domingo, 10 de setembro de 2017

    A  FUGA DO  EXÉRCITO BRASILEIRO DE UMA INTERVENÇÃO MILITAR
                                (comentário  político e  manifesto consciente)
                                                     - 08/09/2017-     

                      Notadamente  as Forças Armadas tem,  na História,  fatos e atos realizados e praticados merecedores de grandiosos elogios, seja no contexto nacional, seja no internacional.
                      O dia 19 de  abril de 1648 é reconhecido como a data simbólica da Constituição das três forças armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica – data, portanto,  que corresponde ao período da Batalha  dos Guararapes, na qual luso-brasileiros lutaram  contra a ocupação dos holandeses no nordeste do Brasil.
                    A vitória fora de real importância, pelo valor  social  surgido, eis que brasileiros, indígenas , escravos e portugueses lutaram  lado a lado do Exercito pela soberania brasileira, ficando, pois, determinado o dia 19 de  abril o Dia do Exército.
                   Após tal Batalha dos Guararapes outro acontecimento viera  a consolidar  o Exército durante o processo   de independência do Brasil, em 1822,  porque o processo  de separação do Brasil ,de Portugal,  encontrou resistência em algumas províncias, como Bahia, Maranhão e Cisplatina, havendo, pois,  a necessidade da  atuação do Exercito Brasileiro.
                   Mais outra atuação  do Exercito, em 1825, fora por convocação  para atuar na Guerra Cisplatina, que consistia em conflito armado entre o Império Brasileiro a as Províncias Unidas do Rio da Prata , culminando com a independência do Uruguai.
                  A guerra do Paraguai,  1864/1870, fora  uma grandiosa experiência internacional do Exército Brasileiro. O maior conflito armado fora verificado na América do Sul, envolvendo o Brasil, Argentina e Uruguai , tendo sido  dado muito importante  para a consolidação  e reorganização  do Exército Brasileiro, com a participação efetiva de Duque de Caxias,  Luis Alves  de Lima e Silva, sendo, assim considerado e consagrado como o patrono do Exército Brasileiro.
                Há alguns anos,  o efetivo do Exercito Brasileiro era de aproximado  233 mil homens, ou seja, soldados.
                Em tempo de Paz, a sua missão  é de defesa  do território e a soberania do país, garantindo a manutenção da ordem e socorrendo a população em caso  de calamidades públicas. Tem, ainda, atuação  internacional, desde 1980 e atuando em missão de paz, como a que realiza no Haiti, desde 2008. 
               Há muito o que se falar e conhecer sobre o Exército Nacional, como da mesma forma, sobre a gloriosa Marinha e Aeronáutica. Hoje, graças a Internet e seu avanço  nada está perdido.  Há neste universo criado pelo cérebro humano tudo o que se procura encontrar e, um horizonte, a disposição de tudo  que existe - e que possa a vir existir -  em nosso território de vida.
             Em Manifesto consciente, sob o título Um Brasil que ainda pode caminhar pela dignidade humana, de minha autoria, levado a minha coluna, no blog evandronamidia.blogspot.com.br cito  algumas atividades exercidas pelo Exercito Brasileiro, nas quais, e, pelas quais,  as Forças Armadas tiveram que intervir rigorosamente, seja por dever do dever militar, seja  por  comunhão de interesses políticos.
             Muito poder-se-á, comentar sobre as honrosas atividades de nossas Forças  Armadas, que desde muito cedo, como criança, tomei, interessadamente, conhecimentos  à partir  de ano de 1937- data de 8 de fevereiro  de meu nascimento – e, com muito mais interesses a partir de 1954/1958, quando voluntariamente me alistei na Força Aérea Brasileira.
           Fatos e ocorrências militares foram testemunhadas por mim , como muito bem informei nesta coluna e que estão incluídos na matéria acima descrita.
          Reconheço   que nossas Forças Armadas tem em seus territórios a honra  de oferecer ao País, repito: a honrosa e honrada  fidelidade e respeito à Constituição Federal,  e,  que a minha vida, vivida como militar, seja por força  de sua disciplina adotada me proporcionou, através da sociologia, muito bem empregada - e satisfeita -  à minha personalidade positiva, alimentada pois, pela admirável , justa e perfeita educação dada por meus genitores.
          Lamentavelmente muito embora o serviço militar seja , de todo, obrigatório, muitas das vezes ocorre a dispensa  de se prestar a dispensa  em servi-lo. Isto  por falta de verba necessária as suas finalidades.
           Reconheço que, por trás de tal obrigação, ou seja, a de prestação efetiva ao serviço militar,  grandioso subsídio deixa de merecer a atenção de todos nós, inclusive de sociológicos, psicológicos, etc. , inclusive quanto a Investigação  Científica, que até hoje não  se manifestara quanto aos valores em que , possa o serviço militar oferecer sobre a formação de um homem , pela disciplina militar que induz e o leva a necessária obrigação do respeito a Pátria, a Constituição Federal e aos valores reais e positivos para a vida útil, seja, no domínio do território da vida militar ou mesmo civil.
           Mas... como  o cérebro humano é que controla , registra, ensina, nos fornece amor e tem condições de também odiar, cometer suicídios, assassinatos, nos levar a extremos e inconsequentes ocorrências,  nos dá elementos para a  legítima de bens, da vida e sonhos belos e imagináveis -  como da mesma forma tenebrosos -  fatos, casos, e ocorrências vividas e devidamente registradas nos momentos em  que foram registrados são por ele – cérebro -  revividos, através dos sonhos.
            E...de tal maneira, ainda, vem o cérebro oferecer a pessoa humana possibilidade que o leva a  discussão dos assuntos  de forma diferenciada, quando a mesma não conhece de fato e de direito o  território legal que julga ter domínio.
            Ora... entendo, pois sou muito observador e positivo nos critérios que se apresentem de maneira a não configurar uma crítica , se não construtiva e válida, porém merecedora de aspectos que me fogem ao conhecimento.
           A crítica, assim levada,  há de merecer o respeito,  a forma e causa que for apresentada, através, portanto,  da sabedoria de não ultrapassar ou ferir   o pensamento e a forma com que o critico assim a expôs.
           Pelo apresentado, todo o meu esforço para  a apresentação da respectiva matéria está estabelecida em observação ao grandioso respeito que tenho e que apreendi como militar, não o esquecendo, pois sou, efetivamente, reservista de tal poder. Mesmo aos oitenta anos de idade, lúcido, aqui estou servindo , de qualquer forma, como garantia  de uma fidelidade   conservadora a Pátria.  
          Assim sendo, aqui lamento ver e assistir que o desejo veemente do Povo em ter a Intervenção Militar  para tornar este Brasil o berço da pátria amada que, desde da primeira República não conseguiu se estabelecer como tal, está sendo negado. Reconheço, pelas palavras do Exmo senhor general José Luiz Dias Freitas, respeitável comandante  do Exército Brasileiro, abaixo transcritas, como  respeitáveis,  mas nada salutar para o que o Brasil está passando. Afirmou que o povo não quer os militares na administração do país, mesmo  diante  dos pedidos de intervenção militar e Dissera, ainda:  “Nós praticamos valores que a sociedade se vê  tão carente em determinados lugares, vem as forças armadas como reserva desses valores, identificam as forças armadas como instituição que poderia mudar alguma coisa. Nós vemos o seguinte :  querem alguém que justifique os valores que nós praticamos e por isso temos a aceitação de 83 por cento da sociedade”. (Correio do Estado : ”Povo não quer intervenção real, mas sim, valores, diz Comandante do Exército- 07?07/2017 Por  Barbara Cavalcante e Jones M. – 16h49- FACEBOK 09/09/2017.
            A verdade é que  o ilustre general está certo, pois  a grande maioria do povo, realmente , não gostaria de militares no comando do Brasil, ao contrário da Polícia Federal que é o “coqueluche” da maioria porque  merecera por  estar fazendo o que de melhor  merece o Brasil. E lamentavelmente quanto a Ditadura militar, gloriosa, não ser muito bem vista aos olhos dos respeitáveis “ignorantes”,   e dos miseráveis e podres corruptos e de seus beneficiados,
           A decisão  do senhor general José Luiz  Dias Freitas, peca, sensivelmente, aos olhos e dever da legalidade, pois o dever  das Forças Armadas, estabelecidos na CF.,em  seu Art.142 muito bem informa que a elas cabe: a defesa da pátria,  garantia dos poderes  constitucionais e por  poderes constitucionais e, ainda, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
           Logicamente, a vista do estado porque passa o Brasil, sufocado por corrupções praticadas por agentes do governo, bem como com a participação consciente  e dolosa , atual, no caso do senhor Temer, lula, Dilma e ex-senadores e presidentes da CD, incluindo parlamentares e, por  outro lado, a suspeição de alguns ministros do STF, HAVERÁ, forçosamente,  que as Forças Armadas, principalmente sob o clamor público, que INTERVIR e governar este País pelo tempo que bem quiser, eis que caso  o país seja  abandonado como fizera  a Ditadura Militar de 1964, na esperança da civilidade  bem governar, tudo voltará  ao estado primitivo da Era de hoje, pois  o homem civil  ainda não surgiu como  fora o rei Salomão.  
          Consequentemente  o Art.  142 da CF  ao estabelecer a competência e responsabilidade das Forças Armadas como :  defesa da pátria, garantia dos poderes constitucionais e por iniciativa de qualquer  destes, da lei e da ordem, determina pela linguagem jurídica que , nestes casos, as Forças Armadas já estão autorizadas  a tomar as rédeas  da governança deste Estado e país.
        Entretanto, o digno general deve entender que há muito, desde a legalização de nossas Forças Armadas, a infiltração  oficial, por assim dizer, de  adeptos a partidos políticos é uma constante. O que não deveria ser. Nosso Exercito já participou de  assuntos que dizem respeito a política. Houveram Batalhas sangrentas, até com atos de degolas em mais de vinte mil e cinco presos, entre velhos, mulheres, presos e crianças, como execução sumária. Fora o que representou a Guerra dos Canudos, em  1896, como confronto entre o Exercito  e um movimento de fundo religioso.
             Nesta oportunidade, ainda, procuro, por este meio, informar ao Digno general  José Luiz  Dias Freitas, que tal qual  a Guerra dos Canudos o Movimento dos Sem Terra deveria estar na mesma linha de comportamento do Exercito para ser desmanchado e levado a prisão  o “governador-chefe” do Movimento, eis que tais grupos em número de cerca de cem locados em várias regiões, constitui , sob o comando de um líder, um Estado paralelo ao ESTADO DE DIREITO deste Brasil. e  tire os invasores das terras particulares e públicas, porém sem degolas ou castrações..
              Outras batalhas, como a que comentei em matéria anterior e salientada acima, sobre Revolução Federalista, de 1893, teve ocorrências sangrentas, pelas lutas armadas no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,, Santa Catarina e Paraná.  Por conseguinte o Movimento dos 18 do Forte  de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 1920,foi significativo por questões políticas, tenho o respeitável  Clube Militar sendo fechado por  mostrar apoio a rebelião.
          Reconheço que  a ditadura militar de 1964 fora o melhor governo desde o início da República Nova . Entendo, pois, que bem poderia a mesma ainda estar e se fazer presente  até os dias de hoje . A pressa em se retirar, oferecendo – junto ao Congresso Nacional - uma Anistia política aos revoltosos e presos, fora efetivada, evidentemente, por questionamentos internos, na área militar,  entre  adeptos a  necessidade  de uma política   de eleições livre, ou seja denominada como  “diretas já”.
           Infelizmente a saída da ditadura militar, bem como a  graça do perdão dada pela lei de anistia  viera causar o grandioso escândalo politico e corrupto, desde o  sua iniciação, revelada   pois, no governo de Luiz Inácio LULa da Silva  e da senhora Dilma.
           Há neste Blog, em data de 06/12/2006, um comentário que trata sobre a Anistia, ampla, geral e irrestrita. Nele faço referência ao que  a  referida lei poderia proporcionar aos anistiados, por ser , efetivamente, precoce e de tal envergadura, muito benigna, pois ela poderia, no futuro, ou logo após a sua publicação servir de instrumento para os revoltosos anistiados  manifestarem ser órfãos do  Estado, quando na verdade os são  pela próprias maldades e traição  ao regime.
           Finalmente, espero que o Digno general consulte o seu cérebro sobre a real posição que deve tomar e de influenciar suas tropas aos gritos de guerra que;”SOLDADO BRASILEIRO NÂO FOGE A LUTA” e assim estará  brindando com entusiasmo e orgulho toda a Nação Brasileira, Respeitosamente, o Autor: Evandro de Andrade Bastos
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