Mal que fomenta males
Sabemos que a moeda americana - dólar - sempre fora uma das mais (talvez a única) em todos os negócios e atividades industriais e comerciais no mundo moderno. A sua valorização provém de uma politica eficiente voltada, não só internamente, como para os demais paises do mundo.
È bem verdade que os E.Unidos gerencia de modo à distância países que venham necessitar de ajudas financeiras, emprestando-lhes, naturalmente, sob juros , meios financeiros, sejam para o equilíbrios de suas balanças comerciais ou mesmo para empreendimentos bastantes honerosos pelos quais o seu Tesouro, sozinho, não venha suportar ou mesmo garantir.
Efetivamente o estado americano tem na sua estrutura a guerra como colorário de suas ambições e por isso muito tem empenhado fortunas nas tentativas de conciliações entre paises litigantes , como também, na "gerência" ao trafico internacional de drogas e de armas.
Se outros e demais países tivessem idênticos objetivos há muito já teriam sido extinguidos, por faltar-lhes uma politica idêntica ao americano que muito bem sabe quando , onde e porque valorizar a sua moeda.
Os altos e baixos da variação do dólar são ocasionados não só por divergências de situações estranhas ao poder , como por estravagâncias feitas a países aliados.
O congresso americano tem nos seus partidos de oposição a certeza de que haverá sempre um conforto, entendimentos e apôios quando se fizer necessário para o país e seu povo. Dai o slogam de ser ele o maior país do novo mundo é natural e devido a legitinidade de sua moeda.
Assim sendo, nada me custa lenbrar, como comentarista político, que a alta desvalorização de nossa moeda - o real - sempre ocorrerá enquanto uma reforma válida e justa não se verificar em todos os seguimentos financeiros e fiscais.
A segurança, portanto, de uma feliz administração pública, voltada, ainda, para o bem público e das riquesas existentes , como o petróleo etc. deverá estar , necessariamente voltada para o afastamento da corrupção através de uma lei que seja prevista como crimes contra o Estado todos aqueles que , de qualquer modo, mantenham relacionamentos com o Estado, ou que procurem, por artifícios ferir os cofres públicos. Evandro de Andrade- 07/09/2013
Quando o governo de Fernando Hennrique Cardoso mudou a moeda de cruzeiro para Real o fez por simples prazer de tentar mostrar que sabe governar, a começar por desvalorizar moeda de país que muito o tem sustentado quanto aos suas ambições e de "necessidades".
Ora...fora uma grandiosa farra de euforias não só entre os seus escalões como para grandiosa parte da população, por acreditarem que o Brasil alcançara um grande passo na politica financeira com reflexos positivos às necessidades do povo.
Àquela época fiquei, confesso, temeroso pois tal medida em nada afetando os contratos já realizados de empréstimos , isto é, quanto as percentagem de juros e de prazos, etc. a elevação do real, entretanto, em confronto com a moeda americana estava se apresentando como um passo muito mal empregado e de mau gosto, próprio, portanto, de governos imbecís e totalitarios considerando-se, portanto, de que o dólar em sendo a moeda universal provém de um País que sempre se conservou dominante perante o mundo.
É natural e consequencia da politica americana que o dólar tenha, de vez em quando, seus altos e baixos dada a sua complexa, mais exata, forma de governar. Mas... se querer igualar ou mesmo ultrapassar os limites de uma governança que tem o peso de ser conceituada como a mais forte do mundo é se arriscar se não ao fracasso, mas a intolerância as suas manifestações.
Assim aí está o Real elevado ao ponto mais alto do que o fora durante a ditadura, não só de Vargas, como a de 1964. E a razão de tal ocorrência se dera, consequentemente, por força natural de uma governança mal feita e mal estruturada, que com reflexos, ainda negativos, ocorrerão nos próximos governos.
Para se evitar possíveis ataques silenciosos dos governos americanos deverá a senhora Dilma
tomar consciência de que o Estado americano tem poderes jamáis imagináveis que ultrapassam até fronteiras E, como tal, quanto ao episódio das "escutas e vigilâncias" executadas por ele na pessoa de sua autoridade e do sistema brasileiro deve entender que "tudo isso ficará por isso mesmo" pois não há de jeito algum maneira de se punir aquele que é tido como o mais forte dos fortes.
Logo, qualquer ameaça, intolerância pública mostrada e apresentada deverá se revestir de maneira a não ferir ou denegrir a imagem daquele que sabe se defender e que tem defensores valiosos,.
Além de tudo, tem os E.U.U. defensores valiosos, como por dívidas contraidas e com tal o Brasil não foge à regra, pois as suas . não foram saldadas, ao contrário do Sr. Lula dizer que as quitara e que o Brasil assim saiu pela porta da frente do FMI/USA
Nenhum comentário:
Postar um comentário