quarta-feira, 19 de setembro de 2018


Brasília - DF, 27/05/2009                               


   A  VERDADE: O Rosto Que Não Conhecemos.

Há neste livro importantes comentários, justos cabíveis e até extraordinários (assim reconheço) quanto ao poder de nossos cérebros que denotam, evidentemente, valores fiéis, não só no campo da mais alta psicologia como da neurociência.
O trabalho fora elaborado cuidadosamente, levando-se em conta estudos mentais, que ao longo dos anos me fizeram senhor de minha liberalidade ao vencer obstáculos impostos pelos dogmas da Igreja, contrários, portanto, a verdade que tanto procuro e que sei, ser também, de interesse de toda a população Cristã.
Penso, entendo e acredito no que penso que O Rosto Que Não Conhecemos, nada tem de polêmico, pois em não sendo baseado em ficção, também não o é uma história
É um trabalho voltado ao campo científico pelo que o cérebro atinge o ápice da verdade, na investigação consciente, própria da razão e do entendimento.
É, como dissera Leonardo da Vinci, pai da Investigação Científica, em seu período Renascentista, que: “ o cérebro é a fonte onde pode ser  encontrada respostas para tudo e, onde, naturalmente,  está a verdade”.
O período da Idade-média fora envolvido, sistematicamente, pela religião e toda a filosofia existente no documento sagrado dos Judeus- O Velho Testamento - servira, logicamente, para a criação de nossa Bíblia, (através de outros pensadores) e que só fora publicada cerca de mais de mil quinhentos anos, quinze séculos portanto, ou seja, na era da imprensa de Gutenbergue.
Evidentemente, penso e reconheço que o “Renascimento” veio nos trazer explicações e caminhos, motivados, portanto, pela investigação científica, de da Vinci, quanto a se saber e viver na vida, mas também, em tudo o que o passado e o “grande passado” deixaram de herança, muitas das vezes voltada para questionamentos, por não se ajustarem às convicções do mundo cerebral.
Não participamos daquilo que toda a História nos conta, portanto não somos testemunha do que tenha ocorrido. Há, logicamente, histórias que não nos convence e mistérios que não foram guardados ou condenados pela Natureza e sim por interesses ilegítimos do próprio homem e da comunidade.
Sabemos, entretanto, que a sociologia cristã fora empregada pela igreja de uma maneira a seu modo um tanto egoísta e falsa, através de imposições de dogmas, muitas das vezes contrários a Verdade e que, pela simples percepção de nossos cérebros, vigilantes pelo poder da própria Natureza, torna repulso o que não fora concebido por Deus, ou seja, a mentira.   
A aceitação e continuação de tais dogmas fora também absorvida pelo Protestantismo, criado por Martin Lutero, considerando ter sido o mesmo sacerdote da Igreja inicial (Apostólica Romana) e não fugir ou ignorar toda a ideologia, antes iniciada, seguida e aplicada.
Mesmo assim valera, em muito, os trabalhos realizados por Martin Lutero, Calvino e São Francisco de Assis.
Mas... Vejo tudo como belo e belo teria sido melhor se os restos mortais de Jesus estivessem entre nós e não (o que é provável) escondidos pelo Vaticano, como sempre pensei desde criança, e, como deixou transparecer o Papa Bento XVI ao declarar que “Jesus Cristo só pertence à Igreja Católica Apostólica Romana e não a nenhuma outra religião”.
Neste livro, percebe-se a minha inquietação e o porquê de tantos questionamentos que me acompanham desde a infância.
Dois mil anos passaram e a grande população desses 20 séculos não conhecera a verdade e isto poderá se tornar uma herança para as futuras civilizações, caso os seguidores do Cristianismo, de hoje, permaneçam com os seus cérebros acomodados com a “bela história” criada pela Igreja e admirando os vários tipos de rosto que surgem, como se de Jesus fosse, sem que a sua verdadeira identidade  seja revelada e conhecida.  
Acredito, repito, no que penso. Sigo o Cristianismo, mas não o vejo como legítimo, pois falta-lhe  a “legitimidade” pelo rosto  daquele a quem amamos .
Há um determinado “Slogan” muito corriqueiro e conhecido pelos evangélicos que diz; “Jesus voltará.” Sim, acredito nesses irmãos e aí está a certeza de que um dia, mesmo pelos seus restos mortais, ele (Jesus) estará entre nós.
Mas... Parece que a VERDADE está surgindo para nos mostrar “por caminhos nunca antes navegáveis” os erros conscientes do grande passado.
E entre tais revelações surgem os restos mortais de santos como Santa Rita de Cássia, São Benedito e outros que estão guardados há centenas de anos e outros que “sobrevivem” através de séculos, em locais sagrados em Roma e entendidos pela Igreja como “Corpos e Santos Incorruptos”.
A tudo isso me leva a pensar, como fora exposto em meu livro, que o corpo de Jesus Cristo, não fora o primeiro a sofrer a uma embalsamação caso não tenha sido atingido de modo incorruptível, termo empregado pela Igreja aos restos mortais que não se deterioram.
           É este livro a VERDADE que reclamo e que todos os Cristãos, assim espero, possam ter no Cristianismo a sua verdadeira “legitimidade”.



          O Autor: Evandro de Andrade Bastos
            



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