(comentário político eleitoral)
-29/10/2014-
Como fora apresentado nesta coluna , respectivamente, nos dias 06 e 17 do corrente mês, tratado nas matérias; " A não confiabilidade da urna elerônica biométrica eleitoral " e "Urna eletrônica não mostra transparência", anteriormente ao dia 5 da eleição presidencial, me cabe o dever de informar que as minhas preocupações sobre possíveis transtôrnos realmente não foram em vão e que, consequentemente não se vislumbrou qualquer leviandade sobre a referida questão. é oportuno deixar claro, pelo que demostrei, que reconheço ser o Brasil um potecial apreciável de bons e execelentes profissionais da informática e que, neste campo, tudo pode acontecer , seja criando-se programas valiosos , diversos e infinitos de computação, como também, criar-se outros voltados para a luxuria, para incentivação aos crimes,etc.etc. e, ainda, modelos indesejáveis à coletividade e ao público.Enfim a Internet é um sistema pelo qual a sua validade alcança a divulgação, incitação e informações sobre infinitos subsídios merecedores de nossa aceitação e prática, como também, não nos fornece, ainda, uma necessária segurança quanto a apresentação e destinação de coisas, atos e ações ilíctas. Em assim sendo , verificando os desacertos causados quanto ao funcionamento das "urnas biométricas" durante a eleição presidencial do dia 5, já informado, podemos concluir à vista da efetiva troca, ou substituição , de que, no dia da eleição de segundo turno, cerca de 3,200 unidades apresentaram problemas idênticos quanbto ao primeiro turno do dia 25 e outros diversos, como terceiros eleitores votarem em nome e número de título de eleitor titulares. Assim sendo é de se acreditar ou mesmo se supor que , em assim sendo, talvez o eleitor que votara no lugar indevido tenha votado no candidato de sua esvcolha e não da escolha do antecedente. Há, realmente razões para se duvidar da fidelidade, não só das urnas que apresentaram defeitos, como também , das que foram acionadas, pois como não estão dotadas de uma segurança efetiva e competente para dar ao eleitor votante um documento válido de que votara no candidato por ele escolhido, tal qual os defeitos verificados poderá, - quem sabe ? - levar o voto de um eleitor para qualquer outro candidato. Logo, tal fato assim procedente poderá beneficar candidato diverso ao que fora escolhido. É, se não assustador, porém inconveniente , ainda, não poder ser apurada se as urnas movimentadas de fato e de direito exerceram a sua fidelidade. Creio que a inconveniência citada nos leva a uma certeza de que tal modelo não tem propósito ou mesmo sustentabilidade de provar que os eleitores, realmente, tiveram seus votos endereçados aos seus candidatos.
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