terça-feira, 5 de dezembro de 2017

                              REPRODUÇÃO HUMANA  ASSISTIDA, ETC. ETc
                                        (comentário jurídico e  politico)
                                                     - 05/12/2017 –

                         Venho, agradecer as  pessoas  que   muito valorizaram , e, ainda, valorizam o   meu  trabalho  que trata sobre uma questão demasiadamente preocupante, referente  a exterminação  da dignidade humana, através da ilegítima e condenável reprodução humana assistida , realizada e praticada não só neste país ,como  na quase totalidade de outros. 
                         Por entender  que  não se pode ,da maneira como está exposta e consentida pelas  verdadeiras autoridades deste país. Ou seja,   mudar  o estado natural  a que a Natureza  viera a dar, fornecer  e  perpetuar laços  incontestáveis   de maternidade   - paternidade, portanto - biológica,   e que vai  passar  a  condição de titular de seus direitos, como um todo - sejam familiares sejam os adquiridos, desde que nasçam vivos.
                            O referido trabalho não tem em vista a apresentação de qualquer   insatisfação ao que, realmente vem acontecendo no mundo inteiro. Tem , sim...uma contestação legítima e digna, portanto, de se mentalizar e de se chegar à razão do óbvio, considerando  que tal processo,  por si só ,  já vem  esclarecida como  não reprodução.
                          Como reprodução, ao que me parece,  assim o fora aceita e conceituada   de maneira  extravagante e não propriamente ligada  ao modo de introdução de uma vida, propriamente viva, que vai ser desenvolvida naturalmente no agasalho de um útero, e ,que, como tal desenvolveria  em qualquer espaço e ambiente que lhe fosse, cuidadosamente,  protegido para , quem sabe,  sem mesmo ter nascido e sim estar vivendo a luz  do dia   e da sua própria vida.
                        Entendo, pois, que   o nome do modo utilizado -   reprodução  -  muito embora  se possa assim  ser utilizado e  passado a ser conhecido, há que se entender  de modo totalmente  diferenciado, pelo que  , com modéstia, justifico, como : sendo, realmente,  uma transposição de uma vida, já concebida que será , assim adotada para  a continuação de sua espécie  e dignidade.
                     Além do que se possa esperar, a verdade nua e crua é que  o simples fato de ser iniciada uma vida em laboratório, através da concepção dos gametas masculino e feminino, esses embriões são, efetivamente de seres – humanos –e  biológicos , portadores de DNA compatíveis com   as criaturas que forneceram   os  materiais   genéticos  que deram causa a   concepção. Pelo que, já concebidos  em vitro vai ser “transportado”  ao útero de outras pessoas -  receptora, portanto.   
                    E, desta maneira, sabendo-se que a palavra “reprodução”, muito embora  tenha variados  significados, como ; cópias  de quaisquer gêneros, fazer de novo,   tornar   a ter as mesmas características, etc. etc.  o processo “conhecido” como reprodução Humana, peca, sensivelmente,   pois o “embrião”   não fora  feito  de   novo , nem copiado ou  mesmo reproduzido,  porque já estava   na fase  inicial ou preliminar    da  vida.
                  Tal  fato,  senhores é  extravagante no sentido de se inibir, não por força da lei, porque ela não existe para a vulgaridade  ou aceitação do procedimento do processo.
                 Reconheço  ..., penso e acredito no que penso, que se as autoridades  não trataram de   cuidar de uma lei específica para tal caso e fato, seja, porque seria incompatível com o instituto da família, dos direitos do homem e cidadão, dos das crianças e dos adolescentes e da honrada Constituição Federal.
                 Todavia, ainda  me forço a dizer  que na vida do homem tudo é possível e, consequentemente,   o homem ao possuir autoridade jurídica e politica   muito se torna capaz de alterar as coisas a que a C,F,   protege.  E , casos assim ,   aconteceram, no Brasil e grande parte do exterior, ao permitir .o casamento com seres   iguais , entre si, ou seja, homem com homem e  mulher com mulher.
                Senhores,  quando  apresentei,    não só a mídia, como    ao público, inclusive   de  alguns  países estrangeiros, o  trabalho – matéria  -  sobre  a  tão falada  e  corrente  “Reprodução” humana,, assistida  e  os direitos  do nascituro, bem como  a Adoção de nascituros  intrauterinos, respectivamente,  de  8  de julho de 2012,  a caixa de entrada de meu computador se viu   honrada por muitas solidariedades chegadas.
               Mas...  no dia 20 de dezembro, ainda daquele ano,  por volta das 23 horas, um telefonema  muito deixara o meu telefone triste  amargurado. Sim... um jovem, ao que me parece,    ligara  para  mim, com uma parecida de italiano, pedindo, inicialmente, que em não desligasse o telefone. Sim,   dissera que não. Mas  verificando que o mesmo parecia estar nervoso, desconfiei do mesmo e brutalmente desliguei o aparelho.
              Ora... cometi ,  assim pensei, um erro. Mas   logo o telefone tocou de  novo e alí estava ele,   me explicando um caso que   muito    o afligia, ou seja, a sua desconfiança   de ter sido   se tornado um robô , à vista de ter  ouvido uma conversa  entre a sua avô e a sua suposta  mãe.
             Dissera ele ter  10 anos de idade e ter visto  pela internet , através de minha coluna em um site de  noticias  e jornalismo, no  ano de   2008, quando ele  contava  oito   anos de idade,  as matérias aqui    apontadas.
            Nossa conversa   durou cerca de  quase duas horas, tendo  se despedindo,   rogando   para que eu não divulgasse  o seu nome, pois esses que  disse ser, era fictício, mas que   seus pais   poderiam desconfiar ,   pois   eles sempre assistem a minha coluna.
           Conclusão,  pediu-me  explicações como ele deveria    agir, pois muito gostaria de saber quem são seus pais biológicos. Expliquei,  a seu  pedido angustiante , e ainda,  que jamais   iria  procurar saber de onde   me chegara aquele telefonema  e guardar como segredo as nossas  conversas.
               Se aqui volto  a apresentar  as   nominadas matérias é evidente que também  muito estou preocupado, pois afinal,  Tomy      (nome fictício)   já deve estar com a idade de 21 anos e, portanto  algo deve ter acontecido com o mesmo e  com o problema   que  muito  lhe afligia.
              Creio que Tomy – com certeza não é seu nome – não   me procurou   por brincadeira, eis que eu   muito o ouvi  e pouco lhe falei, a  não ser  quanto a  maneira   de agir  e quando  agir.  
               Nesta oportunidade, mais uma vez  tenho a dizer que a maternidade, seja ela biológica ou  adotante a são extremamente grandiosas pela   obra de Deus, pois elas representam   a vida em todos os sentidos, seja pelo poder  biológico que tem a sua alma, seja  por conceber seu filho pela adoção e  pelas  abençoadas  existências de suas vidas.
                                                        ///// paz e amor /////


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