( Análise Política)
-01/03/2014
A Consituição Fedceral diz que todos os poderes são autônomos. Diz... mas não está sendo respeitada e quem assim lhe falta ao respeito e honras é lógicamente indesejável. É o que está ocorrendo no Brasil. Mas... antes das chamadas "diretas já" nenhum governo, bem como a ditadura militar não se posicionaram de tal manera, isto é, desobedecendo a C.F. e se valendo com o " poder de mando" fazendo o poder legislativo bem como o poder judiciário obedecer aos seus interesses. Vimos que no governo Lula o Legislativo e o Judiciáro desceram a ponto de cometerem inconstitucionalidade com fins especificos de aprovarem emendas à C.F. de autoria do Executivo, pelas quais foram levadas a sequestro parte do patrimônio dos servidores aposentados, através da contribuição previdenciária. Agora, vem a governante dona Dilma interferir, de modo estratégico, tal qual fizera seu antecessor (Lula) junto a mais Alta Corte de Justiça, ou seja o Supremo Tribunal Federal nomeando tres ministros para "julgar " ações referentes ao epísódio do "mensalão" , na parte de crimes praticados por "quadrilha ou bando". E seu desfecho aponta que os tres ministros nomeados deram absolvisão a todos os condenados, obtendo-se assim, uma votação favorável a pretendida disposição da governate D.Diilma. Tal fato causou repulsa , constrangimento e vergonha, não só ao presidente da Côrte, Joaquim Barbosa, como do ministro Marco Aurélio e de outros perdedores. Sabendo-se que, logo de pronto a nomeação dos ministros que integram ao julgamento, o ministro Marco Aurélio denunciara o ato da presidente como estratégia para a pronta absolvição dos culpados. Por olutro lado, ainda, declarou o senhor presidente do STF, Joaquim Barbosa que a governante Dilma provocara tal absolvição. é lamenttável e vergonhoso. E a senhora Dilma, em suas viagens ao exterior, a procura do nada, pois os investidores não estão confiantes na situação do Brasil, tenta mostrar ou iludir que está fazendo o de melhor para o Brasil, quando na verdade está ela fazendo o que bem quer mandando que se faça aquilo que deve ser feito, não só para ela, pessoalmente, como para seu infeliz partido. Como comentarista aquí me apresento decentemente em minha função de jornalista, declaro para todols os fins e interesses de que não tenho nem nunca tive simpatia por qualquer partido político, pois em minha modesta pratica de cidadania informo ainda que não acredito nessa pollítica de mesquinharias e de corrupções. Escrevo o que já fora noticiado e declarado e não faço em meus comentários qualquer ofensa ou mesmo injeção de assuntos que venham faltar o respeito ao cidadão ou mesmo a quaisquer autoridades. E assim
concluo que nossos poderes - os da República - estão distantes e divorciados do respeito à C.F. e do público.
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