quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Pedofilia

Senhores, em resposta ao blog anterior, aquí apresento a matéria  Pedofilia, uma moda que chegou para ficar, cujo título bem representa o estado em que esse tipo de crime vem crescendo assustadoramente sem que o governo brasileiro tome iniciativa e providências enérgicas quanto  a sua insuportável  e  nefasta ocorrência..
 Órgãos de defesa dos Direitos Humanos , da adolescência  e da criança ,como fartas e exaustivas leis,  de  proteção existem  , porém, segundo penso, para colorir tão somente   um fantasioso estado de dignidade aos personagens  - vítimas - das cruéis brutalidades, pelo que apresento:
"Pedofilia, uma moda que chegou para ficar", em 30/09/2009.  Os crimes praticados contra crianças, sejam maus tratos, abandonos, escravização,por abusos sexuais, assassinatos, etc. tem ocupado grandes e importantes momentos de enriquecimento de notícias por parte de toda a forma de imprensa.
Notadamente, todos esses crimes  abusivos pela natureza de assim  ser, tem sido uma preocupação constante, não só do governo, como de todos os que são pais e, naaturalmente, da população que habita este planeta.
Os casos de pedofilia pela grande e assustadora ocorrência que tem sido verificada já se tornou uma causa perpétua pelo que as autoridades  não percebem, ou não tem legítimo interesse em dogmatizar, ou seja, dar o devido e competente valor às indiscutíveis afirmações de que para esse estado de ocorrência há que haver uma necessária e eficaz medida para que tal estado de coisa e a sua contumácia não venham a ser entendida como uma "moda" que chegou para valorizar a tipificação de tal crime e ficar, assim, como  espécie natural da condição humana.
Não sou a favor nem contra a pena de morte para tal crime. Silencio diante de qualquer questionamento nesse sentido, por entender que a morte é um acontecimento natural, não havendo, pois, necessidade em adiantá-la   sobre qualquer pretexto.
Matar alguém é crime, mesmo pelo ato da legfítima defesa. Assim entendo,  não pela instrução de socialização que me fora prestada por meus genitores, como pela religião, mas por entendimento natural de minha condição humana,como por estudos diversos..
A privação da liberdade é a melhor  maneira de punição, eis que o recluso, por muitos anos ou mesmo  em estado perpétuo de isolamento encontrará, talvez em sí, caso não seja um psicopata ou loucpo, o erro cometido.
As medidas até aquí tomadas, quanto a autoria de tais delitos criminais, nem sempre alcançam êxitos. E quando  cumprido o tempo de condenação ou livramento condicional e, ainda," premiados por uma liberdade provisória", voltam a pratica de tais crimes e de outros.
O indulto de Natal  e "outros" assim graciosamente oferecidos  pelo governo, a meu ver e entendimento, contrariam regras quanto ao objetivo da condenação imposta, principalmente quanto a essência que a reclusão encerra.
O chamado "bom comportamento", assim entendido pelo legislador e pór filósofos dos direitos humanos, quanto  a permanencia de presos,  é uma aberração e falta de vergonha, pois sabendo-se que estando o criminoso encarcerado- recluso portanto -  há que obedecer as  regras das penitenciárias, onde e porque o "bom comportamento" é a condição máxima exigida, como natural da privação da liberdade..
 A privação da liberdade, como consequência da condenação não compreende tão só o isolamento. Penso e acreddito no que penso que para conter o avanço ou ocorrências nos crimes de pedofilia deveria haver  uma medida justa e própria para tal fim, ou seja,  a perda da função sexual, através de meios adequados, excluída, entretanto, a forma de castração.
 A  Itália, como sabemos, para conter as atividades da Máfia, em épocas passadas, ao decretar a prisão de elementos que dominavam  todo o território, instituiu e aplicou a pena de esterilização, conhecida como vasecotomia, para que tais criminosos após cumprirem as penas não tivessem a oportunidade de multiplicação de suas espécies.
Sabe-se, por outro lado , que  tal feito não teve  conotações com casos de  pedofilia e sim de crimes outros.
É de salientar  que nenhum outro país, como o Brasil ou mesmo a Corte Suprema Internacional dos Direitos  do Homem e do Cidadão manifestou repudio a tal  acontecimento. E assim silenciado penso que tal silêncio, de uma maneira geral representou a aceitação como forma de punição justa e cabida.
Assim... nossas crianças (nacionais ou não) atingidas pelos monstros das crueldades por não se ter, efetivamente, um Poder que lhes possa garantir uma infância, uma puberdade digna, por estarem sendo estituídas de todas as purezas que a Vida  lhes garantiu, vão se  tornando fantoches do nada, sujeitas a outras  consequências  desastrosas e desgraçadas pela perda da pureza de seus corpos,  de suas próprias  vidas, de suas almas e da dignidade necessária as suas vidas e aos caminhos da felicidade a percorrer, pelos quais a doce e santa maternidade lhes reservara." Evandro 03/10/2013

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