segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Senhores,  o dia 7 de setembro está próximo. A grandiosa parada militar vai estar presente nas principais ruas de nossos estados . Lembro com  sentidas e sofridas saudades dos grandiosos espetáculos que nossos bravos  soldados (de todas as Armas) desfilavam vigorosamente pela Avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro neste glorioso dia, ou seja, a comemorativa a Proclamação da República. Nascido , pois, no Rio de janeiro , no ano de 1937 , data também em que a Alemanha de Hitler dera inicio a segunda guerra mundial, fui após quatro anos, levado pelo angustiante medo que se fazia presente escandalosamente por  grandiosa inquietação que se fazia presente pelas noticias veiculadas pelo rádio de que o Brasil assumira a posição de declarar guerra aquele país de Hitler . Lembro de muitas coisas que ouvi de pessoas e de noticias fornecidas pelo radio de que ,entre outras ocorrências, o nosso Brasil estaria a mercê da miséria. Sim... fora duro para todos os habitantes da terra.  A medida em que ia completando  mais um ano de vida, até chegar aos oito de idade ví , assistí e participei, de certa forma,  ao lado de minha família e paralelamente a toda a população  da falta de alguns alimentos como o leite, a carne, etc. Outros nada tinham para se alimentar, pois o desemprego  e a falência de muitas fabricas fora grandiosos. A Guerra terminou, em 1945, a volta  dos soldados, chegados pelo porto do Rio de Janeiro fora festiva  e comovente. Ali estive presente para ver os militares , conhecer e receber dois parentes meus que não voltaram. Durante os anos de 1945/1946 era notório encontrar homens  fardados  jogados na s ruas como mendigos , doentes mentais e tuberculosos. O tempo passou a Era Getulina continuou por mais dois anos seguidos. O Brasil , pelo que entendo e penso tentou ser melhor do que antes. Tivemos  homens notáveis como Ruy Barbosa e tantos outros. Mas.. homens dominantes   também morrem e em seus lugares nada fora ocupado até a data de hoje A comemoração do Sete de Setembro perdeu o simbolismo , não só da cidadania como do amor a Pátria. Não temos mais os chefes das Guerras ( Aeronáutica, Exercito e Marinha) nas qualidades de Ministros de suas pastas a frente da parada militar e sim um civil que não é nem nunca fora soldado comandando aquele generais.  Os nossos Exércitos merecem louvar. Em não fazendo comparação com as demais profissões saliento que a carreira militar seja a única, com raras excessões, que nos da e apresenta uma garantia de que as suas funções são voltadas a manter o Estado  de Direito para o bem estar da nação. São cerca de nove longos anos de estudos nas academias militares e de 18 a 20 anos para  se alcançar o glorioso, merecido e louvável posto de Oficiais Generais . E os governos do após ditadura militar, ou seja, das chamadas diretas já, para adquirirem espaço privilegiado, porque não engolem a derrota do que planejaram contra o Estado de Direito, inclusive para que suas governanças não deixem transparecer a ociosidade e prevaricação  pela inércia a corrupção, retira  do comando-geral da segurança do Estado os valores que nosso Exército conquistou, com honradez, o Guardião de nossa Pátria. Na próxima matéria irá ser lembrado  o passo heroico que a Força Aérea Brasileira, além das vitorias conquistas nos  os céus da velha Itália , os exemplos marcados em 1955  de bravos pilotos de não bombardear os Estado de São Paulo e Rio de Janeiro. Ao contrário, portanto, dos E.U.U. com a destruição das ilhas de Nasasaqui e Irochina, no Japão.


Nenhum comentário:

Postar um comentário