(crítica política)
- 12/10/2014-
Ao iniciar o presente comentário devemos entender ou mesmo lembrar de que a palavra "novo" é empregada , segundo o Dicionário, como : jovem ; môço; de pouco tempo ; moderno; que tem pouco uso; original; estranho; que é visto pela rimeira vez; não usado ; inexperiente ; diz-se do continente americano; em folha ; ainda não usado ou serviço; em primeira mão; o que é recente ; colheita próxima; os literatos incipientes; gente nova, etc. Assim o título acima fora como exposição do que vem a senhora Dilma, presidente do Brasil, lançar à público - como carro-chefe - em sua miltância política às véspera da eleição presidencial de segundo turmo, o seu manifesto quanto as suas honras e de ter gerenciado este Brasil satisfatóriamente e, ainda, tentar levar , de modo ardilhoso, através do recurso da contra-informação - contrainformação - subsídios que psssam causar no público eleitoral uma certeza daquilo que nada mais é a desinformação da verdade ou da informação. A contrainformação - contra-informação - se serve de procedimentos retóricos tais como a demonização, falácias, omissão, mentiras descontextualização, generalização., negativismo, analogia, metafora uso de adjetivo dissuativo, desorganização do conteúdo, eufemismo, etc. etc. Ela - contra-informação -pode , " segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre " surgir e operar-se através da publicidade pública de um regime político, da publicidade privada ou mesmo por boatos , rumores, estatísticas ou estudos supostamente científicos e imparciais, mas pagos por empresas ou instituições economicas interessadas, por afirmações não autorizadas para inspecionar os argumentos adversos que possam suscitar uma medida e antecipar respostas e uso de meios não independentes ou financiados em parte por quem divulga a notícia ou com jornalistas sem contrato fixo. O recurso da demonização ou satanização, (subsídio da contrainformação,) consiste em identificar a opinião contrária com o mal. de forma a que a própria opinião fique enobrecida ou glorificada. é o recurso de se convencer as pessoas com sentimentos e não com razões objectivas. Outras maneiras e modos são próprios ao emprego co mo contra-iformação. Importanto se deve observar que os adjetivos dissuativos, contudentes e negativistas obrigam a submeter-se a essas palavras e excluem o teor e qualquer forma de trâmite inteligente. Da mesma forma os adjetivos inquestionáveis, inquebrável, insuspeitável, indeclinável e substancial agem para a sua prática. A Retórica da contra-informação, ou seja, a arte de bem falar, ornatos pomposos de discurso, oratória, conjunto de regras reltivos à eloquencia, etc. são casos de infuir positivamente nos expectadores. Muito se pode alongar quanto a expansão do que a contrainformação enseja. Todavia, voltemos ao estado do " adjetivo "novo " para mostrar que desde o governo Lula até o presente muito se tem usado a contra informação, muito bem trabalhada, pela qual assim apresentada, enche os olhos de uma maioria de expectadores, sabendo-se, por outro lado, que tal maioria , assim, se sente protegida e vê pela retórica que lhes fora apresentada que alí está a verdade, pela apresentação da redefinição e revisionismo, ou seja, redefinição das palavras ou falsificar a história de forma parcial para criar uma ilusão de coerência. Assim, portanto o têrmo acima
intitulado como "Govêrno novo, idéias novas" usado públicamente pela senhora Dilma em seus momentos de aprsentação como candidata a reeleição presidencial, peca, com todo fervor de que o têrmo "governo novo" em nada lhe diz respeito, pois afinal de contas por já ter participado de uma gestão de quatro anos lògicamente tal governo não é novo e como tal se for reeleita não será uma presidente (a) novo (a) no contexto politico e governamental. Assim sendo, governo novo fora o que a fez presente durante quatro anos e "novo", entretanto será , se for o caso, o candidato que com ela concorre - como novo - com idéias, sim, novas, ao mesmo pleito. Vejo, por outro lado, que em assim se pronunciando como "governo novo, idéias novas" tal fato vem contribuir para que seu opositor, mereça dos eleitores, ou de uma grande parte deles, o lugar de governo novo com idéias novas.
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