terça-feira, 12 de setembro de 2017

              E  O  EXÉRCITO  BRASILEIRO  CONTINUA  EM  FUGA
                                 ( COMENTÁRIO POLÍTICO)
                                        - 12/09/2017-
                       E o desfile militar, de 7 de setembro,  das Forças Armadas, fora realizado sob grandiosos aplausos do povo. Mas a certeza de uma , intervenção militar, fora, , em Brasília, por poeiras e ventos abaixo, situação análoga ao termo “por agua abaixo” .
                     Os ventos e  poeiras  apontados são normais nesta época do ano., em Brasília. E como incomodam... Mas o incômodo não o fora muito  angustiante, doloroso e traiçoeiro como a ingrata posição das Forças Armadas, fora,  em não  atender a população pela tomada do governo  através de uma competente, justa, necessária e merecida  intervenção militar.
                   Reconheço  que as Forças Armadas ainda estão do outro lado do muro, por conveniência de alguns generais ,em não perceberem  que  a quebra da  Democracia, pela corrupção governamental, vai, certamente tornar o Estado de Direito petrificado e que , assim, jamais será um subsídio   de cunho valioso,  na História deste País.
                   È conveniente lembrar que  a Ditadura Militar de 1964 muito demorou a ser instalada no Brasil. , pois foram exatamente quatro anos de perda., eis que a subversão já se fazia, anteriormente, a 1960, preparando e aprendendo técnicas e manobras militares, não só em Cuba, como na Colômbia. 
                 Em Cuba, por alguns meses, brasileiros guerrilheiros foram  aprender táticas  militares e de guerrilhas.  José Dirceu fora a CUBA onde  se submeteu a uma discreta cirurgia plástica ,no rosto, para disfarçar a sua identidade. Retornou ao Brasil com passaporte falso e casado com outra pessoa que não a sua verdadeira. Dilma fora para Colômbia, segundo fontes jornalísticas e ali aprendera táticas de guerrilhas urbana e florestal.
                 Lamentavelmente as nossas forças federais, responsáveis pela segurança interna do país cochilaram durante quatro anos para  “ter certeza de agir”.
                E hoje... vemos e assistindo, de um lado, generais em dúvidas em agir e, outros bravos, preocupados porque o Comando-Geral silencia e   impõe o que de melhor lhe agrada.
                E o respeitável Club Militar que muito contribuíra no passado para a restauração da Ordem Militar e Constitucional hoje aí esta  discretamente aposentado. È bem claro que a sua  fundação, embora hoje silenciosa, merece o respeito pelas honras merecidas e por seus integrantes.
               Penso e entendo que no passado esse Clube fora muito útil  na formação dos novos generais, inclusive pelo apoio  justo e honroso  dado aos tenentes do Forte  de Copacabana, em 1920, no Rio de Janeiro e de outros movimentos militar.
             Tenho feito  boas  referencias ao grandioso trabalho  da Ditadura Militar, pois participei, ativamente, na qualidade de autoridade policial judiciária , sem qualquer constrangimento. Mas  sim fiel, não só ao Estado e a C.F como ao dever do dever.
             E, sobre esse dever do dever, espero que as respeitosas Forças Armadas, principalmente  o Digno e respeitável general José Luiz  Dias Freitas, comandante do Exercito Brasileiro, em já tendo admitido que mais de 80 por cento do povo pedira a intervenção do Exercito, reconheça que  em todas as manobras, auxílios,  intervenções pacificas e não pacíficas, pelo que não tenho conhecimento,  população alguma  vem implorando o que  o Poder Militar está obrigado a aceitar pelo DEVER honroso do DEVER. Respeitosamente, Evandro de Andrade Bastos-(jornalista profissional).
                                                   /// paz ///
               


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