sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A população jornalista, vigilante no sentido de bem informar  quanto a  alguns atos do governo baixados para a satisfação e necessidades humanas, pelo que nos transmite,  mostra que ( segundo penso) que o problema da saúde pública há que ser solucionado, não pelas raízes, ou seja, pelos alicerces e sim pela cobertura, isto é, de cima para baixo, do telhado. Ora... é fácil empurrar com a barriga aquilo que não  se consegue fazer porque lhe falta capacidade e cérebro para administrar. Assim vemos o caso das contratações de médicos  para localidades distantes não só da periferia do território como de sua profundidade, ou seja, de localidades distantes e de complicados meios de vida e de sobrevivência médica. Mandar profissionais -médicos - de saúde para tais localidades do interior do país sem que lhes garanta meios adequados e extremamente necessários a seus fins , como hospitais, ou casas de pronto socorro devidamente aparelhadas para o fim desejado, sem que os mesmos tenham uma equipe de aux iliares  e laboratórios. Não fornecer imóveis para as suas moradias e meios para as suas próprias subsistências é pois uma grandiosa falta de inteligência ou uma grandiosa farsa para tentar mostrar ao povo que o governo está trabalhando. No Brasil os governantes mais viajam do que aqui trabalham e  vão ao Exterior  de peito aberto para mostrar que o seu Brasil está caminhando muito bem... Penso, pelo que se apresenta que  os trabalhos dos médicos, assim determinados pelo governo, isto é, sem uma estrutura lógica de capacidade e de inteligência não irá vingar por muito tempo. Vejamos, se nas capitais brasileira onde tudo pode ser encontrado sem complicações  os serviços de saúde fornecidos pelos governos são mostrados de péssimas qualidades  imaginemos , pois, como serão aqueles prestados no interior ou seja, no fundo do poço?

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