(Evandro de A.Bastos)
- 05/12/2014-
Há muito que venho usando o título acima para manifestar a minha posição frente ás irresponsabilidades que vinham sendo energiçadas e exercidas no governo Lula, na pessoa do senhor LUis Inácio Lula da Silva como reflexos de sua posição autoritária que, pela sua contumásia, viera penetrar astuciosamente e continuadamente no govêrno seguinte, da senhora Dilma Penso, vejo e reconheço, com indignação, que tais ocorrências desautorizadas pelo princípio moral a que o Estado submete, como efetiva e fiel democrácia à sua constituição, protegida e amparada, portanto, nos têrmos da Lei máxima que é a Constituição Federal , há, evidentemente, que se pôr um fim a tal estado de ilícito penal , jurídico e constitucional pelo que a corrupção existente , em todos os setores governamentais, já encontrou maneiras e objetivos de se fazer permanente, bem como a impunibilidade. Penso que os poderes da União : executivo, legislativo e judiciário à partir do após ditadura militar, ou seja, no início e continuidade das eleições livres (fomentadas pelo clamôr das chamadas "diretas já") encontraram e se se estabeleceram , pelo poder dominador e totalitário de Luiz Inácio Lula da Silva, garantindo-lhe apòios para uma fidelidade triângular, entre sí, desprezando-se, portanto, o interesse legítimo do Estado , visto e determinado como "harmônicos e independentes ". Ora... desde o seu primeiro e inicial mandado o legislativo e o judiciário se colocaram à disposição favorável de seus mandos ( do executivo ) inclusive derrubando matérias e assuntos constitucionalmente válidos, como fora a cruel taxação de um direito adiquerido dos servidores públicos aposentados, ou seja, direito de não contribuir para a Previdência Social, pelo que se tornou obrigatório pelos "interesses escusos" e de iniciativa do executivo, pelos quais a farta distribuição de dinheiro evidenciara o surgimento do chamado "mensalão". Ora... paralelamente e talvez sabendo que a corrupção na Petrobrás fizera parte do govêrno antecessor - Fernando Henrique Cardoso -e, que, ainda, persistia em seu govêrno, ao que nos é informado pela mídia , calou-se, evidentemente. Entretanto, a Policia Federal ao investgar ilicitudes de um doleiro acusado de cometimentos ilícitos depaurou-se com indicios outros de possíveis ocorrências na estatal, pelo que se pode chegar a efetiva corrupção na mesma estatal - Petrobrás - com diversas companias construtoras. Mas...a atual presidente - Dilma -ao que se sabe de seu govêrno sabia, tal qual Lula, sobre a corrupção no governo Lula e e, assim mesmo, se fez presente em sua própria administração sem tomar as providências cabíveis , contribuindo sobremaneira por uma prevaricação e, também, de não recuperar a identidade da estatal Pètrobrás. E o governo se tornou uma continuação de seu antecessor, o qual, expontâneamente e de maneira muito particular aos seus interesses, procura ter a sua "protegida" sob orientações e seus mandos. E qual o interesse de LUla em estar presente no governo de Dilma ? Presume-se -se que ele busca, pela presença, uma possível continuação de seus "mandos autoritários" nas próximas eleições presidenciais. Dilma, por outro lado, não cuidou de garantir a obrigação prevista na Lei de Diretrizes Orçamentários que, dentre outras disposições, estipulara o teto de 116 bilhões de reais, não podendo ultrapassar tal limite à vista de incorrer em crime fiscal e financeiro. Gastando como muito bem quiz e atropelada pelos desejos ardentes de mostrar ao público a sua boa forma de governo - pela gastança - que bem poderia ser evitada para o não cometimento de tão grave infração, pela qual é motivo para o seu impeatchmam , veio agora suplicar ao "amigo" Congresso Nacional onde possue em sua base governamental parlamentares suficientes e comprometidos com a sua governança para que altere dispositivos da L.D.O. onde o "superative primário" alcance o total ultrapassado para não incorrer em crime de responsabilidade. E... assim, no dia de ontem tal objetivo fora aprovado, muito embora ainda se tenha que examinar outros subsídios inerentes a lei em vigôr. A verdade, como se apresenta mostra que Dilma usara de estratégia, tal qual Lula quanto ao mensalão. Entretanto, da maneira provocada de dar aos parlamentares verbas suplementares para as suas bases eleitorais, ou seja cêrca de 444 milhões de reais, correspondente a 748 mil reais para cada deputado e senador em retribuição a votação de seu projeto de Lei, incorrera em uma forma corruptiva tal qual seu antecessor. Isto é " só terão dinheiro suficiente para as suas bases caso aprovem o que desejo". E... assim fôra satisfeito. A postura da presidente Dilma fora, evidentemente, autoritária , à vista de um Congresso que tem como maioria satisfatória para o govêrno e interessada em fazer "barganhas" com o dinheiro público. É uma vergonha nacional e pelo que sentimos o S,T,F. por ter, da mesma forma, compronissos com o govêrno poderá o mesmo efetivar , pelo poder de sua última vontade, este governo petista como autoritário e ditador.