R O S A S... FLÔR
QUE DÁ COLORIDO A VIDA E AO AMOR
=22/07/2018=
É bem verdade que a “rosa” é a flor mais bela, dentre outras
flores. Rosas de multicores e variadas espécies encantam a todos
os humanos – masculinos e femininos -sejam adultos e crianças-.
Em
minha infância plantei no jardim de
minha casa paterna algumas rosas. Quando menino as usava para oferecer às meninas que
me agradava.
O tempo
passou e já na idade adulta confesso que não ofereci rosas a nenhuma moça ou mulher. A não ser a minha a
mulher do primeiro casamento e as nossas filhas. Já no segundo casamento assim procedi, e,
mantemos em nosso jardim algumas
belas rosas e outros tipos de flores.
Tenho
pelas rosas um grande e maravilhoso carinho, pois as vejo como dignas de
existir e de encantar paixões e amores.
É admirando e amando as rosas que me sinto pronto para dar a mulher , a que amo
, o carinho que ela merece ensejado pela pureza das rosas.
A Rosa
(rosas) traz em si um prognóstico de alimentar o amor entre duas pessoas. Se
isso não acontecer é evidente que murchará
, para que outra mais bela surja em seu
galho e alimentar o amor a quem o mereça.
E o que
se dizer de rosas levadas pela técnica
da pintura ? Creio , penso e acredito no que penso . que a sua beleza
e toda as funções de sua vida
vegetativa estão em nossos corações...
A Rosa traz
em si , hipoteticamente, coisas que pouco ligamos, como por exemplo :
prognóstico , ou seja, anúncio ou sinal de uma coisa que vai acontecer, ameaças, previsão
baseadas em dados reais, atitudes e sentimento que pode indicar o
possível estágio futuro de um processo, , etc.
È natural
e difícil de se se acreditar que Rosa – rosas
- possui tais subsídios. Mas a alma de poeta, de escritor e de amantes do amor é sensível quando um
sentimento de prazer e de desejo lhe
toca no fundo de sí . Evidentemente que tal desejo há que ser puro, respeitoso e real.
Na semana
que passou estava eu em Cabo Frio, com minha esposa e filha, andando pela
rua, e , pela calçada deparei com um quadro de pintura jogado na
lixeira. Parei e ví que era uma pintura de rosas e que parte da moldura
estava deteriorada por cupins.
Imediatamente a tirei da lixeira ,
ficando a admirar a bela pintura que, efetivamente, teria sido realizado por
excelente pintor.
È evidente que este quadro de rosas tem um lugar especial
em minha residência - naquela cidade - pois ao contrário de quem a possuía,
abandonando-a , não sabe dar
valor as coisas que possui, nem tão pouco sabe protege-las e amá-las.
Brasília,
(23.—hs) 22 de julho de 2018
Evandro de
Andrade Bastos
Nenhum comentário:
Postar um comentário