quinta-feira, 2 de outubro de 2014

                               Urna eletõnica não mostra transparência de valor
                                                        -02/10/2014-
                                                  ( Crõnica  política)


          Desde o início do modêlo eleitoral não houvera uma fiel certeza do quanto a transparência da validade das votações eleitorais. Dos modelos anteriores, ao que está vigente, não se tinha certeza absoluta de que o processamento se dera com boa e perfeita transparência, eis que muitas urnas  eleitorais eram, após encerradas as votações, encontradas nos lixos e em terrenos vazios. Tal fato  aponto como  acontecera em Brasilia. Não se sabe porque motivos tais urnas (malotes fechados)  próprios da coleta de votações assim foram encontrados. e... consequentemente. também ,não  fora divulgado se nos interiores de tais malotes haviam provas de cédulas  eleitorais  completadas como votação a candidatos. Posteriormente  a tais modêlos  surgira uma urna  tipo eletrônica  que muito bem servira e serve como declara a Justiça Eleitoral  para que  não se duvidasse do programa eleitoral. Agora, mais um tipo de urna eleitoral surge, de modo eletrônico pelo que O Superior Tribunal eleitoral dá seu aval de confiabialidade. ORa... que confiabilidade é esta pela qual  deixa transparecer uma grandiosa falta de confirmação para que o  eleitor tenha a certeza de que realmente votara em seu  preferido candidato ?  Sim... ao sabermos que o voto eleitoral é uma obrigação compulsiva, pois é de modo obrigatório ( ressalvados casos execepcionais) haveria do eleitor votante receber um recibo de que  votara no candidato por ele escolhido. Como obrigação, não deixa de ser revestido de segurança, tanto para o Estado, razão pela qual, muito embora em sendo  uma´ prestação de obrigação a sua liquidação haverá de ser, fielmente, tutelada  pelo comprovante legal de que votara neste ou naquele candidato.  É bem verdade que a Lei eleitoral diz  garantir o sigilo do voto, fazendo com que o eleitor assine a lista de presença e de efetivação de sua obrigação eleitoral. Mas... da maneira e forma como se mostra a simples assinatura de que o eleitor comparecera ao local de votação e alí cumprira a sua obrigação não é o bastante legal para com o próprio eleitor, eis que após se ter acionado a urna eletrônica e cumprido a devida votação, a mesma urna eletrônica deveria fornecer ao eleitor votante um comprovante legal de que cumprira a sua obrigação, com a especificação de que o seu voto fora para o candidato por ele escolhido. Sabemos, ainda, que no complexo mundo virtual não existe uma segurança de que se pode acreditar na validade e verdade do que se apresenta. Há, evidentemente,  mutações criminosas em todos os tipos de  programas e, como tal o complexo e operante  urna eletrônica não está , da mesma forma, protegida de ações contrárias à verdade , a Lei, e a ordem. Planos e execuções de diversas ordens podem alterar, substituir ou mesmo acrescentar subsídios contrários à verdade da informação e levar um movimento  ilegal ao estrelato. Pode-se chamar a tudo isto de "Plano Alto",  ao que o seriado da Globo está a  oferecer em capítulos e que, como um "plano"  as corrupções e a desmoralização do Estado de Direito pode levar o Brasil  à consequências mais gravíssimas do que o caso da "falência da Petrobrás", eis que o adjetivo '"mensalão" nascido e criado  para sustentar o ex-presidente LULA  no governo não deixa, portanto, de ser um tipo de "plano =alto", ou indicativo, ou mesmo parecido. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário