sexta-feira, 15 de agosto de 2014

                                  Mais um desastre aéreo  surge sem  que as causas sejam  conhecidas
                                                                         -  15/08/2014  -


                          Vários foram os desastres aéreos que não se conheceram as suas causas. Lamentável, entretanto,  foram alguns epísódios em que autoridades importantes perderam suas vidas em situaçõres "estranhas". Para lembrar  basta  citar algumas ocorrências, como por exemplo, a morte do General Humberto Alencar Castelo Branco , em 18/07/1967,  , ocorrida em um acidente  aeroviário, com uma  aeronvave de pequeno porte, no Estado do Ceará, provocada por um jato de caça da FAB. Das investigações  apurou-se que o referido caça não estava em situação regular de vôo como também nenhum outro o acompanhava, sabendo-se, entretanto, que dificilmente uma unidade militar, tão somente, não executa , sozinha, qualquer vôo de treinamento. Castelo Branco, havia governado o Brasil até março daquele mesmo ano - 1967-  e , muito embora  houvesse suspeita  de que a colisão do jato da FAB   teria sido um plano para matar o ex-presidente, não ficara , tal fato, comprovado. Outro exemplo fora o desastre com o helicóipetero  em que " se supunha" estar o senhor Ulisses Guimaraes, com sua senhora esposa Mora Guimarães e seu auxiliar  Severo Gomes e senhora., ocorrido em 12/10/1992,  proximidades de Angra dos Reis/Rj. Os corpos da senhora Mora Guimarãs - esposa de Ulisses Guimaraes - bem com os de Severo Gomes e senhora  foram encontrados , como também suas bagagens. Entretanto, já o corpo  de Ulisses e bagagem não  foram encontrados. Sua morte, entretanto, fora dada como presumível. Assim sendo é  conveniente lembrar que a morte do presidenciável Eduardo Campos, ocorrida no dia 13 último, nos leva a imaginar que o "acaso"  dificilmente poderia servir de pretexto para tal desastre. Se não vejamols, a imprensa, televisionada fez o seu papel tentou mostrar o que  viu após  o acidente aéreo. Sabe-se que  houve até interferencias de pilotos fabianos alegando sobre as condições más de tempo e de pista, como provável resposta ao desastre. Por outro lado,  "entendidos em desastres aéreos " não se entediam quanto a tal ocorência. Um morador onde  a aeronave  caira dissera que vira antes da mesma cair que um helicópetro tinha esbarrado na mesma. Mas... uma das noltícias mais  impressionantes consta da Carta Capital - www.Cartacapital.com.br  "que o avião estava pegando fogo no ar" e " que uma moradora de Santos/SP onde caiu o avião e que trazia o candidato à Presidencia Eduardo CAmpos, relata que  a aeronave já estava pegando fogo no ar antes da queda. A senhora  Maria Amélia de  Melo Cunha, de 62 anos, moradora a uma quadra  do local da tragédia, lembra que foi até a janela por volta das 10 horas da manhã, assim que ouviu um grande estrondo  e ao olhar para o céu viu parte dda aeronane em chamas e o avião passando em cima  do prédio pegando fogo."  Assim, embora a "grosso modo" há que se entender que a aeronave  se chocara com algo no ar e pegando fogo fora cair ao chão e alí explodir, pelo barulho, ou estrondo, reconhecido e ouvido  pela  senhora informante. Penso que , em assim, observando,  ou a turbina do avião tinha explodido ou engolido pedaços de outro móvel que a atingira e, como tudo tenha surgido muito rápído o piloto  só teve tempo de arremeter  avanço e nada mais.  Pouco tenho conhecimento de  acidentes aéreos, ou melhor, de nada entendo... Porém tenho a certeza de que oas chamadas "caixas pretas"  ainda não estão muito bem disciplinadas para  entrar nos cérebros de pilotos. Há, assim penso e julgo, que as mesmas , assim que as aeronaves atingirem o fim da pista em seus vôos o piloto - comandante - deveria transmitir à mesma (como gravação) não só os nomes da tripulação , como de todos os passageiros. Não sei se assim existe tal fato, mas  ainda penso que se caso isso fosse regular , necessáriamente se saberia  os nomes de todos  nos vôos . Me parece que  tal fato não acontecera com o senhor Ulisses Guimareaes  e assim não há prova alguma de que o mesmo estava presente no desastre e que , assim, a sua morte fora, simplemente, presumida sem uma prova bastante de ter seu nome gravado no cofre da "caixa-preta".  Seu desaparecimento me leva a acreditar, portanto, que o seu desaparecimento fora devidamente "fabricado". `É  o que penso porque acredito no que penso.  E que este episódio pela morte de Eduardo Campos, seja um a mais na lista de uma História duvidosa ou  "incompreendida"

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