quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O episódio de mais médicos II
      Em data de 28 de agosto p.p. comentei sobre o episódio de mais médicos de responsabilidade do atual governo , pelo qual, nesta oportunidade, venho  tecer outros subsídios que a meu ver e entendimento revelam , sem sombras de dúvidas, que o governo brasileiro  assumiu uma arriscada parceria com o governo comunista de Cuba .
     A permanência de profissionais médicos de origem cubana , em nosso território, estabelece, sem dúvidas um vínculo esquerdista, de essência política, diferentemente   de nossa democracia, pelo que     A  escravidão controlada e imposta  fere frontalmente princípios constitucionais brasileiro, consagrados na C.F. ao declarar : " que todos são iguais perante a Lei sem distinção de... raça e ...
    É sabido que tais profissionais   estão a serviço do Brasil como  também e da mesma para com o seu governo. E como tal muito mais estão ligados a ele do que ao nosso, pela força da política  coercitiva  própria de seu  regime vermelho.   Assim, por todo o tempo em que aquí permanecerem   estarão  duramente  controlados e vigiados compulsivamente, devendo obedecer critérios determinados e exigidos, tais como : evitar amizades e relacionamentos de qualquer espécie com pacientes  e pessoas que não são de seus círculos e outros casos que sabem ser condenados, etc.etc.
   É difícil enumerar tudo aquilo que lhes são impostos. Entretanto  as coisas são assim seja se vivendo em seu país  de origem , seja, pois, em território onde estão condicionados a um acordo entre outros países .
  Presume-se  ( nada se pode garantir ou mesmo  duvidar) que   alguns desses alienígenas ainda farão o papel de espião ou mesmo  de publicitários de  seu  regime  político, regimentando e aliciando, não só brasileiros como outros nacionais aquí residentes.
  Não creio que  os efeitos necessários a permanencia de tais médicos  terão vida longa. Demos entender que o problema da saúde pública é extremamente delicado e como tal não pode ser iniciado de cima para baixo, ou seja, do telhado ao alicerce.
  Por outro lado, de que adiantará mandar um ou dois médicos para o interior do país onde a esgraça já completara a maioridade e que vem crescendo progressivamengte juntamente com todas as ausências de recursos, sabendo-se afirmativamente, que  os recursos necessários ainda continuaram a existir.
  Os tipos de doenças são grandiosos. Para os seus diagnósticos  são necessário  meios adequados, como laboratórios, radiologias, etc. etc.
  Em sendo, portanto, grandioso o número e especies de doenças há  que, necessariamente que haver um especialista para cada  uma.
  É lógico que um médico de clínica geral pode, se assim tiver vontade, em atender casos de pediatria, de obstetrícia, etc.  Mas ginecologia, ortopedia, cirurgias., oftalmologia e outras só um especialista de cada caso está apto a  oferecer uma  razoável assistência.
  Devemos olhar para dentro de nós e procurar soluções não conflitantes. E para dentro daquilo que possuímos, como os nossos médicos brasileiros que assim se formam após longos seis anos de estudos  estudos e em períodos integrais, devemos recebê-los  com admiração e dignidade.
  Muito gostaria que  a materia do blog de  28 de agosto último fosse vista ou revista para comungarmos juntos neste episódio desaventurado realizado por nosso governo.
  Ainda ontem, por volta das 02.15 horas estando navegando  pela internet fui interrrompido pçor um telefonema de um senhor que declarou ser meu  seguidor , na coluna do ex-votebrasil.com dizendo , entre outras coisas  que sentira a minha ausência , mas que , por este blog me saúda pela ,maneira lícita de expressão e manifestações digna de um bom jornalista.  Agradeço com humildade.


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