O SUPREMO TRIBUNAL- S.T.F. A SERVIÇO DA
ILEGALIDADE JURÍDICA
( comentário politico e jurídico)
- 27/03/2018 -
O título acima
representado como sugestivo, tem na sua
essência, se não a ilegalidade formal ,
a ilegitimidade de assim ser, sustentado por desvios e ilicitudes de governos
ilegítimos que usam o poder como se ele
fosse a chave mestra de sua capacidade
maquiavélica e, portanto, desmerecido dos resultados satisfatórios a que as
urnas eleitorais venham, como houvera, oferecer.
Ao longo dos 68 anos
(sessenta e oito) de estudos
jurídicos, até a data presente ,em que meus oitenta e um anos de vida
segue dedicado aos reexames do direito e de seu avanço jurídico , com as suas anuências significativas, próprias,
portanto, não só das relações jurídicas
e nelas muito bem realizadas, sob a eficiente observação a que a Lei determina
como obrigação da autoridade judiciária fundamentar-se em razões jurídicas,
abstendo-se de apreciar o merecimento de
atos administrativos “sob o ponto de
vista de
sua conveniência e oportunidade.”
Analisando , pois, o que
venha a ser sob o ponto de vista de sua
conveniência e oportunidade, vamos lembrar - de início - que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva
fora extremamente péssimo, incontrolável
nos erros e ilícitos continuados.
A
contumácia de erros fora dispersada
por manobras estratégicas, criando
benefícios sociais que infiltrados na ãncia de vantagens a que naturalmente se aproveitava.
Várias foram as
manobras realizadas que vieram – e aí estão contadas como ilícitas. Mas... a razão do presente comentário se prende ao
que o Guardião da Constituição Federal,
ou seja, o Supremo Tribunal Federal, órgão máximo da Justiça brasileira, se tornou ao avesso do que a CF o mantém.
Voltando ao governo
LULA, tínhamos, no início , como presidente do referido tribunal – STF – o senhor Maurício
Corrêa que logo fora aposentado. Aproveitando a vaga a que
Maurício Corrêa deixava, LULA nomeara o
senhor Nelson Jobin , seu aliado a ajuda-lo
na Emenda constitucional de iniciativa do poder executivo (Lula, portanto) sobre a Reforma da Previdência Social, que
aprovada no Congresso Nacional dependeria
da decisão da mais Alta Corte de Justiça.
Saindo, pois, Mauricio Correa do STF ,de imediato
o senhor Nelson Jobim tomara posse no
STF. Alí empossado , declarou, publicamente que ? “ LULA PRECISA
SER AJUDADO E TODOS TEM QUE PAGAR IMPOSTOS”. Ora... Lula não tinha muito interesse na referida reforma da
Previdência, pois sua decisão fora
convergida para a extinção de um direito adquirido dos trabalhadores
aposentados, incluindo, assim , os servidores públicos aposentados.
O resultado fora benéfico à vontade egoísta e
inconstitucional de LULA, pois a maioria do colegiado representante do STF fora
– estrategicamente – nomeada por Lula , pelo que tal maioria seguira,
notadamente a que Nelson Jobim tinha para oferecer a LULA, ou seja, o
sequestro imperdoável de um direito adquirido
como cláusula pétrea, e, portanto, constitucional.
Assim posto e
observado - penso e acredito no que
penso - que o senhor Nelson Jobim dera
início a uma “herança covarde e sistêmica à honra jurídica e Constitucional ,
que infiltrada pelos mesmos
ministros nomeados por Lula e ainda
atuantes, e, outros que neste governo atual os nomeara , da mesma forma, para
blindá-lo .
Aí está, o que há
muito conhecemos e que neste momento, todos os poderes relativos às Associações
e Magistrados condenam o STF por estar,
na maioria de seu colegiado, defendendo não um
Ex presidente , mas um grandioso
mal caráter e sim um terrorista de casaca, especialista em roubos , corrupções
e outros ilícitos penais que, notadamente, ainda não conhecemos.
Por outro
lado, queira ou não o EXERCITO brasileira tomar as rédeas do Estado, certamente
assim terá que o fazer. E fazendo um governo
positivo deverá, assim penso,
realizar uma reforma nos poderes legislativo e judiciário, tornando STF
dotado de ministros que sejam portadores de títulos de doutorados
e mestrado e que não sejam ou que já mantiveram algumas relações com partidos
políticos. Isto é, candidatos sem passados irregulares e, a extinção de partidos políticos para que o Estado só
tenha dois. O que muito será benéfico para a economia
nacional.
Dr. Evandro de Andrade Bastos