O responsavel pelo "mensalão" segundo declarações de ex-presidente do S.T.F
Há muito venho repetindo que as chamadas "diretas já", ou seja, eleições diretas, após a ditadura militar de 1964, só servira para o bem estar e glória de ambiciosos, como natural a todo e qualquer cidadão que almeje governar este país.
Entretanto, temos visto que, de um modo geral, a maioria que consegue se firmar como mandatario do país não alcança nem demonstra ao povo uma capacidade positiva para o perfeito hasteamento do pavilhão nacional , ou seja, da bandeira coloroida de esperanças e de merecidas e justas conquistas.
Os primeiros governos nascidos à luz das eleições diretas, pela grandiosa euforia de incapacitados muito pouco contribuiram para a realização de eficientes medidas cautelares quanto a desordem política e governamental , da segurança pública , dos meios de assistencia â saúde pública,. etc.
Fazer o papel de presidente de uma República rica pelos seus potenciais extraídos do sub- solo e de arrecadação de impostos elevados, aliada a exploração de varios tipós de loterias etc.tem sido satisfatório e muitíssimo fácil quando o poder lhe dá o direito de usar recursos extravagantes, voltados para tentar justificar que se está fazendo alguma coisa.
Empurar com a barriga é o melhor jeito e forma de não se fazer esforços para justificativa do perfeito ou quase perfeito . Muito comodo também é fazer coisas sem um adequado e eficiente planejamento mesmo que não ofereçam uma segurança e validade de natureza duradoura.
Muitos governantes enrolam o valioso tempo de governo, através de ricas viagens ao exterior, pelas quais do ponto de vista legal em nada traz de útil ao país. É a luxuria abastecida pela mediocridade e incompetência, mas voltada para o bem estar pessoal e não para o Estado..
E ... assim, portanto, esquecendo e, ou melhor dizendo, desprovidos de magias heróicas e naturais, próprias da inteligencia que só existiram no longínquo passado por verdadeiros estadistas que hoje são lemnbrados pela heróica e salutar decencia e honra, vão gerenciando a coisa e a causa pública da melhor maneira pretendida, aos olhos daqueles que pela pobre ignorancia não alcançam a visão real do que lhes são mostrados e oferecidos.
São estes os grandiosos efeitos que a esperança das "diretas já" veio proporcionar, contrariando não - só a esperança do povo, seja ele nacional, naturalizado ou estrangeiro.
Penso que a Era de FHC muito poderia ter levado as diretas já ao destino desejado e esperado, ou seja, para a real caminhada da legalidade, inclusive quanto a aplicacação da regra e doutrina de Carl Marx prevista em seu célebre manifesto, como a "Mais Valia".
Por tal doutrina a 'Mais Valia" compreende salário justo ao trabalhador, como participante dos lucros obtidos pelo empregador,.Sabendo-se que fora o trabalhador e não o empregador quem exerceu o trabalho pelo qual dera ao mesmo o lucro obtido..
Mas o governo FHC não deixou de oferecer aos trabalhadores e a seus servidores público aumentos salariais, embora pequenos . Ao passo que no de Lula durante seus oitos anos de gerencia no governo deixou seus servidores sem qualquer aumento salarial e, ainda veio cobrar dos aposentados a contribuição previdenciária e em compensação não lhes dera um qualquer aumento para fazer jús ao dinheiro que fora sugado pela taxação.
Finalizando as minhas impressões apresento , ainda, uma das mais reais provas de que, pelo governo Lula, as diretas já não alcançaram os objetivos, como bem revela partes do ilustre comentário politico do Ex-presidente do S.T.F. . Dr. Maurício Corrêa, de 10/08/2008 comentado por mim , na mesma data, sob o título: Estratégia desarmada,porém estudada, no ausente votebrasil.com.
Estratégia desarmada, porém estudada- 10;08/2008
Lí no jornal Brasiliense de hoje, na Coluna Opinião, de autoria do doutor Maurício Corrêa., advogado e Ex presidente do S.T.F. um comentário político, muito bem instruído que tem em seu início uma amostra de como as coisas, as causas e acontecimentos desagradáveis caminham pelos passos duvidosos do governo Lula.
Em seu paragrafo padrão Maurício Correa revela , ainda : "... aboletado no trono da ventura, deixa o governo se mover ao bel-prazer dos acontecimemntos. Confia na infalibilidade dos oráculos da sorte. Sabe-se que essa invulnerabilidade o poupou das artimanhas do mensalão. Conseguiu salvar-se do peso da lei ao livrar-se da ação penal a que os réus do enredo respondem no Supremo Tribunal Federal por práticas lesivas aos cofres públicos..."
Como homem politico, prossigo, seu brasão está cunhado como grande e respitado estadista. e Doutor Maurício Corrêa é um dos pioneiros de Brasilia, responsável pela organização da O.A.B./DF tendo sido senador, ministro da justiça e um dos mais célebres e honrados presidentes da mais Alta corte de Justiça.
Conheço-o há anos, desde 1963. Acompanhei seus passos honrados como senador e durante a ditadura militar ao lado de Ulisses Guimaraes, Andre Franco Montouro e outros estadistas, como ministro da justiça e advogado.
Grande parte deste comentario fora apresentado em público através da Internet, em minha coluna. Entretanto volto ao assunto para me fazer compreender que Maurício Corrêa fora sem dúvidas o grande alicerce na defesa da democracia e da tentativa de não se deixar a taxação dos inativos existir, pois quando do julgamento da reforma da previdencia pelo Congresso Nacional muito criticou tal fato, e na qualidade, ainda de presidente do STF dissera que se os julgamentos das Adins fossem apresentadas estaria do lado das mesmas como dos aposentados, por ser a taxação exclusivamente inconstitucional
O fato assim ocorrera: a proposta de emenda constitucional referente a Previdencia social havia sido aprovada pelo Congresso, sob coações provocadas pelo partido de lula, o PT. que pelo seu presidente José Genuíno exigia de seus menbros e aliados a "fidelidade partidária, caso contrário seriam expulsos do partido os que votassem contra a proposta de Lula.
Ora... que fidelidade é essa exigida já que não se pode entender que seja a tão conceituada fidelidade partidária, própria , natural e expressa nos seus respectivos estatutos, como regra-geral de obediência à C.F. e aos sagrados respeitos democráticos.
Aprovada parte da reforma - pelo congresso - que tratava sobre a taxação , pelos meios sórdidos, inconstitucionais e gratificantes deveria seguir para o protocolo do S.T.F. e alí após examinada levada a julgamento das Adin. Todavia assim não ocorrera, pois o processo da referida reforma tinha em vista ser levado ao S.T.F. após a efetiva aposentadoria de Mauricio Correa e julgado pelo novo colegiado .
Conseguir êxito tão só na esfera legislativa não era o bastante para Lula e de modo astucioso e imoral, para garantir a aprovação da referida reforma (carro-chefe da taxação)nomeara tres novos ministros e entre eles Nelson Jobin para a vaga deixada por Mauricio Correa, na certeza de que tinha número suficiente para a sua vitória contra os aposentados.
Sabe-se como noticias jornalistas foram divulgadas e que Nelson Jobin ao ser indicado para o referido cargo se antecipou e declarou que "Lula precisa ser ajudado e todos tem que pagar impostos"
E logo após a sua posse ainda apareceu em público repetindo o que antes declarara, cometendo, segundo o Código Penal uma advogacia administrativa e também uma prevaricação por ser suas declarações provas de que o S.T.F. iria atender o Executivo. Fatos impróprios não só a má conduta jurídica como criminosa.
Mas... o comentário politico de Maurício Correa, da data de hoje, não encerra sem que o caso seja lembrado como expõe: "... Assim como sucedeu com o mensalão, o alheamento do presidente se encarrega de responsabilizar-se por mais outra omissão. Não se sabe a que titulo, depois de tanto tempo de pacificação nacional, reinia-se no Ministerio da Justiça discussão sobre a anistia já concedida a todos por lei
Lembra, tambem , que : " ... o assunto fora tratado há tres décadas pelo Congresso Nacional e equacionado segundo sua livre deliberação. A reassunção da idéia é disparate e só serve para gerar aflição social. Das duas, uma ou o presidente tinha conhecimento do que se tramava no Ministerio da Justiça e ficou quieto, ou não sabia e deixou que a insanidade tomasse fôlego.
O brilhante comentário de Maurício Corrêa tem o titulo : "UM DIA A CASA CAI."
////////////////////////////////
Nota:
Estamos distantes , muito mesmo, cerca de cinco anos, de quando Maurício Corrêa assim veio nos mostrar , pelo que apresentou a culpabilidade de Lula sobre a omissão do mensalão, ocasionado pelo seu alheamento e o mais criterioso questionamento, assim penso, é que o mesmo não fora responsabilizado por tais fatos.
Maurício José Corrêa nasceu em 9 de maio de 1934, em Manhuaçú/MG, casado com a Dra. Alda Maria, tendo falecido aos 77 anos de idade em Brasilia, em 17/02/2012, por uma parada cardio respiratória.
E hoje, pela data de finados, como honra a sua dignidade, o meu abraço fraterno se faz presente pelo que seu comentario representa. Evandro de Andrade Bastos.
Lí no jornal Brasiliense de hoje, na Coluna Opinião, de autoria do doutor Maurício Corrêa., advogado e Ex presidente do S.T.F. um comentário político, muito bem instruído que tem em seu início uma amostra de como as coisas, as causas e acontecimentos desagradáveis caminham pelos passos duvidosos do governo Lula.
Em seu paragrafo padrão Maurício Correa revela , ainda : "... aboletado no trono da ventura, deixa o governo se mover ao bel-prazer dos acontecimemntos. Confia na infalibilidade dos oráculos da sorte. Sabe-se que essa invulnerabilidade o poupou das artimanhas do mensalão. Conseguiu salvar-se do peso da lei ao livrar-se da ação penal a que os réus do enredo respondem no Supremo Tribunal Federal por práticas lesivas aos cofres públicos..."
Como homem politico, prossigo, seu brasão está cunhado como grande e respitado estadista. e Doutor Maurício Corrêa é um dos pioneiros de Brasilia, responsável pela organização da O.A.B./DF tendo sido senador, ministro da justiça e um dos mais célebres e honrados presidentes da mais Alta corte de Justiça.
Conheço-o há anos, desde 1963. Acompanhei seus passos honrados como senador e durante a ditadura militar ao lado de Ulisses Guimaraes, Andre Franco Montouro e outros estadistas, como ministro da justiça e advogado.
Grande parte deste comentario fora apresentado em público através da Internet, em minha coluna. Entretanto volto ao assunto para me fazer compreender que Maurício Corrêa fora sem dúvidas o grande alicerce na defesa da democracia e da tentativa de não se deixar a taxação dos inativos existir, pois quando do julgamento da reforma da previdencia pelo Congresso Nacional muito criticou tal fato, e na qualidade, ainda de presidente do STF dissera que se os julgamentos das Adins fossem apresentadas estaria do lado das mesmas como dos aposentados, por ser a taxação exclusivamente inconstitucional
O fato assim ocorrera: a proposta de emenda constitucional referente a Previdencia social havia sido aprovada pelo Congresso, sob coações provocadas pelo partido de lula, o PT. que pelo seu presidente José Genuíno exigia de seus menbros e aliados a "fidelidade partidária, caso contrário seriam expulsos do partido os que votassem contra a proposta de Lula.
Ora... que fidelidade é essa exigida já que não se pode entender que seja a tão conceituada fidelidade partidária, própria , natural e expressa nos seus respectivos estatutos, como regra-geral de obediência à C.F. e aos sagrados respeitos democráticos.
Aprovada parte da reforma - pelo congresso - que tratava sobre a taxação , pelos meios sórdidos, inconstitucionais e gratificantes deveria seguir para o protocolo do S.T.F. e alí após examinada levada a julgamento das Adin. Todavia assim não ocorrera, pois o processo da referida reforma tinha em vista ser levado ao S.T.F. após a efetiva aposentadoria de Mauricio Correa e julgado pelo novo colegiado .
Conseguir êxito tão só na esfera legislativa não era o bastante para Lula e de modo astucioso e imoral, para garantir a aprovação da referida reforma (carro-chefe da taxação)nomeara tres novos ministros e entre eles Nelson Jobin para a vaga deixada por Mauricio Correa, na certeza de que tinha número suficiente para a sua vitória contra os aposentados.
Sabe-se como noticias jornalistas foram divulgadas e que Nelson Jobin ao ser indicado para o referido cargo se antecipou e declarou que "Lula precisa ser ajudado e todos tem que pagar impostos"
E logo após a sua posse ainda apareceu em público repetindo o que antes declarara, cometendo, segundo o Código Penal uma advogacia administrativa e também uma prevaricação por ser suas declarações provas de que o S.T.F. iria atender o Executivo. Fatos impróprios não só a má conduta jurídica como criminosa.
Mas... o comentário politico de Maurício Correa, da data de hoje, não encerra sem que o caso seja lembrado como expõe: "... Assim como sucedeu com o mensalão, o alheamento do presidente se encarrega de responsabilizar-se por mais outra omissão. Não se sabe a que titulo, depois de tanto tempo de pacificação nacional, reinia-se no Ministerio da Justiça discussão sobre a anistia já concedida a todos por lei
Lembra, tambem , que : " ... o assunto fora tratado há tres décadas pelo Congresso Nacional e equacionado segundo sua livre deliberação. A reassunção da idéia é disparate e só serve para gerar aflição social. Das duas, uma ou o presidente tinha conhecimento do que se tramava no Ministerio da Justiça e ficou quieto, ou não sabia e deixou que a insanidade tomasse fôlego.
O brilhante comentário de Maurício Corrêa tem o titulo : "UM DIA A CASA CAI."
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Nota:
Estamos distantes , muito mesmo, cerca de cinco anos, de quando Maurício Corrêa assim veio nos mostrar , pelo que apresentou a culpabilidade de Lula sobre a omissão do mensalão, ocasionado pelo seu alheamento e o mais criterioso questionamento, assim penso, é que o mesmo não fora responsabilizado por tais fatos.
Maurício José Corrêa nasceu em 9 de maio de 1934, em Manhuaçú/MG, casado com a Dra. Alda Maria, tendo falecido aos 77 anos de idade em Brasilia, em 17/02/2012, por uma parada cardio respiratória.
E hoje, pela data de finados, como honra a sua dignidade, o meu abraço fraterno se faz presente pelo que seu comentario representa. Evandro de Andrade Bastos.
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