sexta-feira, 22 de setembro de 2017

                      O Exercício  do jornalismo a serviço da informação
                                          (  comentário lúdico)
                                                 -22/09/2017-
                            A ciência pouco  fornece ao jornalismo  a sua real  e preciosa utilidade quanto  ao instituto da informação. Isto porque  o modo como muitas das noticias informativas  são levadas a público transcendem, sensivelmente , a sua valorização quanto a natureza  de bem  informar.
                           Ao longo do tempo, de minha vida ativa ,no caminho de muito bem questionar sobre fatos e atos divulgados ,por todos os meios de comunicação, quanto  a aspectos  que venham parecer , ou insinuar, desajeitos e traços de não coligação, percebi e senti que  a informação,  segundo a sua natureza de existir ,alcança  consideravelmente, o ápice daquilo que  é de fato,   e de direito,  a verdade  inquestionável.
                          Mas... a verdade  muitas das vezes  não é bem revelada  para os fins  necessários ao conhecimento, pois interpretes, na maioria das vezes,  a  levam aos seus próprios  interesses, voltada para torna-la um caminho desgastante e irreal,  pelo qual a vontade e o conhecimento  que julga ter  esbara na perfeita ordem de bem informar.
                           Exemplo ,do qual  fora dado pelo jornalista Bial,  da Rede Globo,  ao entrevistar o bravo general do Exercito,  VILAS BOAS, sobre  as declarações do general Mourão a respeito da Intervenção Militar , no Brasil.
                          Perguntara BIAL, ao referido militar por que o general Mourão não fora punido, já que faltou  pela disciplina. Ora... é evidente que se BIAL não servira a Patria , como soldado, como jornalista deveria saber que antes da declaração do referido militar, seu “poderoso Chefe”, Ministro da Defesa, Raul  jugman – dias antes – fora a público    declarando que a situação era merecedora de uma intervenção militar.
                            O pronunciamento do referido ministro  fora enfático e agressivo. E coube ao general Mourão endossar o que fizera o seu “superior”,isto é,   colocar  a intervenção  ns molders  a que o ministro enfatizara.
                                Mostrando atitude austera, e caguejando, algumas vezes,   ainda indagou ,  impaciente,  porque o general mourão não fora punido, visto ter  sido indisciplinado. Percebe-se, pois, que  a referida indagação, a meu ver e conhecimento, fora enfática, pesada, como que   fosse necessária e obrigatória.
                                 Lamentavelmente,  o senhor Bial, pelos “louros”que lhe são  dados como um bom jornalista, desmerece, nesta oportunidade,    acolhimento de sua desagradável  entrevista ,que deveria ter  sido realizada de acordo com a natureza de bem informar.
                                  //////   paz   //////

                  

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