quinta-feira, 24 de julho de 2014

                                 A  PETROBRÁS  A  SERVIÇO   DA  CORRUPÇÃO
                                                      (comentário político)
                                                         -23/07/2014-

              Das informações prestadas pelo periódico Metrojornal  Brasilia,Edição nº 551. ano 3, de  quinta-feira, 24 de julho de  2014 ( www. readmetro.com I bsb@metrojornal.com.br, me cabe apresentar o presente  comentário sobre o que diz a sua primeira página quanto ao que o Tribunal de Contas da União -TCU-  veio absolver  o conselho que tratou sobre a compra da refinaria  Pasadema, nos  EUA, representado, pois,  pelos  conselheiros da Petrobrás,  pela compra  fraudulenta da  mesma refinaria e atribuindo a respónsabilidade a 11 executivos da empresa, pelo que deverão devolver aos cofres públicos cerca de 792 milhões de dólares para cobrir os prejuízos.  Po outro lado,  os referidos consellheiros, bem como a presidenta Dilma   foram inocentados. à vista de que o Relator do processo   - ministro  José Jorge - concluíra que a falta de informações no "resumo  executivo" sobre cláusula  que mais tarde provocaram  os prejuízos deveria ser alertada pela diretoria-executiva, " O  conhecimento que detinham ou  deveriam deter sobre as operações impunha a eles  o dever de se contrapor à aquisição daquela refinaria, "afirmou...Totalizando o prejuizos ainda cabe, além dos 792 milhões de dólares, mais os seguintes valores : 580,4 milhões pelo negócio: 92,3 milhões  por decidirem  alongar a disputa  judicial com  a Astra   Oil ; 79,8 milhões  pela compra da outra  metade da refinaria e, ainda,  39,7 milhões de dólares por terem ignorado dívidas  antigas trabalhistas e tributárias  do empreendimento. As investigações ainda  não foram concluídas  pelo MPF e Polícia federal.  Ora...  sabe-se que os conselheiros inocentados, bem como a senhora presidenta Dilma, ali presentes para a compra de um negócio, deveriam  ter e possuir habilidade e capacidade para  a realização de um negócio. O que não ocorrera. Sabe-se que seis meses anteriores a tal negociação, a referida refinaria havia sido vendida por cerca de 47 milhões de dólares e, como tal,  o histórico da existencia da refinaria haveria de ser conhecido e constante dos documentos apresentados. Tal fato, assim, não  fora  dado como inesistente na reunião e, portanto, durante os exames do processo de compra, nem tão pouco em materia jornalística . Quanto a inocência dos figurantes citados, muito embora bem instruída pelo relator do processo, nos deixa dúvidas, quanto a sua fidelidade, da maneira exposta,  certo de que  aos mesmos não são nem foram apontados como recebedores de  vantagem ilícita e, ainda, se assim fosse certamente  a  senhora Dilma não estaria no jogo das eleições presidenciais.    

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