(Crônica construtiva)
-20?01?2015-
Como jornalísta , comentarista político e crítico movimento meus comentários e informações na mais sublime harmonia, ciente, portanto, face ao assunto atribuído e à crítica alvo. Isto quer dizer que o caráter crítico vem sempre revestido de profundos conhecimentos, válidos e dignos sobre o que tenho a tratar, afim de que possa encontrar a sustentação da lide e da controvérsia quanto a sustentação positiva do apresentado. Entendo que a informação deve ser prestada dignamente, pura e simples dada como fidelidade em tôdos os seus têrmos e ângulos. Nela, portanto, o critério a ser adotado deve estar representado pelo valor e utilidade a ser reconhecido e satisfeito , mesmo que interlocutores surjam e venham necessitar de mais aprofundamento para a sua valiosa e merecida atenção. Enfim, o jornalista deve se mostrar alheio a comentários desnecessários que possam causar indagações em sua legitimidade. Difere, pois, a informação de outros dois elementos, ou seja, do informe e contra-informação. Sabemos que por informe é entendido como uma notícia que não mostra, efetivamente, a verdade como é a informação. Já a contra-informação, muito usada, nos trabalhos estratégicos, da segurança, da política, de atos dos governos que desejam enganar o povo ou mantê-los sob um estado de concordância sobre as siuas defesas à atos indesejáveis praticados .. É também muito usado por candidatos à cargos eletivos que prometem isso e aquilo, que serão fiéis aos princípios da legalidade e do respeito à C.F e a democracia, quando na verdade, após assumirem os seus ricos saláios e vantagens outras deixam de cumprir o que prometera durante as campanhas. Enfim, a contra-informação nada mais é do que uma mentira , muitas das vêzes até necessária a seu postulante. É isso que o PT - partido dos trabalhadores- Lula e Dilma fazem sempre e sempre. Há muito o que se comentar sobre tais fatos, onde vou ao encontro dos trabalhpos dos cartunistas. Mesmo não sendo propriamente o cartonista um jornalista ele vem exercer, através de seu magnifico trabalho, um papel informativo, seja como crítica de louvores e de blindagem de pessoas conhecidas. Logo, vejo que a guerra de nervos causada pelos atos e ações de cartonistas da querida França é uma grandiosa falta de respeito humano e religioso à religião muçulmana. Me parece ser que naquele país a sua Constituição não deve zelar pelo livre exercício da religiosidade, muito embora, ao contrário vivem os muçulmanos com a sua crença ou religião. Os respeito à crença e a religiosidade deve ser obedecido e satisfeito. A crença e a religiosidade é um direito universal e espiritual, daí embora exista pessoas ou grupos contrários à determinada (s) por outros povos não devem manifestar insatisfação , mesmo em, atos de críticas, zombarias ou, ainda por outros meios inconvenientes. Lembro e lembrarei sempre que um grandioso mal ocorrera quando Sadan Yussem fora preso e submetdo à morte por enforcamento. No momento da execução pedira ele, como ato de sua última vontade, fazer uma oração. Ato contínuo ... fora negado,. E o fiel à sua religião morrera sem ter o seu direito de morrer levando seu pensamento ao seu líder espiritual. Entendo isso como um ato de selvageria e de falta de respeito à religião. É evidente que ato de selvageria e de falta de respeito fora, da mesma forma, praticado por elementos da religião Afeganesta ou Afeganista ou ainda Afeganã. Os afeganistas pedem para não continuar as ofensas à religiosidade e ao povo muçulmano e os cartonistas continuam na sua provocadora e estupida falta de respeito, não só .àquele povo como a sua religiã. E aí está o mundo, guerras, provocações e corrupções. Que Deus proteja a França pela grande e estúpida ação dos cartonistas, protegendo, assim rogo, também pelas almas dos mesmos.
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(s)
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