Brasília - DF, 27/05/2009
A VERDADE: O Rosto Que Não Conhecemos.
Há neste livro importantes comentários, justos cabíveis
e até extraordinários (assim reconheço) quanto ao poder de nossos cérebros que
denotam, evidentemente, valores fiéis, não só no campo da mais alta psicologia
como da neurociência.
O trabalho fora elaborado cuidadosamente, levando-se
em conta estudos mentais, que ao longo dos anos me fizeram senhor de minha
liberalidade ao vencer obstáculos impostos pelos dogmas da Igreja, contrários,
portanto, a verdade que tanto procuro e que sei, ser também, de interesse de
toda a população Cristã.
Penso, entendo e acredito no que penso que O Rosto Que
Não Conhecemos, nada tem de polêmico, pois em não sendo baseado em ficção,
também não o é uma história
É um trabalho voltado ao campo científico pelo que o
cérebro atinge o ápice da verdade, na investigação consciente, própria da razão
e do entendimento.
É, como dissera Leonardo da Vinci, pai da Investigação
Científica, em seu período Renascentista, que: “ o cérebro é a fonte onde pode
ser encontrada respostas para tudo e,
onde, naturalmente, está a verdade”.
O período da Idade-média fora envolvido,
sistematicamente, pela religião e toda a filosofia existente no documento
sagrado dos Judeus- O Velho Testamento - servira, logicamente, para a criação
de nossa Bíblia, (através de outros pensadores) e que só fora publicada cerca
de mais de mil quinhentos anos, quinze séculos portanto, ou seja, na era da
imprensa de Gutenbergue.
Evidentemente, penso e reconheço que o “Renascimento”
veio nos trazer explicações e caminhos, motivados, portanto, pela investigação
científica, de da Vinci, quanto a se saber e viver na vida, mas também, em tudo
o que o passado e o “grande passado” deixaram de herança, muitas das vezes voltada
para questionamentos, por não se ajustarem às convicções do mundo cerebral.
Não participamos daquilo que toda a História nos conta,
portanto não somos testemunha do que tenha ocorrido. Há, logicamente, histórias
que não nos convence e mistérios que não foram guardados ou condenados pela
Natureza e sim por interesses ilegítimos do próprio homem e da comunidade.
Sabemos, entretanto, que a sociologia cristã fora
empregada pela igreja de uma maneira a seu modo um tanto egoísta e falsa, através
de imposições de dogmas, muitas das vezes contrários a Verdade e que, pela simples
percepção de nossos cérebros, vigilantes pelo poder da própria Natureza, torna repulso
o que não fora concebido por Deus, ou seja, a mentira.
A aceitação e continuação de tais dogmas fora também
absorvida pelo Protestantismo, criado por Martin Lutero, considerando ter sido
o mesmo sacerdote da Igreja inicial (Apostólica Romana) e não fugir ou ignorar
toda a ideologia, antes iniciada, seguida e aplicada.
Mesmo assim valera, em muito, os trabalhos realizados
por Martin Lutero, Calvino e São Francisco de Assis.
Mas... Vejo tudo como belo e belo teria sido melhor se
os restos mortais de Jesus estivessem entre nós e não (o que é provável) escondidos
pelo Vaticano, como sempre pensei desde criança, e, como deixou transparecer o
Papa Bento XVI ao declarar que “Jesus Cristo só pertence à Igreja Católica
Apostólica Romana e não a nenhuma outra religião”.
Neste livro, percebe-se a minha inquietação e o porquê
de tantos questionamentos que me acompanham desde a infância.
Dois mil anos passaram e a grande população desses 20 séculos
não conhecera a verdade e isto poderá se tornar uma herança para as futuras
civilizações, caso os seguidores do Cristianismo, de hoje, permaneçam com os
seus cérebros acomodados com a “bela história” criada pela Igreja e admirando os
vários tipos de rosto que surgem, como se de Jesus fosse, sem que a sua
verdadeira identidade seja revelada e
conhecida.
Acredito, repito, no que penso. Sigo o Cristianismo,
mas não o vejo como legítimo, pois falta-lhe
a “legitimidade” pelo rosto
daquele a quem amamos .
Há um determinado “Slogan” muito corriqueiro e
conhecido pelos evangélicos que diz; “Jesus voltará.” Sim, acredito nesses irmãos
e aí está a certeza de que um dia, mesmo pelos seus restos mortais, ele (Jesus)
estará entre nós.
Mas... Parece que a VERDADE está surgindo para nos
mostrar “por caminhos nunca antes navegáveis” os erros conscientes do grande
passado.
E entre tais revelações surgem os restos mortais de
santos como Santa Rita de Cássia, São Benedito e outros que estão guardados há
centenas de anos e outros que “sobrevivem” através de séculos, em locais
sagrados em Roma e entendidos pela Igreja como “Corpos e Santos Incorruptos”.
A tudo isso me leva a pensar, como fora exposto em meu
livro, que o corpo de Jesus Cristo, não fora o primeiro a sofrer a uma
embalsamação caso não tenha sido atingido de modo incorruptível, termo
empregado pela Igreja aos restos mortais que não se deterioram.
É este livro a VERDADE que reclamo e
que todos os Cristãos, assim espero, possam ter no Cristianismo a sua verdadeira
“legitimidade”.
O Autor: Evandro de Andrade Bastos
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