quarta-feira, 26 de julho de 2017

VOLTO... NOVAMENTE COM CARTA ABERTA ao GENERAL VILAS BOAS : "!Senhor general A GLORIOSA DITADURA MILITAR DE 1964, TINHA NAS SUAS FORÇAS ARMADAS ( EXERCITO/ MARINHA E FAB) GRANDIOSOS E BRAVOS GENERAIS, ALMIRANTES E BRIGADEIROS). SABEMOS QUE O BRASIL ESTAVA INFLUENCIADO PELA CORRENTE COMUNISTA INTERNACIONAL E QUE MANIFESTOS IDEOLÓGICOS SE ESPALHAVAM CONTURBANDO A ORDEM E A PAZ PÚBLICA, COLOCANDO- SOBRE MANEIRA - O BRASIL EM ESTADO DESESPERADOR. MAS... SENHOR GENERAL, NA ÉPOCA VOSSA SENHORIA ERA , AINDA, UM MENINO TALVEZ AINDA NÃO HAVIA DESPERTADO PÁRA SER UM GRANDIOSO SOLDADO DESTE NOSSO EXERCITO. PENSO, SE ASSIM O FOSSE, OU SEJA, SER UM SOLDADO DEFENSOR DA PÁTRIA, NÃO ESTARIA HOJE "RECLAMANDO O QUE A POPULAÇÃO MAIS DESEJA, LU SEJA, O RETORNO DA DITADURA MILITAR QUE ATÉ ONTEM GRANDE PÁRTE DO POVO SEM INTELIGÊNCIA E PORTANTO, ANTI-SOCIAL, CONDENAVA OS ATOS VERDADEIROS, JUSTOS E NECESSARIOS À DEFESA DE NOSSO ESTADO DE DIREITO QUE TEM PELA PÁTRIA O SACRIFICIO DA PRÓPRIA VIDA . SENHOR GENERAL... FUI MILITAR DURANTE QUATRO ANOS E MUITO EMBORA TENHA SIDO AUTORIDADE POLICIAL JUDICIÁRIA FEDERAL POR 28 ANOS , AINDA ME JULGO SER MERECEDOR DE TER SIDO FEITO PARA SERVIR, COM FIDELIDADE E HONRA, COMO MILITAR, COMO AUTORIDADE POLICIAL À JUSTIÇA FEDERAL E MILITAR DURANTE O GOVERNO MILITAR. TIVER O GRANDIOSO PRAZER DE TER CONHECIDO A MINUTA PELA QUAL DERA INÍCIO A VIDA DA ANISTIA POLITICA E NELA, EM TODOS OS SEUS PARAGRAFOS SENTÍ , COM PRAZER E ADMIRAÇÃO, O QUE O "NOSSO EXERCITO" FIZERA DE BOM",MAS SENTÍ QUE TUDO O QUE A LEI DE ANISTIA POLITICA REVELAVA,E, OFERECIA , CERTAMENTE HAVERIA DE SER REGEITADA PELOS QUE DELA SE BENEFICIARAM. e AÍ ESTÁ, SENHOR GENERAL. ASSIM, ESPERO QUE VOSSA SENHORIA TENHA CONSCIÊNCIA DE QUE NÃO É SÓ O ESTADO DE DIREITO , A NAÇÃO, A DEMOCRACIA POSITIVA E A LEI ANISTIADORA A QUE O EXERCITO DE ONTEM VIERA DAR AO BRASIL A GRANDIOSA E NECESSÁRIA PAZ, MAS, "PASMEM" A TAL LEI HÁ QUE, NO CASO, HOJE, O "SEU" EXERCITO NÃO É TOTALMENTE SEUI, E SIM DO POVO QUE TENHO A CERTEZA DE QUE ESTARÁ NO CORAÇÃO DE TODOS NO PRÓXIMO DESFILE DA HONRADA E TRADICIONAL "PARADA MILITAR DE 7 DE SETEMBRO". QUE O ESPIRITO DA LEI ANISTIADORA E DE TODOS OS HONRADOS GENERAIS QUE GOVERNARAM O NOSSO POVO E QUE FORAM LEVADOS AO "ORIENTE ETERNO" SINTAM EM VOSSA SENHORIA A NOBREZA QUE O VOSSO ESPADIM LHE GARANTIRA O PODER MAIS ALTO DDA HIERARQUIA MILITAR. COM MEUIS RESPEITOS, AFETUOSOS, MEU SINCERO ABRAÇO. EVANDRO DE A BASTOS.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

                   INVENTARIO  DOS BENS E A CORRESPONDENTE SUCESSÃO HEREDITÁRIA
                                                         ( Comentário respeitoso)
                                                                   -19/07/2017-

                     O título acima não traz em si o que venha a ser, como matéria jurídica, e, sim, um comentário respeitoso sobre algo,  demonstrado na matéria anterior, quanto ao  imóvel residencial, conhecido como tríplex,  em Guarujá, Estado de São Paulo, edificado , como  Condomínio Solaris, objeto  das investigações da Operação Lava Jato.
                   Sabendo-se, através do que nos fora  informado pelo “Importuno”, como salientadas  em   data de  2010 a 2015, anos calendários das declarações de 2009 a 2014               , nesta coluna, constantes  a declaração de titularidade de bens imóveis, caso sejam verdadeiras as informações ( o que não pode deixar de ser)  o ex-presidente Lula é o legítimo proprietário do apartamento ,triplex, numero 174,  pelo que consta no que nos  fora informado  e devidamente   declarado,  por  Lula,  em suas   declarações de rendas e proventos, inicialmente  em 2009 .               
                  Durante , cerca de dois anos ou mais, LULA perante ao Juiz Moro, sempre negara que  jamais fora dono do referido imóvel, alegando, como sempre, que em Cartórios  de Imóveis  não consta  como ter o imóvel. Entretanto,  embora seja muito esperto para os cometimentos ilícitos de que é acusado, esquecera que  jamais seria descoberto  sobre a sua titularidade   real, junto a Receita Federal.  Assim julgara, assim penso ,ter acreditado que por não ter havido o competente registro no cartório específico, logicamente não tinha a devida posse.
                    Ora... por outro lado, ainda, por  não ter  finalizado as obras e não ter sido expedido o Alvará  para a devida ocupação , logicamente  a competente inscrição do imóvel  não poderia ser realizada, o que o obrigara a registrar o imóvel em suas declarações  de renda para os  devidos efeitos legais.
                     A verdade aí está ... O juiz Moro tinha um trunfo nas mãos e o deixou apresentar no momento exato e final do processo, processando-o , dignamente e com as honras de conhecimentos jurídicos ,, valiosos e honrados , como muito não tem sido  dado, como bastantes merecidos por grandiosa parte de magistrados e de alguns elementos do respeitável colegiado do Supremo Tribunal Federal, de ontem, do passado e do presente.
                  E... como será o julgamento  através da segunda instância de Porto Alegre/RS ? Penso- e acredito no que penso -  que as quase trezentos folhas que contém o processo  criminal, pelo qual o juiz Moro (1ª  Instância)  condenara o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – o LULA –  a 9 (nove) anos, etc. irá,  aumentar a pena que lhe fora dada, a vista da traição  da República, como governante,  e ,  não só,  aos poderes legítimos do Estado, como a  maior vítima da História do Estado de Direito.  
                 Mas... Lula marcou a sua História tão maléfica como foram as  demais já ocorridas no Brasil. Entretanto, de maneira bem diferentes, considerando que fora ele o primeiro e único a sequestrar direitos adquiridos  dos trabalhadores e comandar  a corrupção sistêmica  em toda a área governamental e politica.
                   È preciso e se faz necessário  entender e aceitar que o as ocorrências desastrosas da corrupção em nada tem   de politica e sim, efetivamente ,de corrupções como forma e maneira de , embora não tendo efeito político,  cometera, efetivamente, crime de responsabilidade do presidente da República e, como tal a sua condenação haveria de ser, a meu ver, entendimento e justiça , de prisão perpétua ou alongada para trinta anos como fator essencial e meritório por crime  ao Estado.
               Finalizando, ainda  reconheço que LULA muito terá a ver com a Receita Federal, pois a vista   de como fora adquirido o citado tríplex, haverá, de ser o mesmo , como procedimento legal, exarado pelo STF, levado a competente leilão judicial. Pelo que deverá a Receita Federal, ainda, de requerer ao STF   o cancelamento do registro do bem imóvel para que não integre ao competente inventário e sucessão hereditária  os bens da falecida senhora Marisa Inácio Lula da Silva.  
O Autor: Evandro de Andrade Basto      (comentarista politico)
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segunda-feira, 17 de julho de 2017

                                     O   TRIPLEX  É  REALMENTE  DE  LULA 
                                                     =17/07/2017=
                     

                        O Triplex  é  realmente de propriedade de Lula.  LULA dissera na justiça e ao público que o imóvel não lhe pertencia.  Isso  para não   aparecer como aquisição através de meio  ilícito.
                        Segundo o que informa o “ Implicante”, na data de ontem, no Facebok,  como consta dos autos do processo de condenação de LULA, por seis longos anos, Lula  registrara nas declarações  de renda, a posse do imóvel no Condomínio SOLARIS. Tal fato  só viera a ser descoberto  por meio  de  uma quebra judicial de sigilo fiscal , do ex-presidente  Lula, com decisão de 23/02/2016,.evento 6 solicitada pelo MPF, através do processo 5005896-77.2016. 4.04.7000.
                       As cópias de declarações de renda e proventos, de Lula, conjuntas  com  Maria Leticia  Lula da Silva de 2010 a 2015, anos calendários 2009 e 2014, consta, segundo o  “Implicante”, consta a declaração  de titularidade  de clientes sobre  a unidade habitacional  n° 141, Edificio Navia, Residencial  Mar Cantábrico, no valor de R$ 179.298,96 sem qualquer alteração de valor no período. Entretanto de a referencia  oficial citar a unidade 141 o tríplex atende pelo n°174. Tal confusão  nascera da transferência do empreendimento de ... para a OAS que dava continuidade ao tratado da  Brancop, em 2009, de uma redistribuição  dos números  àquelas unidades.
                     Segundo, ainda,  Léo Pinheiro, o condomínio   foi entregue  como unidade do tríplex, 174, reservado, pois,  para  o então presidente   da República- LULA .
                    Lula , como  o grande número de  testemunhas arroladas pelo mesmo Lula,   juraram , perante a lei, que Lula não era dono do imóvel. Assim, pois, entendo que bem poderiam  ou melhor, deveriam, ser processados todos os que mentiram. Mas... o caso de Lula pelo grandioso vulto  que a corrupção  denota, enseja, naturalmente, passar a borracha por cima, haja vista que, pela corrupção e mentira,  todos já estão  punidos pelas suas próprias mentes desabonadoras .
                      È Claro e  evidente que, no mesmo processo e condenação de Lula, ainda deve caber  outras sanções jurídicas ,por lula ter faltado a verdade, considerando que a pena  de tão somente 9 (nove) anos , tem efeito de uma anistia, não justa, pelo que Lula  levara este País a uma tormenta  pela qual as primaveras de anos  presentes em seu governo , tornaram-se sombrias, tristes e sem o brilho de uma Era satisfatória .
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segunda-feira, 10 de julho de 2017

                                                              A V I S O 
                                                  L  E  M  B  R  E  T E
                                                                                                                     Brasilia, DF., 10/07/2017




                             PREZADOS  LEITORES, é com muito prazer  lembrar  que  a Segunda Grande Guerra  no traz , ainda, pela sua História,  fatos importantes dos quais muito de nós esquecemos e mesmo  nem sempre nos é possível   procurar  por questões de pensarmos ser de difícil achado. Sabemos,entretanto, que a INTERNET  tem de tudo para mostrar de interesses dos mais diversos, bons, ruins, falsos, pornográficos, etc.  Muitas das vezes ao abrir o FACEBOOK vejo  coisas e cenas extravagantes  ,imundas, ilícitas, etc.  è lógico que meu interesse não é de tal especie e qualidade, Entretanto, há, efetivamente, muitas coisas interessantes como   de saúde,  de notícias  jornalisticas e  informações válidas e  úteis. 
                                Anterior a este lembrete que o faço com muito respeito a este público que em meu blog  me apresento dentro de uma decência  de personalidade positiva, (como estudioso do direito e jornalista comentarista),  um dos fatos e episódios  ocorrido em minha puberdade que, como tal,  muitos de nós teve  , em revista de quadrinhos e filmes de grandes heróis, como  Homem Aranha, Fantasmas , etc. etc, 
                                Entretanto, muito embora tenha lembranças de tais heróis que até hoje, após  cerca de  setenta anos, ai estão em todos os cinemas e TVs meu pensamento sobre os grandes heróis da Segunda Guerra Mundial surgem tão somente aos olhos de meu cérebro e não como aqueles  que até hoje aí estão vivos, hipoteticamente, através de imitações continuadas, como se vivos estivessem.
                              E por não estarem  presentes as nossas atenções, evidentemente  as saudades  fluem  na nossa imaginação, lembrando  que  os heróis, realmente, morrem. 
                                 Senhores, muito brigado por estarem presentes  as minhas saudades, e nesta oportunidade se assim for de vossos interesses, vejam, através da Internet o que foi a "Glória dos SENTA A PUA", representada pelos bravos heróis da Força Aérea Brasileira.pelo que, ainda, faço republicar  o que as Forças Armadas representaram  e que ainda podem representar  neste Brasil. Respeitosamente. Evandro de Andrade Bastos.
                                                                ///paz///
                         DE   VOLTA   AO   PASSADO  INESQUECÍVEL  E   SAUDOSO                                          
                                       -Evandro de Andrade  Bastos
                                            (comentário saudoso)
                                                  - 10/07/2017-
                  Um  dos mais emocionantes  momentos de que participei  .aos quatro anos de idade , em minha doce infância, aos quatro anos de idade, no ano de  1941, quando  o Brasil aderiu  a luta contra a Alemanha e Japão.
                 Minha  família, descendente de italiano, francês e português, na sua totalidade,  havia comparecido ao Cais do Porto do Rio de Janeiro para a despedida de soldados convocados, pelo exercito, para integrarem  aos batalhões aliados de outros países, na guerra anunciada pela  Alemanha, no ano de 1937, e, que se mantinha como efetiva no cenário mundial.  
               Não me lembro em que mês e dia e horas  centenas de soldados embarcaram, com destino a Europa .  O momento fora festivo, porém  amargo  e cruel para  os que iam a luta, como para  a família, pais, irmãos, esposas e filhos ainda menores .  Estávamos,  todos – familiares -  concentrados, esperando  que os nossos soldado – familiares, etc   subissem  as escadas do navio. E enquanto isso lágrimas e gritarias  de pesares se espalhavam e corriam ao sabor da brisa fria que o mar tristonho oferecia.
              Como dissera acima aquele momento fora festivo porque a gloriosa banda de musica do brilhante Corpo de Fuzileiro Naval, tocava, a todo tempo, o Hino Nacional Brasileiro , como também, os hinos das três Forças Armadas.
                E as saudades de nossos entes queridos e de alguns vizinhos  e amigos de nosso bairro tornavam-se festivas  quando se tinha noticias  de que  todos estavam  bem no teatro  da grande guerra. E melancólica, triste e amargurada quando o Exercito brasileiro comunicava  a família   que  o seu soldado  morrera  em combate. 
               Sabe-se que, em muitas ocasiões, o Exercito deixava de informar os óbitos as famílias por não se ter notícias, seja  por falta de provas de morte ou  mesmo por captura da força inimiga e  levado a campo de concentração alemã.
               Terminada a Guerra em 1945 O Brasil  veio a festejar  a boa ocorrência, oportunidade em que clubes de fotebol, terreiros de umbanda, igrejas evangélicas  e Católicas, clubes sociais de grandiosas festas familiares,  bares, etc, etc abriam as suas portas , para festejarem a vitória e o retorno dos soldados  heróis.
                Mas... a frustação  fora evidente e dolorosa  para muitos que não chegaram ao lugar de onde partiram, ou seja, o cais do Porto do Rio.
               O  desembarque dos  heróis  militares, fora muito mais festivo do que o embarque, com a volta de seus heróis  porém, muito mais triste , melancólico e terrivelmente  infeliz para aqueles que, da mesma forma, esperavam seus, também, heróis .
               A Segunda Grande  Guerra, iniciada  em 1937  e terminada, com bravura pelo Brasil, em 1945,trouxera problemas em demasia, não só para o nosso Brasil, como para os aliados e mesmo para os litigantes, como a Alemanha e Japão.
              No Brasil a ocorrência  de tuberculose fora sistemática, pois grande parte de nossos soldados, guerreiros, aqui  retornaram  atingidos.
              Pelas ruas do Rio de janeiro era uma  constante se ver homens fardados e maltrapilhos, doentes  seriamente,  dormindo  nas portas das Igrejas e de escolas, famintos ou mesmo embriagados e drogados   E no hospital psiquiátrico  do Exercito doentes mentais  superlotavam as dependências e `áreas livres.
            É evidente que  a guerra , assim penso, mito contribuíra . de alguma forma, para um pouco da sociologia  nas crianças  de poucas idades, mas por outro lado, ainda penso que as notícias veiculadas fornecidas pelo rádio, através do  jornalismo  patrocinado pela petrolífera ESSO ,na   voz forte e  quase assustadora do jornalista Eron Domingues muito deixava algumas crianças apavoradas pelas informações  que ocorriam  sobre  a guerra.
              De minha parte, acabei me acostumando com o jeito pelo qual  o comunicador apresentava as informações.  E... quando o mesmo,  com bastante alegria, entusiasmo e com a voz embargada pelas prováveis lágrimas derramadas,  ao declarar que a guerra havia terminado, sua voz penetrou em minha alma como o mais querido e desejado presente que, em meus sonhos de criança  recebia, o fim   do tormento da guerra que durou para o Brasil longos e intermináveis quatro anos.
               Daí para frente, ao passar dos anos, a minha infância fora levada, conscientemente e satisfatória, porém sem aquele medo natural, portanto, quanto ao episódio doloroso porque passei e passaram  todos.
                 Próximo de completar dezoito anos de idade  e desejoso desde muito cedo em ser um militar como fora e são os que lutaram  para a defesa do Brasil,  me alistei voluntariamente  na Força Aérea Brasileira, .em 04/03/1954,na Base Aérea de Santa Cruz . Isto porque desejoso de ali prestar serviço  ao lado dos heróis de guerra, pilotos dos poderosos aviões de guerra , prefixo P-47, que muito sobrevoavam  o espaço aéreo do bairro onde nasci e residi.               
                Tais aviões, foram, ao retornar ao Brasil, substituídos pelos primeiros aviões a jato, modelos F-7 e F8, de fabricação inglesa , fabricados pela  Gloster Meteors, no ano de 1952/53 , num total de quarenta e duas unidade , ficando  cerca de 22 na Base Aérea de Santa Cruz e outros, segundo notícias,  espalhados por outras unidades  militar.            
                O Grupo de aviação de caça ficava, naquele tempo e ainda continua, ,no  Hangar da base Aérea  , tendo cerca de  200 metros de comprimento, 90 de altura e  e cinquenta  de largura, onde, também, está localizada as oficinas de ambos esquadrões Tal Hangar fora ,anteriormente a segunda grande guerra, construído pela  Alemanha  e ali guardado a aeronave grandiosa conhecida como  Zepellin de utilidade a ambos os países- Brasil e Alemanha .               
               Para quem não conhecera o admirável Zepellin, saibam que o mesmo voava não mais de 300/400 metros,  impulsionado a gás e com velocidade muito baixa.  Com o início da guerra o governo brasileiro tomou para sí  , o grandioso território (base do zepellin), instando ali, após o término da guerra,  a  grandiosa Base Aérea da FAB, bem como o Primeiro Grupo de Aviação de Caça, com seus dois Esquadrões, iniciando, primeiramente   , a guarda dos aviões  P-47, até a chegada dos iniciais  jatos F7 e F8.
             Lembro  e ainda lamento, que ao ser incorporado na vida militar pela FAB  , tive uma certa decepção pois tão somente duas ou três aeronaves  heroicas ali estravam presente. Lamentei, pois,  muito desejava  ver e assistir tais aeronaves levantar voo, em formação de esquadrilha. Mas...  tive o prazer de sentar na cadeira de uma daquelas aeronaves e  sonhar que ali estava pronto para  uma batalha com aquela mesma máquina,  que  ajudara  a terminar  o pesadelo da terrível guerra.
                 

                  
                  
          Nas dependências do primeiro esquadrão , ali no Hangar , existia duas ou três salas destinadas  as honras heroicas   do combate aéreo na Europa, ou  seja, fotos aéreo de combates  com inimigos , fotos de ataque aéreo   a territórios inimigos, pistolas  9mm da marca Luguer, fabricação alemã, capacetes de soldados alemães e japoneses abatidos e fotos de  pilotos brasileiros   mortos em combates e  em  redes de fios de altas voltagens .
          Fora, muito proveitoso,  admirável e inesquecível  a minha presença e o trabalho ali  executado, pois a disciplina militar, aceita e empregada, servira como uma sociologia bastante útil e necessária ,para  compreender , continuar vivendo  honradamente e que  a Pátria Amada é de fato e de  direito o grandioso Brasil, pelo que  a ela  haveremos de lutar para a manutenção da honra  e da liberdade.
         Em comentário jurídico e politico levado a esta coluna, em data de  28/11/2011,sob o título:  “Um Brasil que ainda pode caminhar pela dignidade humana”  , relato fatos  pelos quais reconheço e confesso  sentir que   as Forças Armadas,  que hoje ai estão, caminham ao contrário   do que honradamente e patrioticamente  fora até o final da  retirada da necessária, brilhante e vitoriosa  ditadura militar de 1964.
       Agradeço, pois, pelo honrado e efetivo exercício militar  prestado,  e que me conduzira e conduz honradamente, através da bela e perfeita sociologia militar e cívica, pela qual todos os militares assim  merecem  admiração pela contumácia honestidade, respeito e fidelidade ao Estado de Direito e a Constituição Federal. Ao contrário, portanto   de governantes e seus oficiais que  assim são indignos aos olhos da LEI e  do falso testemunho a que o Preâmbulo da C.F. encerra, ou seja,  fidelidade, e  respeito , sob as benção de DEUS.
                                               ////paz////
Brasília, 28 de novembro de 2011

Um Brasil que ainda pode caminhar pela Dignidade Humana
- Manifesto Consciente-

Na Grande História de nosso Brasil, processada e registrada pelos grandes males ocorridos na vida política, ocorrências desastrosas provocadas por governantes e por grupos diversos, como rebeliões, guerras, excesso de poderes, corrupções, etc. surgiram e ainda surgem, como fomentação de poderes autoritários, tiranos e outros, desprovidos, portanto, de identidade legitima, inerente à natureza humana.
Levando em consideração, e assim por se entender, que desde o nascimento da República vem o Brasil, sistematicamente, de forma abusiva e inconstitucional, balançado por inquietações de grupos descontentes com o regime estatal vigente, ou mesmo por interesses voltados a tirania para satisfação de tentar colocar o Estado sob o domínio de suas sanhas indesejáveis e desumanas, não se firmando, portanto, como uma democracia positiva e sim diferentemente da Constituição Federal, pelo que está orientada e disciplinada para o justo e perfeito ordenamento de políticas públicas e privadas.
É oportuno lembrar que este Brasil ainda não encontrou a Paz para que o Estado possa dar e oferecer à Nação, e assim nem a graça de uma segurança adequada, necessária e merecida.
A causa de assim ocorrer muito bem está demonstrada pela falta de interesse legítimo dos governantes, a vista de que a única capacidade de governar está dirigida para interesses próprios de vaidade e estranhos ao território do poder verdadeiro do querer e de se manter, pela doentia obsessão, de poder governar, de modo totalitário,  porque, assim, se distinguirá orgulhoso de ter as pessoas em suas próprias mãos, manobrando-as de maneira contrária aos princípios da moralidade, através da prevaricação, levada, consequentemente, por correntes  corruptivas.
Necessariamente, também, para a devida ilustração do apresentado e disposto na História Política, faço lembrar que desde o Período Republicano de 1893 até os dias atuais, ou melhor, até 1978 vários movimentos como: revoltas armadas, rebeliões, guerras, greve operaria, revoluções, etc. surgiram no decorrer de cerca de 85 anos.
É surpreendente verificar que, em sua grande maioria, tais ocorrências foram responsáveis pela morte de milhares de pessoas, assim registrada:
A Revolta da Chibata, verificada em 1910, por exemplo, na qual o marechal Hermes da Fonseca ordenou o bombardeio aos portos de Manaus e de Salvador, fora responsável pelo assassinato de centenas de marinheiros e pessoas e outros tanto expulsos e presos;
A Revolução Federalista de 1893/1895 teve ocorrências sangrentas, pelas lutas armadas no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, registrando cerca de doze mil mortos e tinha caráter revanchismo aplicando, pois, ações de degolas.
A Guerra dos Canudos, 1896, como confronto entre o Exército e um movimento de fundo religioso, em Canudos/Bahia, fez o Exercito degolar mais de vinte e cinco mil presos, velhos, mulheres e crianças, como execução sumária.
Outras ocorrências tenebrosas marcaram a certeza de que o Brasil vive em eterno conflito, por exemplo: A Revolta da Vacina, de 1904; Guerra do Contestado, 1912; Sediação de Juazeiro, 1914; Greve Operária, 1917; Revolta dos 18 do Forte de Copacabana/RJ em 1927; outras, em numero de três, na Era Vargas; Levante Integralista, 1938; Guerrilha do Caparaó, 1967; e do Araguaia 1967/1974, como consequência do Episódio de 1964 –pela ditadura militar.
Todos os atos e ações necessários à vida nacional muito bem estão definidos, democraticamente, na CF como natural de uma democracia positiva, civilizada e competente, não sendo admitido motivação pessoal de se fazer cumprir algo que venha a dar interpretações novas ou diversas, do que está determinado, sob pena de gerar uma inconstitucionalidade e abrir caminhos para subversão e autoritarismo e, porque não dizer: descontentamento e infelicidade do povo, levado e gerado por governos alheios ao bem estar da Nação.
Inúmeras ocorrências, pelo que algumas em nada possuíam de sentido político democrático e sim de autoritarismo, exercido ou pretendido, marcaram a minha atenção, para que, após alguns anos decorridos, fossem compreendidas como extravagantes, hipócritas, autoritárias e desumanas.
Penso de tal maneira, por entender e verificar, que em nada de bom ou de melhor, ou mesmo conveniente, nenhum desses movimentos apresentaram, ou mesmo possam vir a apresentar, um modelo perfeito de democracia, simplesmente por que os “litigantes” não estavam voltados ou mesmo preparados, como muito bem acontece, para uma política positiva e sim para os seus íntimos delírios de ignorância e de autoritarismo, como salientei anteriormente.
Talvez, assim penso, e acredito no que penso, que tais barbaridades desumanas, possam, por outro lado, ainda servirem como recursos e postas em prática, para em qualquer tempo e lugar, satisfazerem aos instintos desumanos e diabólicos de um poder, ou poderes, que pela total incapacidade de não saber governar uma Nação vem usar, covardemente, armas de destruição.
Em assim sendo, fatos verificados, não só por todos os movimentos que surgiram ao longo do tempo, entre os quais é de suma importância fazer lembrar os de 1955, pelo que merecem ser conhecidos, pela tragédia monstruosa e desumana, com que fora previsto o “golpe” tentado pelo presidente interino da República, Carlos Luz, e alguns aliados militares e Civis, para impedir que Juscelino Kubitschek, tomasse posse com presidente eleito.
Teria, realmente, sido uma grandiosa ocorrência, monstruosa e desumana, tal quais as verificadas e relacionadas acima, ou ainda, piores, caso o brilhante herói de guerra, major Renato Goulart Pereira, piloto líder do Segundo Esquadrão de Caça, do Primeiro Grupo de Aviação, da Base Aérea de Santa Cruz, do Rio de Janeiro, tivesse obedecido às ordens de Carlos Luz para que bombardeasse o Estado de São Paulo com os seus 18 aviões a jato F8, da Gloster Meteor.
Não obedecendo ao seu superior, brigadeiro e presidente interino da República, declarando ao mesmo, sob pena de ser preso, que “Não jogaria bombas em brasileiros”, fora, consequentemente, colocado na reserva (aposentado) e levado, obrigatoriamente, ao posto de coronel, interrompendo, pois, toda uma carreira de luta e de glória e não alcançando, assim, a maior altura de sua trajetória militar, como sempre alcançou nas alturas dos céus territoriais do Brasil, da Europa e de outros continentes.
Tive a grande satisfação e honra de conhecê-lo, quando prestava serviço militar na Base Aérea de Santa Cruz, em 1954, no mesmo Esquadrão de Caça, ou seja, Segundo do Primeiro Grupo de Aviação, onde o referido herói era piloto líder do grupo.
Por ser jogador de basquete, ou tentava assim ser, fizemos uma relativa amizade, não só pelos treinos, como por algumas lições, visto ser ele um bom profissional, inclusive sobre fatos revelados e ações militares exercidas durante a guerra.
A convivência com o major Goulart, como aos demais oficiais aviadores que lutaram na segunda grande Guerra e com relação aos mais novos que integravam as esquadrilhas de caça a jato F7 e F8, não durou mais que dois anos, pois em 1956 fui mandado servir na Segurança do Hospital Central da Aeronáutica. No Rio de Janeiro.  E, em 1958, passei para a reserva.
Mas a minha ligação com o referido amigo e superior terminara em 1955, quando o mesmo fora, segundo comentários, preso por não querer matar brasileiros.
Lembro, todavia, que em outubro ou novembro de 1955,, na Base Aérea de Santa Cruz /RJ ao ser informado de que o major Goulart estava na quadra de esportes ali me dirigi, na esperança de fazermos treinos.
Sentado a mesa da quadra, vestido de uniforme e não de roupa de esporte, ao cumprimenta-lo declarou: “Garoto, gosto muito de você e muito queria vê-lo habitado como aviador civil. Não me pergunte nada e saiba que não jogo bombas em brasileiros.” E em seguida levantando- prestou-me uma rigorosa continência, antes de assim fazê-la, como dever, e caminhando silenciosamente seguiu em direção ao prédio de seu Comando.
Fiquei, confesso preocupado e senti que o amigo e superior oficial poderia estaria passando por problemas pessoais ou mesmo por momento de inquietação, causado talvez, pelos abalos da guerra, como acontecera com um outro combatente amigo seu.
Desde aquele dia não tive noticias do mesmo. Comentários eram de que havia sido preso por desrespeitar ordem superior.
As dúvidas e incertezas sobre o porquê de que não mataria brasileiros, permaneceram por alguns anos e só me foram reveladas, casualmente, após o seu falecimento em 2007, aos oitenta e quatro anos de idade.
Naquele ano de 1955 o Brasil estava passando por uma agitação política, tenebrosa por conflitos, advindas por sequelas como herança do fascismo e do comunismo da Era Vargas.
Antes, durante e após a eleição presidencial (1995) todas as unidades militares entraram em rigoroso estado de prontidão e na Base Aérea de Santa Cruz as poderosas esquadrilhas F8 estavam devidamente abastecidas e prontas para a defesa daquele território, visto que a intenção do general Lott – ministro do Exercito, com o apoio maciço do PSD, era invadi-la, para assegurar a posse do presidente eleito que estava, por conspiração, sendo impedida.
Pela bravura do major Renato Goulart, portanto, de não obedecer aos comandos da presidência, a Base Aérea abriu seus portões e o espaço aéreo e a normalidade entre o Exercito e a Aeronáutica servira,  pelo movimento militar, como satisfatória para que O Congresso Nacional decretasse o impeachment de Carlos Luz, em 11/11/1955.
Em toda a História de nossa República nenhum presidente, seja interino no cargo ou pela posse legal, esteve no poder por quatro dias tão somente, como Carlos Luz que ao assumir no dia 8 fora deposto no dia 11.
Em janeiro de 1963, já residindo em Brasília e pertencendo a Policia Federal, ao embarcar no avião com destino ao Rio de Janeiro, ouvi um assobio que me parecia familiar e do alto da escada, a uns 50 metros de distancia, naquele pátio, um homem me acenava levando suas mãos em seu peito, como que me dizer: gosto de você ou foi bom te ver.
Para a minha grande e feliz surpresa era o grande e poderoso herói de Guerra, coronel aviador Renato Goulart Pereira e “salvador” de um atentado sangrento contra a população do Estado de São Paulo, cogitado pela presidência da República de 1955.
Fiquei, evidentemente, emocionado por vê-lo após longos oito anos. E, do alto da escada, prestei-lhe a minha honrada continência, ao que respondeu da mesma maneira, como honra e agradecimento, como sempre dissera ser, uma grandiosa honra.
Entrei no avião, emocionado de alegria e já sentado, da janela, o vi caminhar em direção a uma aeronave particular de pequeno porte. Fechei os olhos e meu pensamento fora levado pela recordação feliz de meus momentos vividos na poderosa Base Aérea, seja pelo trabalho e dever do dever, seja pela grata satisfação de ter, naquele herói, o Herói vivo de minha adolescência.
No momento da decolagem, com seus motores impulsionados para o voo, senti e recordei o dia em que, a convite do referido major Goulart, voei com ele no poderoso jato, F7 - 4427, alcançando alturas jamais imagináveis e sentido a grande sensação de um mergulho violento, sobre a Restinga da Marambaia, próprio de um combate ao inimigo ou a alvo pretendido.
Outro herói, ou seja, o capitão paraquedista de nome Sergio, conhecido como “macaco”, do Grupamento de Operações Táticas – PARASAR da mesma forma como procedera o coronel Goulart , de não acatar as mesmas ordens de Carlos Luz para que bombardeasse “O Gasômetro” do Rio de Janeiro , merece de nossa parte profundos e sinceros agradecimentos, não só pela não ocorrência de tragédias queridas por monstros obcecados pela maldade do querer do poder, como, também, por serem , ambos militares e dignos de suas próprias existência humana.
Ao contrário, portanto, das atitudes tomadas pelos valorosos oficiais brasileiros, na tentativa de golpe de 1955, os EUA durante a guerra, impiedosamente e dolosamente, usou de sua força aérea para bombardear Nagasaki e Yrochima/ Japão, através da poderosa “Bomba Atômica” exterminando, pois, milhares de vidas humanas.
Os efeitos causados pela arma mortal do “Tio Sam” até hoje perduram através de sequelas e de surgimento de outros males degenerativos, naquele território e de sua periferia.
Nossos governos Civis devem entender que as nossas Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) são a glória de um país verdadeiramente democrático. E, que, só na vigência de uma democracia legitima e positiva  heróis surgem, como forma de defendê-la e honrá-la como obrigação patriótica e natural de portadores de mentes sadias e honradas  sob a proteção de Deus.
E  a  democracia que hoje se diz existente, mas não obedecida nos termos da C.F .não está sendo levado a sério e sim usada como “escudo”  para abusos  e proveitos próprios auferidos pela corrupção  sistemática e progressiva,  levando, assim,  o país ao temor de um colapso institucional, politico, jurídico e financeiro.  .
No mesmo sentido, direção e posicionamento, ainda penso que a bravura desses Heróis, (piloto da FAB e oficial paraquedista), vieram, portanto, enaltecer de glórias nossas Forças Armadas, pelo “dever patriota”, próprio de seus respeitáveis integrantes e mostrar, pela disciplina moral , que o Estado assim deve ser protegido, para a glória, também, de nossa Constituição Federal, jurada e proclamada “sob a proteção de Deus”.
Desprezá-las  de modo estratégico, fingindo dar-lhes o valor devido é sucateá-la, como forma de enfraquecer o Estado, pois em todos os governos, inclusive os socialistas, como a Rússia e os demais países da Ex-Cortina de Ferro, foram e são representados pelas suas poderosas armas.
Mas... Voltado ao pensamento, pelo manifesto apresentado, aos princípios da legalidade e não fazendo críticas, sobre qualquer aspecto deste ou de outro qualquer governo, devo dizer que, enquanto perdurar a permanência de um Civil no Comando do Ministério da Defesa o nosso Brasil caminhará desvalorizado  como verdadeiro Estado de Direito  e militarmente, como já se avizinha, pela inércia consciente do próprio governo, provocada, pois, pela propositura de uma Comissão da Verdade que, como está objetivada e endereçada pode trazer, inegavelmente, ao Brasil, momentos de inquietação e novos holocaustos.
Ora a Presidência da República tem merecidamente, a Honra de ser, pela Constituição Federal -  e não por simples indicação de Associações ou de grupos solidários -  o Chefe Supremo das Forças Armadas.
Logo, como tal, há que proporcionar-lhes sustentação adequada, eficiente e valorosa através de comandos próprios, preparados, adequadamente, durante vários anos, exclusivamente, para os fins militares e para a defesa da soberania nacional e territorial.
Há males que, pela sua natureza ou mesmo por deixarem sequelas de ódios, vem, necessariamente, como interesses dos inconformados, provocar revanchismos sangrentos e catastróficos.
O caso que mais causou e ainda causa repugnância, diz respeito aos acontecimentos verificados em nosso território como a Revolução Federalista (1893 a 1895), que pela guerra civil estabelecida, em luta armada nas regiões do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, fora usado como recurso, pelo poder, devido à incapacidade das forças em combate, a execução sumaria da degola e da castração, pelo que, ainda, as vitimas, durante as maneiras de torturas, eram levadas a espetáculos de euforias, gozos e zombarias.
Devemos recordar que a todo esse estado de barbarismo causado pelos movimentos anteriores nenhum deles fora submetido, após seus efeitos, a qualquer espécie de comissão da verdade.
Penso que o nascimento de tal Comissão, embora não sustentável da maneira como irá proceder, eis que o objetivo é nominar possíveis autores de torturas e leva-los a julgamento, causará, evidentemente, descontentamento, pelo possível inverso da medalha, eis que, no campo processual, ninguém pode ser processado sem defesa prévia, e esta, provavelmente, apresentará provas de que o lado rebelde e acusatório, fora o que primeiramente dera início a atentados e crimes identificados, e, como tal, pela decência e norma jurídica, todos, se for o caso, deverão ser julgados pelos crimes, também, cometidos.
Mas... Como tudo é possível na terra do nunca e verificando, com certeza, de que o STF de hoje, algumas vezes e oportunidades procura a contramão da verdade jurídica, em criar e aceitar meios outros e contrários ao Dever Constitucional, não se podendo acreditar, portanto, que através do poder que ostenta como guardião da CF, vá usar e abusar de tal liberalidade constitucional para satisfação aos interesses estranhos do Executivo.
Sabemos que o governo atual herdou dos anteriores grandes e gravíssimos problemas, pelo que, em muito, a corrupção se faz presente e que deverá (por inercia e ociosidade) alcançar futuros governos.
Não é fácil governar um Estado que tem na sua História problemas de longa duração, principalmente quando a máquina administrativa do Estado (federal, estadual e municipal) pela sua complexidade é levada, de acordo com o modelo atual, pela fragilidade de um controle “descontrolado” e de não oferecer, assim, uma efetiva segurança.

/////paz/////

Obs.: “A quem interessar ou nada saber sobre a “Operação Senta Pua”, que representa a Historia da Força Aérea Brasileira, na Segunda Guerra Mundial, poderá conhecê-la no site do mesmo nome: Senta Pua”. Obrigado, o autor.



ça 

Brasília, 28 de novembro de 2011

Um Brasil que ainda pode caminhar pela Dignidade Humana
- Manifesto Consciente-

Na Grande História de nosso Brasil, processada e registrada pelos grandes males ocorridos na vida política, ocorrências desastrosas provocadas por governantes e por grupos diversos, como rebeliões, guerras, excesso de poderes, corrupções, etc. surgiram e ainda surgem, como fomentação de poderes autoritários, tiranos e outros, desprovidos, portanto, de identidade legitima, inerente à natureza humana.
Levando em consideração, e assim por se entender, que desde o nascimento da República vem o Brasil, sistematicamente, de forma abusiva e inconstitucional, balançado por inquietações de grupos descontentes com o regime estatal vigente, ou mesmo por interesses voltados a tirania para satisfação de tentar colocar o Estado sob o domínio de suas sanhas indesejáveis e desumanas, não se firmando, portanto, como uma democracia positiva e sim diferentemente da Constituição Federal, pelo que está orientada e disciplinada para o justo e perfeito ordenamento de políticas públicas e privadas.
É oportuno lembrar que este Brasil ainda não encontrou a Paz para que o Estado possa dar e oferecer à Nação, e assim nem a graça de uma segurança adequada, necessária e merecida.
A causa de assim ocorrer muito bem está demonstrada pela falta de interesse legítimo dos governantes, a vista de que a única capacidade de governar está dirigida para interesses próprios de vaidade e estranhos ao território do poder verdadeiro do querer e de se manter, pela doentia obsessão, de poder governar, de modo totalitário,  porque, assim, se distinguirá orgulhoso de ter as pessoas em suas próprias mãos, manobrando-as de maneira contrária aos princípios da moralidade, através da prevaricação, levada, consequentemente, por correntes  corruptivas.
Necessariamente, também, para a devida ilustração do apresentado e disposto na História Política, faço lembrar que desde o Período Republicano de 1893 até os dias atuais, ou melhor, até 1978 vários movimentos como: revoltas armadas, rebeliões, guerras, greve operaria, revoluções, etc. surgiram no decorrer de cerca de 85 anos.
É surpreendente verificar que, em sua grande maioria, tais ocorrências foram responsáveis pela morte de milhares de pessoas, assim registrada:
A Revolta da Chibata, verificada em 1910, por exemplo, na qual o marechal Hermes da Fonseca ordenou o bombardeio aos portos de Manaus e de Salvador, fora responsável pelo assassinato de centenas de marinheiros e pessoas e outros tanto expulsos e presos;
A Revolução Federalista de 1893/1895 teve ocorrências sangrentas, pelas lutas armadas no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, registrando cerca de doze mil mortos e tinha caráter revanchismo aplicando, pois, ações de degolas.
A Guerra dos Canudos, 1896, como confronto entre o Exército e um movimento de fundo religioso, em Canudos/Bahia, fez o Exercito degolar mais de vinte e cinco mil presos, velhos, mulheres e crianças, como execução sumária.
Outras ocorrências tenebrosas marcaram a certeza de que o Brasil vive em eterno conflito, por exemplo: A Revolta da Vacina, de 1904; Guerra do Contestado, 1912; Sediação de Juazeiro, 1914; Greve Operária, 1917; Revolta dos 18 do Forte de Copacabana/RJ em 1927; outras, em numero de três, na Era Vargas; Levante Integralista, 1938; Guerrilha do Caparaó, 1967; e do Araguaia 1967/1974, como consequência do Episódio de 1964 –pela ditadura militar.
Todos os atos e ações necessários à vida nacional muito bem estão definidos, democraticamente, na CF como natural de uma democracia positiva, civilizada e competente, não sendo admitido motivação pessoal de se fazer cumprir algo que venha a dar interpretações novas ou diversas, do que está determinado, sob pena de gerar uma inconstitucionalidade e abrir caminhos para subversão e autoritarismo e, porque não dizer: descontentamento e infelicidade do povo, levado e gerado por governos alheios ao bem estar da Nação.
Inúmeras ocorrências, pelo que algumas em nada possuíam de sentido político democrático e sim de autoritarismo, exercido ou pretendido, marcaram a minha atenção, para que, após alguns anos decorridos, fossem compreendidas como extravagantes, hipócritas, autoritárias e desumanas.
Penso de tal maneira, por entender e verificar, que em nada de bom ou de melhor, ou mesmo conveniente, nenhum desses movimentos apresentaram, ou mesmo possam vir a apresentar, um modelo perfeito de democracia, simplesmente por que os “litigantes” não estavam voltados ou mesmo preparados, como muito bem acontece, para uma política positiva e sim para os seus íntimos delírios de ignorância e de autoritarismo, como salientei anteriormente.
Talvez, assim penso, e acredito no que penso, que tais barbaridades desumanas, possam, por outro lado, ainda servirem como recursos e postas em prática, para em qualquer tempo e lugar, satisfazerem aos instintos desumanos e diabólicos de um poder, ou poderes, que pela total incapacidade de não saber governar uma Nação vem usar, covardemente, armas de destruição.
Em assim sendo, fatos verificados, não só por todos os movimentos que surgiram ao longo do tempo, entre os quais é de suma importância fazer lembrar os de 1955, pelo que merecem ser conhecidos, pela tragédia monstruosa e desumana, com que fora previsto o “golpe” tentado pelo presidente interino da República, Carlos Luz, e alguns aliados militares e Civis, para impedir que Juscelino Kubitschek, tomasse posse com presidente eleito.
Teria, realmente, sido uma grandiosa ocorrência, monstruosa e desumana, tal quais as verificadas e relacionadas acima, ou ainda, piores, caso o brilhante herói de guerra, major Renato Goulart Pereira, piloto líder do Segundo Esquadrão de Caça, do Primeiro Grupo de Aviação, da Base Aérea de Santa Cruz, do Rio de Janeiro, tivesse obedecido às ordens de Carlos Luz para que bombardeasse o Estado de São Paulo com os seus 18 aviões a jato F8, da Gloster Meteor.
Não obedecendo ao seu superior, brigadeiro e presidente interino da República, declarando ao mesmo, sob pena de ser preso, que “Não jogaria bombas em brasileiros”, fora, consequentemente, colocado na reserva (aposentado) e levado, obrigatoriamente, ao posto de coronel, interrompendo, pois, toda uma carreira de luta e de glória e não alcançando, assim, a maior altura de sua trajetória militar, como sempre alcançou nas alturas dos céus territoriais do Brasil, da Europa e de outros continentes.
Tive a grande satisfação e honra de conhecê-lo, quando prestava serviço militar na Base Aérea de Santa Cruz, em 1954, no mesmo Esquadrão de Caça, ou seja, Segundo do Primeiro Grupo de Aviação, onde o referido herói era piloto líder do grupo.
Por ser jogador de basquete, ou tentava assim ser, fizemos uma relativa amizade, não só pelos treinos, como por algumas lições, visto ser ele um bom profissional, inclusive sobre fatos revelados e ações militares exercidas durante a guerra.
A convivência com o major Goulart, como aos demais oficiais aviadores que lutaram na segunda grande Guerra e com relação aos mais novos que integravam as esquadrilhas de caça a jato F7 e F8, não durou mais que dois anos, pois em 1956 fui mandado servir na Segurança do Hospital Central da Aeronáutica. No Rio de Janeiro.  E, em 1958, passei para a reserva.
Mas a minha ligação com o referido amigo e superior terminara em 1955, quando o mesmo fora, segundo comentários, preso por não querer matar brasileiros.
Lembro, todavia, que em outubro ou novembro de 1955,, na Base Aérea de Santa Cruz /RJ ao ser informado de que o major Goulart estava na quadra de esportes ali me dirigi, na esperança de fazermos treinos.
Sentado a mesa da quadra, vestido de uniforme e não de roupa de esporte, ao cumprimenta-lo declarou: “Garoto, gosto muito de você e muito queria vê-lo habitado como aviador civil. Não me pergunte nada e saiba que não jogo bombas em brasileiros.” E em seguida levantando- prestou-me uma rigorosa continência, antes de assim fazê-la, como dever, e caminhando silenciosamente seguiu em direção ao prédio de seu Comando.
Fiquei, confesso preocupado e senti que o amigo e superior oficial poderia estaria passando por problemas pessoais ou mesmo por momento de inquietação, causado talvez, pelos abalos da guerra, como acontecera com um outro combatente amigo seu.
Desde aquele dia não tive noticias do mesmo. Comentários eram de que havia sido preso por desrespeitar ordem superior.
As dúvidas e incertezas sobre o porquê de que não mataria brasileiros, permaneceram por alguns anos e só me foram reveladas, casualmente, após o seu falecimento em 2007, aos oitenta e quatro anos de idade.
Naquele ano de 1955 o Brasil estava passando por uma agitação política, tenebrosa por conflitos, advindas por sequelas como herança do fascismo e do comunismo da Era Vargas.
Antes, durante e após a eleição presidencial (1995) todas as unidades militares entraram em rigoroso estado de prontidão e na Base Aérea de Santa Cruz as poderosas esquadrilhas F8 estavam devidamente abastecidas e prontas para a defesa daquele território, visto que a intenção do general Lott – ministro do Exercito, com o apoio maciço do PSD, era invadi-la, para assegurar a posse do presidente eleito que estava, por conspiração, sendo impedida.
Pela bravura do major Renato Goulart, portanto, de não obedecer aos comandos da presidência, a Base Aérea abriu seus portões e o espaço aéreo e a normalidade entre o Exercito e a Aeronáutica servira,  pelo movimento militar, como satisfatória para que O Congresso Nacional decretasse o impeachment de Carlos Luz, em 11/11/1955.
Em toda a História de nossa República nenhum presidente, seja interino no cargo ou pela posse legal, esteve no poder por quatro dias tão somente, como Carlos Luz que ao assumir no dia 8 fora deposto no dia 11.
Em janeiro de 1963, já residindo em Brasília e pertencendo a Policia Federal, ao embarcar no avião com destino ao Rio de Janeiro, ouvi um assobio que me parecia familiar e do alto da escada, a uns 50 metros de distancia, naquele pátio, um homem me acenava levando suas mãos em seu peito, como que me dizer: gosto de você ou foi bom te ver.
Para a minha grande e feliz surpresa era o grande e poderoso herói de Guerra, coronel aviador Renato Goulart Pereira e “salvador” de um atentado sangrento contra a população do Estado de São Paulo, cogitado pela presidência da República de 1955.
Fiquei, evidentemente, emocionado por vê-lo após longos oito anos. E, do alto da escada, prestei-lhe a minha honrada continência, ao que respondeu da mesma maneira, como honra e agradecimento, como sempre dissera ser, uma grandiosa honra.
Entrei no avião, emocionado de alegria e já sentado, da janela, o vi caminhar em direção a uma aeronave particular de pequeno porte. Fechei os olhos e meu pensamento fora levado pela recordação feliz de meus momentos vividos na poderosa Base Aérea, seja pelo trabalho e dever do dever, seja pela grata satisfação de ter, naquele herói, o Herói vivo de minha adolescência.
No momento da decolagem, com seus motores impulsionados para o voo, senti e recordei o dia em que, a convite do referido major Goulart, voei com ele no poderoso jato, F7 - 4427, alcançando alturas jamais imagináveis e sentido a grande sensação de um mergulho violento, sobre a Restinga da Marambaia, próprio de um combate ao inimigo ou a alvo pretendido.
Outro herói, ou seja, o capitão paraquedista de nome Sergio, conhecido como “macaco”, do Grupamento de Operações Táticas – PARASAR da mesma forma como procedera o coronel Goulart , de não acatar as mesmas ordens de Carlos Luz para que bombardeasse “O Gasômetro” do Rio de Janeiro , merece de nossa parte profundos e sinceros agradecimentos, não só pela não ocorrência de tragédias queridas por monstros obcecados pela maldade do querer do poder, como, também, por serem , ambos militares e dignos de suas próprias existência humana.
Ao contrário, portanto, das atitudes tomadas pelos valorosos oficiais brasileiros, na tentativa de golpe de 1955, os EUA durante a guerra, impiedosamente e dolosamente, usou de sua força aérea para bombardear Nagasaki e Yrochima/ Japão, através da poderosa “Bomba Atômica” exterminando, pois, milhares de vidas humanas.
Os efeitos causados pela arma mortal do “Tio Sam” até hoje perduram através de sequelas e de surgimento de outros males degenerativos, naquele território e de sua periferia.
Nossos governos Civis devem entender que as nossas Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) são a glória de um país verdadeiramente democrático. E, que, só na vigência de uma democracia legitima e positiva  heróis surgem, como forma de defendê-la e honrá-la como obrigação patriótica e natural de portadores de mentes sadias e honradas  sob a proteção de Deus.
E  a  democracia que hoje se diz existente, mas não obedecida nos termos da C.F .não está sendo levado a sério e sim usada como “escudo”  para abusos  e proveitos próprios auferidos pela corrupção  sistemática e progressiva,  levando, assim,  o país ao temor de um colapso institucional, politico, jurídico e financeiro.  .
No mesmo sentido, direção e posicionamento, ainda penso que a bravura desses Heróis, (piloto da FAB e oficial paraquedista), vieram, portanto, enaltecer de glórias nossas Forças Armadas, pelo “dever patriota”, próprio de seus respeitáveis integrantes e mostrar, pela disciplina moral , que o Estado assim deve ser protegido, para a glória, também, de nossa Constituição Federal, jurada e proclamada “sob a proteção de Deus”.
Desprezá-las  de modo estratégico, fingindo dar-lhes o valor devido é sucateá-la, como forma de enfraquecer o Estado, pois em todos os governos, inclusive os socialistas, como a Rússia e os demais países da Ex-Cortina de Ferro, foram e são representados pelas suas poderosas armas.
Mas... Voltado ao pensamento, pelo manifesto apresentado, aos princípios da legalidade e não fazendo críticas, sobre qualquer aspecto deste ou de outro qualquer governo, devo dizer que, enquanto perdurar a permanência de um Civil no Comando do Ministério da Defesa o nosso Brasil caminhará desvalorizado  como verdadeiro Estado de Direito  e militarmente, como já se avizinha, pela inércia consciente do próprio governo, provocada, pois, pela propositura de uma Comissão da Verdade que, como está objetivada e endereçada pode trazer, inegavelmente, ao Brasil, momentos de inquietação e novos holocaustos.
Ora a Presidência da República tem merecidamente, a Honra de ser, pela Constituição Federal -  e não por simples indicação de Associações ou de grupos solidários -  o Chefe Supremo das Forças Armadas.
Logo, como tal, há que proporcionar-lhes sustentação adequada, eficiente e valorosa através de comandos próprios, preparados, adequadamente, durante vários anos, exclusivamente, para os fins militares e para a defesa da soberania nacional e territorial.
Há males que, pela sua natureza ou mesmo por deixarem sequelas de ódios, vem, necessariamente, como interesses dos inconformados, provocar revanchismos sangrentos e catastróficos.
O caso que mais causou e ainda causa repugnância, diz respeito aos acontecimentos verificados em nosso território como a Revolução Federalista (1893 a 1895), que pela guerra civil estabelecida, em luta armada nas regiões do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, fora usado como recurso, pelo poder, devido à incapacidade das forças em combate, a execução sumaria da degola e da castração, pelo que, ainda, as vitimas, durante as maneiras de torturas, eram levadas a espetáculos de euforias, gozos e zombarias.
Devemos recordar que a todo esse estado de barbarismo causado pelos movimentos anteriores nenhum deles fora submetido, após seus efeitos, a qualquer espécie de comissão da verdade.
Penso que o nascimento de tal Comissão, embora não sustentável da maneira como irá proceder, eis que o objetivo é nominar possíveis autores de torturas e leva-los a julgamento, causará, evidentemente, descontentamento, pelo possível inverso da medalha, eis que, no campo processual, ninguém pode ser processado sem defesa prévia, e esta, provavelmente, apresentará provas de que o lado rebelde e acusatório, fora o que primeiramente dera início a atentados e crimes identificados, e, como tal, pela decência e norma jurídica, todos, se for o caso, deverão ser julgados pelos crimes, também, cometidos.
Mas... Como tudo é possível na terra do nunca e verificando, com certeza, de que o STF de hoje, algumas vezes e oportunidades procura a contramão da verdade jurídica, em criar e aceitar meios outros e contrários ao Dever Constitucional, não se podendo acreditar, portanto, que através do poder que ostenta como guardião da CF, vá usar e abusar de tal liberalidade constitucional para satisfação aos interesses estranhos do Executivo.
Sabemos que o governo atual herdou dos anteriores grandes e gravíssimos problemas, pelo que, em muito, a corrupção se faz presente e que deverá (por inercia e ociosidade) alcançar futuros governos.
Não é fácil governar um Estado que tem na sua História problemas de longa duração, principalmente quando a máquina administrativa do Estado (federal, estadual e municipal) pela sua complexidade é levada, de acordo com o modelo atual, pela fragilidade de um controle “descontrolado” e de não oferecer, assim, uma efetiva segurança.

/////paz/////

Obs.: “A quem interessar ou nada saber sobre a “Operação Senta Pua”, que representa a Historia da Força Aérea Brasileira, na Segunda Guerra Mundial, poderá conhecê-la no site do mesmo nome: Senta Pua”. Obrigado, o autor.



              DE  VOLTA  AO  PASSADO  INESQUECÍVEL  E SAUDOSO                                        
                                       -Evandro de Andrade  Bastos
                                            (comentário saudoso)
                                                  - 10/07/2017-
                          Um  dos mais emocionantes  momentos de que participei  .aos quatro anos de idade , em minha doce infância, aos quatro anos de idade, no ano de  1941, quando  o Brasil aderiu  a luta contra a Alemanha e Japão.
                        Minha  família, descendente de italiano, francês e português, na sua totalidade,  havia comparecido ao Cais do Porto do Rio de Janeiro para a despedida de soldados convocados, pelo exercito, para integrarem  aos batalhões aliados de outros países, na guerra anunciada pela  Alemanha, no ano de 1937, e, que se mantinha como efetiva no cenário mundial.  
            Não me lembro em que mês e dia e horas  centenas de soldados embarcaram, com destino a Europa .  O momento fora festivo, porém  amargo  e cruel para  os que iam a luta, como para  a família, pais, irmãos, esposas e filhos ainda menores .  Estávamos,  todos – familiares -  concentrados, esperando  que os nossos soldado – familiares, etc   subissem  as escadas do navio. E enquanto isso lágrimas e gritarias  de pesares se espalhavam e corriam ao sabor da brisa fria que o mar tristonho oferecia.
              Como dissera acima aquele momento fora festivo porque a gloriosa banda de musica do brilhante Corpo de Fuzileiro Naval, tocava, a todo tempo, o Hino Nacional Brasileiro , como também, os hinos das três Forças Armadas.
                    E as saudades de nossos entes queridos e de alguns vizinhos  e amigos de nosso bairro tornavam-se festivas  quando se tinha noticias  de que  todos estavam  bem no teatro  da grande guerra. E melancólica, triste e amargurada quando o Exercito brasileiro comunicava  a família   que  o seu soldado  morrera  em combate. 
              Sabe-se que, em muitas ocasiões, o Exercito deixava de informar os óbitos as famílias por não se ter notícias, seja  por falta de provas de morte ou  mesmo por captura da força inimiga e  levado a campo de concentração alemã.
               Terminada a Guerra em 1945 O Brasil  veio a festejar  a boa ocorrência, oportunidade em que clubes de fotebol, terreiros de umbanda, igrejas evangélicas  e Católicas, clubes sociais de grandiosas festas familiares,  bares, etc, etc abriam as suas portas , para festejarem a vitória e o retorno dos soldados  heróis.
            Mas... a frustação  fora evidente e dolorosa  para muitos que não chegaram ao lugar de onde partiram, ou seja, o cais do Porto do Rio.
         O  desembarque dos  heróis  militares, fora muito mais festivo do que o embarque, com a volta de seus heróis  porém, muito mais triste , melancólico e terrivelmente  infeliz para aqueles que, da mesma forma, esperavam seus, também, heróis .
             A Segunda Grande  Guerra, iniciada  em 1937  e terminada, com bravura pelo Brasil, em 1945,trouxera problemas em demasia, não só para o nosso Brasil, como para os aliados e mesmo para os litigantes, como a Alemanha e Japão.
           No Brasil a ocorrência  de tuberculose fora sistemática, pois grande parte de nossos soldados, guerreiros, aqui  retornaram  atingidos.                                               Pelas ruas do Rio de janeiro era uma  constante se ver homens fardados e maltrapilhos, doentes  seriamente,  dormindo  nas portas das Igrejas e de escolas, famintos ou mesmo embriagados e drogados   E no hospital psiquiátrico  do Exercito doentes mentais  superlotavam as dependências e `áreas livres.
           É evidente que  a guerra , assim penso, mito contribuíra . de alguma forma, para um pouco da sociologia  nas crianças  de poucas idades, mas por outro lado, ainda penso que as notícias veiculadas fornecidas pelo rádio, através do  jornalismo  patrocinado pela petrolífera ESSO ,na   voz forte e  quase assustadora do jornalista Eron Domingues muito deixava algumas crianças apavoradas pelas informações  que ocorriam  sobre  a guerra.
       De minha parte, acabei me acostumando com o jeito pelo qual  o comunicador apresentava as informações.  E... quando o mesmo,  com bastante alegria, entusiasmo e com a voz embargada pelas prováveis lágrimas derramadas,  ao declarar que a guerra havia terminado, sua voz penetrou em minha alma como o mais querido e desejado presente que, em meus sonhos de criança  recebia, o fim   do tormento da guerra que durou para o Brasil longos e intermináveis quatro anos.
        Daí para frente, ao passar dos anos, a minha infância fora levada, conscientemente e satisfatória, porém sem aquele medo natural, portanto, quanto ao episódio doloroso porque passei e passaram  todos.
               Próximo de completar dezoito anos de idade  e desejoso desde muito cedo em ser um militar como fora e são os que lutaram  para a defesa do Brasil,  me alistei voluntariamente  na Força Aérea Brasileira, .em 04/03/1954,na Base Aérea de Santa Cruz . Isto porque desejoso de ali prestar serviço  ao lado dos heróis de guerra, pilotos dos poderosos aviões de guerra , prefixo P-47, que muito sobrevoavam  o espaço aéreo do bairro onde nasci e residi.               
           Tais aviões, foram, ao retornar ao Brasil, substituídos pelos primeiros aviões a jato, modelos F-7 e F8, de fabricação inglesa , fabricados pela  Gloster Meteors, no ano de 1952/53 , num total de quarenta e duas unidade , ficando  cerca de 22 na Base Aérea de Santa Cruz e outros, segundo notícias,  espalhados por outras unidades  militar.            
                O Grupo de aviação de caça ficava, naquele tempo e ainda continua, ,no  Hangar da base Aérea  , tendo cerca de  200 metros de comprimento, 90 de altura e  e cinquenta  de largura, onde, também, está localizada as oficinas de ambos esquadrões Tal Hangar fora ,anteriormente a segunda grande guerra, construído pela  Alemanha  e ali guardado a aeronave grandiosa conhecida como  Zepellin de utilidade a ambos os países- Brasil e Alemanha .               
            Para quem não conhecera o admirável Zepellin, saibam que o mesmo voava não mais de 300/400 metros,  impulsionado a gás e com velocidade muito baixa.  Com o início da guerra o governo brasileiro tomou para sí  , o grandioso território (base do zepellin), instando ali, após o término da guerra,  a  grandiosa Base Aérea da FAB, bem como o Primeiro Grupo de Aviação de Caça, com seus dois Esquadrões, iniciando, primeiramente   , a guarda dos aviões  P-47, até a chegada dos iniciais  jatos F7 e F8.
             Lembro  e ainda lamento, que ao ser incorporado na vida militar pela FAB  , tive uma certa decepção pois tão somente duas ou três aeronaves  heroicas ali estravam presente. Lamentei, pois,  muito desejava  ver e assistir tais aeronaves levantar voo, em formação de esquadrilha. Mas...  tive o prazer de sentar na cadeira de uma daquelas aeronaves e  sonhar que ali estava pronto para  uma batalha com aquela mesma máquina,  que  ajudara  a terminar  o pesadelo da terrível guerra.
                 

             Nas dependências do primeiro esquadrão , ali no Hangar , existia duas ou três salas destinadas  as honras heroicas   do combate aéreo na Europa, ou  seja, fotos aéreo de combates  com inimigos , fotos de ataque aéreo   a territórios inimigos, pistolas  9mm da marca Luguer, fabricação alemã, capacetes de soldados alemães e japoneses abatidos e fotos de  pilotos brasileiros   mortos em combates e  em  redes de fios de altas voltagens .
          Fora, muito proveitoso,  admirável e inesquecível  a minha presença e o trabalho ali  executado, pois a disciplina militar, aceita e empregada, servira como uma sociologia bastante útil e necessária ,para  compreender , continuar vivendo  honradamente e que  a Pátria Amada é de fato e de  direito o grandioso Brasil, pelo que  a ela  haveremos de lutar para a manutenção da honra  e da liberdade.
       Em comentário jurídico e politico levado a esta coluna, em data de  28/11/2011,sob o título:  “Um Brasil que ainda pode caminhar pela dignidade humana”  , relato fatos  pelos quais reconheço e confesso  sentir que   as Forças Armadas,  que hoje ai estão, caminham ao contrário   do que honradamente e patrioticamente  fora até o final da  retirada da necessária, brilhante e vitoriosa  ditadura militar de 1964.
           Agradeço, pois, pelo honrado e efetivo exercício militar  prestado,  e que me conduzira e conduz honradamente, através da bela e perfeita sociologia militar e cívica, pela qual todos os militares assim  merecem  admiração pela contumácia honestidade, respeito e fidelidade ao Estado de Direito e a Constituição Federal. Ao contrário, portanto   de governantes e seus oficiais que  assim são indignos aos olhos da LEI e  do falso testemunho a que o Preâmbulo da C.F. encerra, ou seja,  fidelidade, e  respeito , sob as benção de DEUS.
                                               ////paz////