(comentário político)
-04/11/2014-
Em relação a matéria anterior: " Transparência de uma contra-mão apresentada pelo T.S.E." de 02/11 ;venho, de igual feita, apresentar idêntico tratamento ao que fora tratado pelo senhor procurador-geral da Rpública , do MPF.,senhor Rodrigo Janet ,quanto a sua pessoal decisão no pedido de instauração de uma auditoria, requerida pelo PSDB á vista das irregularidades ocorridas nas urnas eletrônicas durante a votação, do segundo turno, da eleição presidencial. Segundo Globo g.1.globo.com/política/notícia/2014/11, de 03/11. " Procuradoria envia ao TSE parecer contrário à auditoria em eleições". O procurador-geral da REpública, senhor Janot enviou no dia 3 último ao T.R.E. um parecer contrário à realização de uma auditoria no resultado de eleição presidencial que relegera Dilma Rouseff para um novo mandato. Janot (procurador) dissera que o pedido feito compromete à "credibilidade da Justiça Eleitoral e que houve " imprudência" em sua aprsentação. A auditoria de iniciativa do deputado federal Carlos Sampaio (PSDB) , coordenador da campanha eleitoral do candidato à presideência Aécio Neves, é argumentada quanto a confiabilidade de apuração e aos sérios e inconvenientes problemas ocorridos com as urnas eleitorais, em torno de mais de 8000 unidades, pelo que se é, ainda, sugerido a criação de uma comissão com representantes do tribunal e de partidos políticos para verificar o sistema que apura e faz a contagem dos votos. Segundo o procurador tal requerimento é " "temerário", pois visa a promover gravíssimo procedimento sem existir qualquer elemento concreto que "justifique", etc. etc. Contesta tudo o que o requerimento revela e afirma que " várias dessas informações já estavam disponíveis nos cartórios eleitorais no momento, ou logo após a apuração dos votos e que uma norma do TSE determina que em cada seção eleitoral o presidente da mesa receptora de votos informa aos partidos, caso solicitado, o boletim de urna com os resultados totais da votação naquela máquina." . Usando da liberdade de crítica e trazendo dispensàveis e inconvenientes subsídios para fortalecer a sua manifestação negativa, diz que todos os boatos nas redes sociais são supostas fraudes e que, como exemplo, são: as milhares assinauras em favor do "impeachment" de sua Excelência " - referiu-se a Dilma Rousseff - sem que se apresentasse qualquer fato. Ora... Tal procurador deve muito bem saber que as novas urnas eletrônicas não mereceram uma credibilidade necessária, pois deve ser de seu conhecimento de que mais de oito mil unidas de máquinas deram problemas graves e gravíssimos, como por exemplo: terceiros votarem em lugar de outrem, deixando-se, assim, o TSE de computar o voto obrigatporio de quem fora lesado; impressões pailosópicas e digitais foram dadas como erradas e outros e outros problemas que não foram informados e coinhecidos.. Sabe muito bem tal autoridade que a urna não dispõe de um comprovante para o eleitor ter a certeza de quem , efetivamente, votou em seu candidato. Logo o processo feito pela urna não demonstra uma fidelidade . Por que motivo tenta não mostrar que o processo peca pela imperfeição do sistema ? Tudo isso é de responsabilidade do próprio Tribunal mesmo sabendo-se, como assim penso, que o mesmo não tem culpa do ocorrido. Entretanto, segundo penso e aliado ao direito como um tôdo, principalmente ao Administrativo , no presente caso, não há o que indefrir ou mesmo contestar o pedido do partido político, eis porque além de ser o voto tido vulgarmente como "sagrado" o TSE é e não poderia ser omisso para verificar o que está obscuro . Afinal de que se tem mêdo ? Penso que se o PT ou outro fosse o derrotado nas eleições e se as urnas não mercecessem uma devida fidelidade o TSE e a PGR/MPF fariam o que tem que ser feito. E... ainda com relação ao PT penso também que as arruaças e as badernas e sequestros de bens particulares iriam surgir pela fôrça admitida e poupada do Movimento dos Sem Terra, eis porque o próprio dirigente do mesmo ao lado de Lula já informara que se caso Marina Silva fosse eleita eles - o movimento - não deixaria que ela cuidasse da Petrobrás.
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