(crônica indicativa)
-16/10/2014-
O Brasil muito perdeu a sua gloriosa posição de um Estado de Direito pêlo lamentável descaso com que o "colegiado" do Partido dos Trabalhadores - PT - passou a ter e se manter ,de modo " inglorioso ", no govêrno de Lula.. No comentário político anterior fiz referência sobre o quanto o seu Estatuto e a sua Ética de Disciplina estão muito bem fundamentados e cuidados para o complexo campo eleitoral. E porque não dizer para que os poderes legislativos tenham transparência de bons e merecidos valôres. Entretanto, assim não ocorreu e permanece desmoralizado não só no campo jurídico como também para o fim de sonegar aos trabalhadores tudo o que o Estatuto oferece como o guardião dos trabalhadores. Ora... não vejo, por outro lado, essência de qualquer tipo ou modo de "socialismo", em seu Estatuto e sim de uma democracia positiva e política, também ,positiva, pelo que lembro ,e me faz lembrar, que o espírito das idéias e ensimamentos de Augusto Comte alí fluem como nascente de uma verdadeira política . Positiva, portanto. Entretanto temos suficientes motivos para que, à vista das ocorrências de corrupção no governo petista , em várias àreas do governo, principalmente quanto ao episódio do conhecido "mensalão" e ainda quanto a corrupção na Petrobrás onde segundo noticias já conhecidas, elementos do PT: , onde ainda informa que PMDB e PP abusivamente e contrariando a ètica e o Estatuto e ainda ao Estado obtiveram, fraudulentamente, proveitos onerosos em todos os contratos realizados naquela emprêsa.. As investigações à cargo do MPF e da Polícia Federal continuam e os interrogatórios de responsáveis e delatores do "esquema" prossseguem na Justiça A Revista época, de Edição 854, de 13/10/2014 traz importantes revelações sobre o caso, sabendo-se, ainda que uma determinada obra feita pela Construtora Camargo Corrêa no valor de 3. 480 bilhões de Reais tinha de pagar para o PP cerca de 34 milhões de Reais, mais 1 (um) ou 2 (dois) por cento para outro operador de nome João Vaccari. . Segundo, ainda, a Época, Paulo Roberto e Youssef os verdadeiros chefes da organização criminosa eram os donos dos partidos -PT, PMDB e PP que afiançavam as nomeações na Petrobrás e que acima deles, o Palácio do Planalto de LULA, de onde parttiam as ordens para nomear os afilhados dos partidos. Percebe-se, pois, que Lula como chefe do govêrno haveria de ter conhecimento de tal estado. A presente crônica como maneira indicativa apresentada me põe a serviço de mostrar a grandiosa conturbação política de contra-mão à legalidade. Entendo, pois, que á vista de tais ocorrências o Poder Eleioral deveria suspender a eleição presidencial do segundo turmo, -como efetivas e necessárias cautelas, à vista de que a Política brasileira encontra-´se no estado zero da Lei Sêca.
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