-se-ia transitar altas horas da noite pelas ruas, a pé ou de bicicleta que não se era surpreendido por qualquer tipo de bandido. A ronda da policia muitas das vezes perturbava quem estava andando, parado ou fazendo serenatas. E os famosos guardas noturnos, particulares, que policiavam as ruas apitando de cinco ou de dez em dez minutos, usando não armas de fogo e sim cassetetes, nos garantiam tranqüilidade para andar na rua pela madrugada.
O policiamento ostensivo feito pela policia militar era feito pelo esquadrão da cavalaria, durante a noite, em dupla de policiais em vários bairros, inclusive pela orla marítima. A famosa Guarda Nacional também teve seus momentos de gloria na sua finalidade e no policiamento da Ilha do Governador e do Galeão.
É bem verdade que o fim da segunda guerra mundial (1945) trouxe sérias  repercussões no âmbito da saúde com reflexo, em grande escala, no Rio de Janeiro, pois doenças como a tuberculose trazidas por militares combatentes no campo de guerra da Itália era notória, como também, casos de loucuras e outras doenças mentais eram visíveis  em muitos homens que voltavam da guerra.
O futebol sempre fora a paixão, não só dos cariocas como dos habitantes, não só da Cidade Maravilhosa como de todo o Brasil onde a frequência de transmissão radiofônica poderia alcançar. O surgimento do campo de futebol no bairro do Maracanã, batizado com o nome Estádio do Maracanã, marcou uma história para a glória de todo os tipos de esportes e as Escolas de Samba começaram a desenvolver por volta de 1948, libertando-se, gradativamente, das tradicionais sociedades que desfilavam pela grande Avenida, com carros e ornamentações alegóricas muito bem coloridas e belas mulheres, algumas de vida fácil, de maiôs inteiriços  exibindo as suas belas pernas.
Foi, sinceramente, um Rio que passou em minha vida e na de todos.  Um Rio de janeiro que teve o auge das gafieiras, do teatro rebolado dos salões de danças, do sol e praias de Copacabana e da Ipanema solitária, das canções de Lamartine Babo, Ataulfo Alves, Dalva de Oliveira, Emilinha Borba, Programas do Chacrinha, as canções interpretadas por Nelson Gonçalves, Araci de Almeida, Pixinguinha, Mario Lago, a alegria de Jamelão e tanto outros cantores e compositores e, ainda, os grandes atores como  Ítalo Rossi, Fernanda Montenegro, Bibi Ferreira e seu genitor Procópio Ferreira,  Paulo Autran, Tônia Carreiro e tantos outros.
Para completar a alegria do povo do Rio de Janeiro, havia, sistematicamente em todas as tardes em vários subúrbios e centro da Cidade: Laranjeiras, Catumbi, Flamengo, Santa Tereza, Méier e outros bairros a passagem do Realejo que muito encantava e que ficou como marco de uma era em que as tardes, principalmente as de outono,  movimentavam nossos corações para lembranças já vividas e passadas.
O Realejo foi introduzido no Brasil em 1880, por imigrantes italianos e portugueses teve dias de glória até 1930, quando a partir daí, tanto no Rio como em São Paulo o seu emprego começou a decair, desaparecendo completamente por volta de 1950. Ao término desta apresentação há uma referência, para quem não conheceu esse interessante instrumento.
A explosão de uma nova ocorrência que veio tirar alguma melancolia (se era que existia) na vida dos jovens fora, sem dúvidas o surgimento da música Rock’n Roll, interpretada por um grupo de jovens ingleses chamados de “Beatles” que tomou conta do mundo inteiro, como epidemia musical e de danças alucinantes. Elvis Presley, grande cantor, também encantou o mundo inteiro.
Fora, sem dúvidas, uma revolução, não só quanto ao gênero de musica e dança, como também, o que fora muito mais importante e inevitável, o fim das pressões, opressões e de preconceitos na vida dos jovens, pela liberdade que antes era manipulada, não só pelos seus ascendentes, educação e religiões.
Mas foi logo após a morte de Getulio Vargas, presidente da República, no ano de 1954, que a partir de então, os jovens começaram a sentir efeitos quanto a um amadurecimento globo das idéias radicais.
Necessário que se diga que a morte, por suicídio de Vargas, nada teve a ver com as alegrias e liberdades do povo jovem. Fora, sinceramente, a música eloquente, maravilhosa e apaixonante vinda do exterior, com real voracidade de um grupo de rapazes ingleses, os seja, os chamados “Beatles” que despertou a consciência dos mais velhos para a compreensão da alegria as novas gerações.
Penso, e acredito no que penso, que fora pela explosão da liberdade a que fora negada aos jovens do passado, como da nova geração, motivada pelo nascimento do Rock’n Roll, no Brasil e por toda a parte do Mundo, aliada a beleza, forma e maneira de interpretação da denominada musica Bossa Nova, que os novos jovens, em sua grande maioria, se entregaram às idéias do comunismo internacional, movidas por descontentes com o regime vigente, que, em grande escala, se agrupavam nas faculdades, principalmente nas federais, ministrando e regimentando os mesmos jovens a uma luta contra o poder e ao regime totalitário surgido para conter o avanço da ilegalidade no Brasil, ou seja, o comunismo.
Foi, a partir de 1964, portanto, com o estabelecimento de um regime militar, por uma ditadura, que grande parte de nossos jovens contrários e perdidos quanto à verdade a que um regime comunista poderia oferecer, interromperam as suas vidas e a grande liberdade antes alcançada.
Evidentemente que durante o período da Ditadura a Segurança Pública fora exercida, não por determinação da finalidade de combate a criminalidade, mas como conseqüência do Estado em estar presente e fazer valer os seus mandos através de atos de perseguição política e cassações dos direitos civis,
Foi, sem dúvida, um tempo em que a Segurança Pública não teve cérebro e pior ainda ficou desde o termino da repressão até os dias de hoje, onde a Segurança Pública tornou-se uma sociedade anônima, falida, sem ter existido, e almejada por cérebros que só produzem ignorâncias e vaidades, por desconhecerem que a verdade e a competente solução para o que se pretende só pode ser alcançada quando o  metabolismo de todos as glândulas  fortalecerem os órgãos principais que vão dar garantia ao cérebro para que a verdade seja satisfeita. É assim, desta forma ou maneira que a vida humana alcança a saúde, o crescimento e a capacidade da intelectualidade, segundo estudos da neurociência.
Há capítulos no livro O Rosto Que Não Conhecemos, relacionados quanto ao poder do cérebro humano que muito bem pode orientar a quem precise ou mesmo que necessite para uma melhor compreensão do que se deve fazer, para que ações, atos, sentimentos e emoções sejam realizadas, dentro do espírito e conceito da verdade.
Nesta oportunidade e para ilustrar, ainda, esses comentários e declaração oportuna, transcrevo o parágrafo final do segundo capítulo: “A Indesejável Fomentação de Males”, páginas 63 a 69, da Editora Livre Expressão, 1ª Edição, 2009, a seguir: “...Há, porém, pessoas que, por extravagância de suas ambições, utilizam a imaginação de maneira egoísta, imoral, para seus interesses escusos, interesses alheios etc. para a prática, ainda, de atos e ações contrários às Leis, a Ordem e aos Costumes e de outras manifestações, motivada a sua não conformidade com a Lei, e o defeito de mérito de sua importunidade, inconveniência ou iniquidade.”
Este é um livro de minha Autoria e está na Internet como dedicação e respeito à população Cristã.
Finalmente volto a dizer o que penso, e acredito no que penso, que a única maneira de se salvar a Segurança Pública a fim de que o banditismo em geral seja afastado de nossos caminhos é, portanto: uma Ação enérgica como fora a ditadura militar, pois essa mostrou, embora tardiamente, que resolveu e exterminou as idéias de um regime que não vingou em nosso Brasil, mas que, de certa forma fora valiosa para  uma maioria que,  beneficiados pela Anistia,  gozam de vantagens ilícitas, facilitando aos que  tem, também,  disposição para tal, visto que a corrupção, de um modo geral, não tem caráter punitivo  quando interesses estranhos ocultos e reprováveis estão acima da legalidade.
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Adendo:
Realejo, instrumento musical, portátil, introduzido no Brasil por imigrantes italianos e portugueses, na década de 1880, que toca uma música, ou várias, movimentada por uma manivela, dotado de foles, com teclado, tubos de metal e cilindro no qual foram adaptados registros. Ao acionar a manivela os registros abrem as válvulas de determinados tubos, deixando o ar penetrar e produzir a música.  O operador usava ou um pequeno macaquinho ou periquito como atração. O espetáculo da música era gratuito, mas por outro lado a sua apresentação era um meio de ganhar a vida por alguns trocados, ou seja, o ouvinte entregava uma moeda e o animal (macaquinho ou periquito) pegava um papelote numa caixinha, dobrado e entregava ao adquirente. Nesse papel estava escrito, supostamente, o que o futuro esperava da pessoa.  Era a venda de sonhos e de ilusão para a contentação das crianças. A sorte, assim, vendida só previa boas e maravilhosas notícias e as crianças sonhavam com tais expectativas.
  


Cigarro, uma das maiores riquezas pela tributação está sob o domínio do
governo...
29/08/2007

A fabricação do fumo no Brasil já existia no ano de 1800 e era explorada pelo Imperial Estabelecimento de Fumo, no rio de Janeiro, com a produção do conhecido fumo de marca veado. Foi em 03/02/1903, há exatamente 104 anos, que a poderosa companhia de cigarros Souza Cruz teve inicio na cidade do Rio de Janeiro ,inicialmente com a marca de uma estrela que até hoje é cultuada em sua administração.
O progresso foi de uma considerada explosão que a expansão de sua atividade na fabricação do cigarro alcança hoje o sexto lugar com mais de 43 por cento do consumo, ou seja, 130 bilhões de cigarros por ano de marcas diversas, e é o líder de toda a América Latina, e uma exportação de fumo em torno de cem mil toneladas por ano.
Para se ter uma idéia de como a comercialização do fumo cresce se não de forma geométrica, mas de considerável importância, vemos que a "Souza Cruz" está posicionada entre os 10 maiores contribuintes de tributos, gerando impostos sobre as vendas em torno de 4,5 bilhões de reais durante o ano de 2006.
O volume de vendas atingiu 78,2 de unidades, ainda em 2006, superando as vendas de 2005 que foram de 75,9. Negociações de ações na Bovespa, em ainda 2006, registraram 48,0 milhões de reais Tais informações constam das declarações da própria empresa.
A produção de cigarros no mundo, por diversas empresas de fabricação, está na ordem de 5 trilhões de unidades por ano. É realmente um negócio altamente lucrativo, não só para os fabricantes como para os "cofres do tesouro" de todos os países e, de certa forma, necessário à população envolvida pelo trabalho, seja direta ou indiretamente.
Mas... Por trás de toda essa riqueza de produção, negociação, comercialização e arrecadação de gigantescos tributos, surgem drasticamente ocorrências desastrosas pondo em risco a saúde daqueles que fazem uso do produto, trazendo, conseqüentemente. doenças, mutilações e mortes inevitáveis.
Ao elaborar a matéria que está em minha coluna, sob o título "Tabagismo: conseqüências do uso, enfermidades, dependências, mutilações e responsabilidades" assim o fiz pelo dever de fidelidade aos meus sentimentos, procurando, através das angústias e sofrimentos, pelo que estou passando (pelo uso descontrolado e numerado em torno de cem cigarros diariamente) encorajar aos iniciantes ao fumo e aos já fumantes a abandonarem o cigarro imediatamente.
Como mencionei e reconheço as fábricas de cigarro ai estão porque foram aceitas pelo Estado. Não há forma, maneiras ou meios de extingui-las, pois os governos, principalmente o Brasil, delas é dependente quanto aos tributos sobre a sua produção.
Alcançando em 2006, como fora acima comentado, uma arrecadação de 4,5 bilhões de reais.
É claro que o cigarro não é o único fator predominante para o desenvolvimento das doenças do coração, pulmão e dos demais órgãos do corpo humano, pois que, na verdade, segundo a ciência, outros fatores, além do cigarro, também estão associados às mesmas doenças com os mesmos graus de responsabilidades, como; a diabete, sedentarismo, fatores hereditários e genéticos, hábitos extravagantes, etc.etc. É importante ainda frisar que doenças associadas ao consumo de cigarros também ocorrem em pessoas que nunca fumaram. Assim sendo não podemos considerar o cigarro como causa necessária ou mesmo suficiente, mas devemos entender e aceitar que o seu uso é um fator grave de risco.
A matéria anterior apresentada na qual entendo que a responsabilidade por qualquer tipo de indenização aos acometidos por doenças do fator de risco, causadas pelo cigarro, cabe tão somente ao Estado e não ao produtor. E tem sustentação jurídica , eis que o cigarro existe porque fora licenciado e autorizado a sua produção e conseqüente comercialização , sabendo, pois, que o uso possui e apresentam graves fatores de risco à saúde .Assim, mesmo, são os cofres do Tesouro beneficiados pela imposta tributação.que oferece uma das maiores arrecadações e está posicionada entre as dez mais contributivas.
Afinal e o que o governo pode fazer para acabar as dores e sofrimentos dos usuários atingidos pelo males causados pelo cigarro? . Nada. Nada mesmo O que poderia e pode é, como salientamos anteriormente, empregar parte do dinheiro arrecadado pela tributação em atendimentos médicos, hospitalares e indenizatórios aos acometidos de graves enfermidades.
A assistência medica prestada pelos hospitais públicos e conveniados á Previdência, em todo o Brasil, está deficiente há muito tempo. Em Brasília, por exemplo, o único aparelho de quimioterapia existente no hospital público ficou por mais de vinte dias quebrado sem ter que atender uma população de cerca de 30 pacientes por dia. E em situação pior ainda encontramos não só as regiões norte e nordeste como também a população indígena.
É lamentável e imperdoável, pois tais tratamentos, mesmo bem empregados não curam as enfermidades, pelo contrário, contribuem tão só para aumentar a expectativa de vida dos enfermos.
A volúpia do governo voltada para a tributação é tão grande que agora a Receita Federal vai monitorar, em tempo real, a fabricação de cada maço de cigarros. O sistema de controle e rastreamento da produção de cigarros, denominado "Scorpios", que obriga os fabricantes a instalarem equipamentos em cada linha de produção, custará, muito caro.
O controle, assim programado, pelo governo é uma arma poderosa contra a sonegação, pois as máquinas e equipamentos irão contar maço a maço produzidos e enviaram todas as informações para os computadores da Receita. Tal controle irá coibir a fuga de cerca 1 bilhão de reais de sonegação, segundo o próprio órgão da Receita.
Ora... Tal medida, a meu ver, é um absurdo e, portanto, inconstitucional, própria de poderes autoritários pelo seqüestro de privacidade, tomando para si o controle produtivo e lançando na fonte, por antecipação, o imposto devido.
Se há sonegação fiscal nessa área de fabrico de cigarro, como o governo declara, cabe a ele, através dos meios de fiscalização, tomar providencias adequadas e licitas, pois da forma a ser empregada, pela coação irresistível, o gerenciamento do domínio econômico e produtivo daquilo que não lhe diz respeito poderá ser levado aos tribunais de justiça.
Acredito que esse episódio seja como os muitos já imitados de outros governos, principalmente daqueles ditadores. O caso presente, ao que me parece, esta sendo, empregado em Cuba, onde ali, a "Souza Cruz", em parceria com o governo, mantém idêntica postura.
Provavelmente a "Souza Cruz", para que seus altos interesses não venham sentir possíveis contratempos e quedas, talvez entenda e aceite tal penetração. Se assim ocorrer é evidente que a "moda vai pegar" e irá abranger todas as fontes de produção, surgindo daí a ida da democracia para debaixo do tapete.
Mas... Se ainda assim esse programa de rastreamento sobreviver seria importantíssimo que a quantia de 1 bilhão de reais, dada pela Receita como perda pela sonegação e recuperada pelo "Scorpios", fosse, juntamente com parte de toda a arrecadação sobre os tributos do cigarro, destinada à manutenção dos hospitais públicos, aos remédios para os enfermos, indenizações e um programa salutar onde estagiários de medicina, nas especialidades de oncologia, cardíaca e pulmonar atuassem nas áreas mais pobres e nas perdidas e abandonadas populações indígenas.
Temos grandes e poderosas fontes de riqueza. Todavia não existem riquezas nos corações, cérebros e ações da grande maioria de nossos políticos e governantes.
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

     Nota:  Em 09/02/2016.
            O governo anterior à Lula, ou seja, o de Fernando Henrique Cardoso naõ fora um bom ou ótimo governo. A começar pelo “plano real” que  consistia a troca da moeda  para  a  criada como “ real “viera, abruptamente fazer frente aos E.;U.U. desmoralizando o “dólar” elevando a nova moeda – real -  há 35 por cento frente a moeda americana. Ora... sabemos que o Brasil não tem estruturas para qualquer competição , nas áreas das finanças e das politicas econômicas daquele estado americano. E, assim, percebendo a grandiosa estupidez de nosso governo, muito lamentei através de alguns comentários, sobre a “ingenuidade do governo FHC e de outros aspectos, possivelmente nocivos no futuro. Merece, ainda,  consideração as minhas preocupações com o “sistema de vigilância da Amazônia” . Isto porque  Fernando  Henrique Cardoso negligenciara a defesa de nossas fronteiras, principalmente  quanto ao descaso de uma área,  de notório conhecimento, que precisava  ser cuidada e logicamente protegida, A matéria abaixo, datada de 31/07/2007, mostra a realidade do que informo. Não sei, entretanto, se a gloriosa FAB , nos dias de hoje, já esteja bem aparelhadas e que os “problemas já estejam resolvidos. Entretanto, ainda penso que todo os maquinários e aparelhos necessários aos trabalhos de defesa permanecem enferrujados como foram encontrados há  cerca de dez anos passados. A segurança da Amazônia , por via  dos rios que banham grande  parte daquele território merece ser aplaudida, pois é realizada pelos bravos policiais federais e vez ou outra a policia federal vem a perder alguns de seus policiais durante os combates com poderosos traficantes de drogas e de  armas. Aliás  é de meu conhecimento há mais de quarenta anos que nossas fronteiras não estão merecendo atenções quanto a segurança terrestres e fluviais., inclusive aérea. ////////////////////////////////////////
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A sucata do Sistema de Vigilância da Amazônia e...
31/07/2007

Hoje, para mostrar a quem nada sabe sobre o "gigantesco Sistema" de segurança criado, montado e pronto durante governo de FHC e que custou nada mais nada menos do que um bilhão e trezentos mil dólares ( us$ 1,3 BILHÃO), encontra-se inoperante na área do Cindacta 4, em Manaus. A verdade é que o "sistema", depois de pronto, não tem apresentado nenhum resultado , muito menos quanto ao movimento de pequenas aeronaves clandestinas que realizam o tráfego de drogas, entre o Brasil, Bolívia, Colômbia, Peru, etc.
Aliás segundo a autoridade policial federal que coordena as operações especiais de fronteira, não lhes informa nada sobre movimentos de aeronaves clandestinas. Sabe-se que não há recursos para a manutenção para vários radares e equipamentos que estão abandonados na selva, conforme conhecimento das autoridades militares sediados nos postos de comando da selva. As aeronaves militares dali foram retiradas e levadas para a base Aérea de Anápolis/GO, com isso os aviões do narcotráfico ficam bem a vontade para as suas operações criminosas. Sabe-se, por outro lado, que apesar de não se ter operação alguma realizada pelo radares do sistema de Vigilância da Amazônia, ou CINDACTA 4, a vigilância e o bloqueamento do tráfico de drogas e de armas só tem sido levado a efeito pela navegação nos rios.
As dignas autoridades responsáveis alegam que os equipamentos sofrem manutenção e que o problema para o seu funcionamento deve-se a falta de pessoal tais como controladores e engenheiros. A empresa responsável , ATECH (Tecnologias Críticas), que fora contratada para implantar o sistema da Sivam alega que entregou toda a estrutura de vigilância em perfeitas condições de funcionamento e que os equipamentos são de grande sofisticação e prontos para dar e fornecer uma grande, valiosa e poderosa quantidade de informações aos órgãos federais envolvidos no sistema. O que aqui apresento, como forma de notícia, está publicado no site da Federação Nacional dos Policiais Federais e para mim já não era desconhecido desde o fim do governo FHC. Senhores a complexidade do assunto não envolve problemas que não se pode ser resolvido.
A ociosidade e a prevaricação de nossos governantes face a este assunto e a de todos os aflitivos gerados pela corrupção e pelo banditismo generalizado e temido dão sustentáculos à governantes sem brios e sem capacidades para se manterem firmes no governo e auferirem vantagens jamais imagináveis de todas as sortes, principalmente a de darem voltas ao mundo, por varias vezes, levando aos governos alienígenas mentiras e mentiras através de gestos e de palavras ensaiados , como pregadores, querendo fazer acreditar que cuida do bem estar de seu povo quando na verdade são vorazes predadores dos direitos sagrados da pessoa humana.