terça-feira, 22 de outubro de 2013

 O fracasso  das "diretas já"
(comentário político)


Confesso que ao término da ditadura militar de 1964 as minhas expectativas, quanto ao destino de nossa República, surgiram... se não conflitantes mas de  receio contrário e adverso ao regime anteriormente adotado e que uma política essencialmente positiva  não alcançaria os desejos e sonhos desejados por nós. 
E assim, pelas chamadas "diretas já", surgiram as eleições livres em todo o país, manifestadas por grandiosos e respeitáveis estadistas como Ulisses Guimaraes, André Franco Moutouro, Tancredo Neves (já falecidos) e muitos outros, como intenções  válidas, forma adequada e conveniente para a formação e valorização  de eficientes e necessárias mentalidades políticas de aspecto e natureza essencialmente positivas. 
Tudo nos parecia correto e válido para a garantia da ordem pública e constitucional, pelas quais o país iria realmente  ser exercido por um estado  verdadeiramente de direito, não sendo necessário, portanto, refazer ou se criar nova Constituição Federal, pois esta em vigor ,como está representada , fornece ao Brasil e aos governos  o cardápio politico  e eficiente para as deglutações e sabor das leis. 
Mas ...as ganâncias, hipocrisias aliadas aos despreparos  de alguns beneficiados ,não só pela anistia política como pelas graças das eleições livres ou diretas,  muito contribuíu  para o desprezo e ineficiência da essência da democracia , surgido, pois, , pelo presidente do PT- José Genuíno  "e de seu cérebro", Lula  da Silva , impóndo regras absurdas, contrárias a um poder legítimo e aos interesses nacionais a que estava reservado pelo espírito das eleições livres. 
Sabemos, por outro lado, que cerca de tres gerações  -a  contar de 1964 - aí estão presentes e como tal pouco ou nada sabem a verdade do "porquê" da intervenção da ditadura militar, seus efeitos e fim.
Verdade é que, por não ter o comando-geral da ditadura militar realizado uma declaração  publica , sobre a razão de sua  imposição , considerando assim não ser necessário, à vista de que o povo já tinha conhecimento de que os movimentos revolucionários existiam antes da ditadura .
É evidente que excessos de forças e de violências gravíssimas aconteceram de ambas as partes - revoltosos e da força federal o que até hoje nos traz lembranças desagradáveis, como fora a causa de  sequelas de ódios na grande maioria de revoltosos, por terem sidos esmagados , não totalmente pela ditadura,  mas sim por ato de traição feita pór um de seus integrantes.
A verdade aí está ,também, voltada para o bem estar  financeiro e politico  a que se encontram alguns dos ex-revolucionários ,  que derrotados  pela ditadura , venceram  por um ideal diferentemente  alheio as  intenções de outrora, fornecido, consequentemente e  gratuitamente pelas eleições diretas.
Percebe-se, pois, que as  "diretas já "" não fora fora bastante úteis para o país , nem para a população e o Estado,  por ser atingido na sua posição de "Direito", vem pela corrupção geométrica , insuportável  e descontrolada  enfraquecendo o Tesouro  à vista das  ociocidades e das prevaricações .
Lamentavelmente, por não se ter uma medida justa e necessária , através de uma lei rígida para coibir  as suas ocorrências, levando-se em consideração, ainda, de que a prevaricação, como crime definido no Código Penal,  muito tem excluído, aqueles que a praticam,  sob várias maneiras de defesa  de que "nada sabe": "não me fora denunciado" ; " não  ví nem ouví a respeito e portanto fui enganado". 
Enfim, as "diretas já" como desejadas  em nada contribuiu para o desgaste politico, jurídico e legislativo, assim penso,  As ocorrências aflitantes como falta de segurança pública , ao lado da  impunidade nos crimes violentos, mostram, sem sombras de dúvidas que crime violento é da mesma forma aquele praticado pela corrupção, e a sua prevaricação, pois fere frontalmente o Estado , os bens públicos, o Tesouro Nacional  e as suas riquezas. 
 Como cidadão comum, ainda penso ( pois não nos fora informado)  se  os consórcios relativos  a exploração do pré-sal estáo ou não  cuidadosamente controlados   e vigiada a  sua exploração, pois não será tão somente através de barrís  que o transporte será levado ao destino, sabendo-se que porões de navios cargueiros podem  (não se pode duvidar) tornar o produto  como lastro  necessário  para a navegação. 








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