domingo, 22 de dezembro de 2013

O governo vê a corrupção  e nada faz
Tenho dito em comentários que o  Tesouro Nacional tem sido vítima da inércia do governo em se manter ocioso face a corrupção existente na grandiosa àrea do governo  e de suas periferias. è necessário - e já deveria ter sido feito há  muito tempo - que o crime de corrupção  bem  como o de prevaricação devem  estar locados como crime contra a Segurança Nacional , afim de que o Estado não continue violentado   em seu estado de direito. Temos assistido  que na àrea federal  como nas estaduais e municipais a corrupção vem sendo dominante sem que o governo tome providências.  Ora...  Temos certeza de que só uma lei de ferros pode pôr  fim a  esse estado de desgraça. E para isso o governo tem que levantar a cabeça e tomar a decisão de exigir do Congresso Nacional que aprove  , com muita urgência , sem delongas  e sem horas e horas extras de trabalhos, ou  mesmo, pelo estrito cumprimento do dever de salvar o Tesouro  criar  provisóriamente a Lei específica, até que o Congresso a torne , efetivamente constitucional. Ora... se a Câmara dos Deputados, pelo seu ex-presidente, joão cunha,   durante o governo Lula exigira de seus menbros a aprovação da taxação dos inativos.  Se o senhor Nelson Jobim, ex- presidente do STF ,  dera incentivos a seu colegiado para julgar a favor  do ex-presidente Lula a taxação, declarando publicamente  que :" Todos tem que pagar impostos e que Lula precisa ser ajudado" ?  porque não, então, Dona Dilma não pode defender o tesouro e bens públicos através de  medida eficaz que coloque a adninistração  protegida ?  Senhores as eleições federais ,  estaduais e miunicipaís aí estão próxima e com toda certeza muitos politicos votados assumirão seus postos e cargos e não podemos duvidar de que a corrupção continuará. O caso do "mensalão" nos dera  certeza de que o poder muitas das vezes  não é honrado e justoNão há cono não negar que  no governo Lula  houvera honradez  não só do poder executivo, como do judiciário e do legislativo, por parte de uma grande maioria de seu colegiado. 


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